A MULATA DA PRAIA

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 1475 palavras
Data: 06/10/2017 20:15:35

PRAIA DA AVIAÇÃO

Passear na praia é bom e relaxante, mas aquele convite era mais que isso. Marta era uma amante que gostava de apreciar as coisas boas e viver bem. Passista de escolas de samba do Rio e São Paulo ostentava uma bela forma, apesar dos seus cinquenta anos. Tinha se aposentado jovem, por um órgão federal e adquirido um belo apartamento na praia, frente para o mar, muito bem decorado e espaçoso.

Eu não conhecia o local, nem a praia, mas como o sistema de transporte para baixada era eficaz, o perueiro deixou-me na porta do edifício azulado, com grandes janelas frontais.

Ela veio me receber com um lindo vestido branco que dava o contraste perfeito com sua pele negra monumental. Perdi o fôlego, mas não deixei transparecer, simplesmente dei os dois beijinhos de carioca, que ela adorava.

Eu era o convidado especial para comer um belo peixe assado e degustar um bom vinho, além de curtir aquele momento gostoso só nosso. Subi com minha maleta com algumas roupas e ela mostrou o quarto para deixar as roupas. Pedi permissão para tomar um banho e recebi uma felpuda toalha para me enxugar.

Depois da chuveirada revigorante, encontrei-a já na sala, mesa pronta, que só deu tempo de colocar um calção e uma camiseta regata. Não coloquei cueca, queria que ela viesse meu estado de excitação.

O peixe, acompanhado de arroz a grega e uma salada leve, foram ideais para a noite quente e o vinho, geladíssimo, deu o tom da brincadeira.

A brisa do mar dava o tom da brincadeira e o papo adulto nos deixou a vontade para conversar sobre tudo, principalmente sexo. Éramos velhos conhecidos que estavam se reencontrando, nada mal que deixasse a coisa rolar naturalmente. Lavamos a louça, guardamos tudo, ficamos trocando carícias aqui e ali sem pressa. A noite era nossa.

Tudo limpo e cheiroso, fomos cuidar de nós, após um cafezinho gostoso. Ligamos a televisão num show e ficamos aninhados no sofá. Agora os beijos eram mais intensos e a mão boba buscou os seios. Marta arfou quando viu uma boca gulosa se dirigir aquele bico duríssimo. Mamei como um faminto, sem morder, só sugando como quem vai beber o néctar dos Deuses. A outra mão já massageava o outro seio e após um tempo eu trocava.

A ideia era ensopar embaixo e percebi que ela esfregava com avidez suas coxas, e essa era a senha para descer mais. Um dedo leve foi conferir a quantidade de sumo produzida e achei uma delicia. Desci beijando pescoço, barriga e virilha e encontrei um vulcão no meio daquelas pernas, onde minha língua faria o choque térmico de lamber tudo, sem deixar de explorar cada pedacinho daquela buceta gostosa. Brinquei com o sininho, coloquei um dedo fundo, provoquei, segurei um seio e mordisquei as coxas até ela gemer:

- Vou gozar. Essa é a hora que eu não acelero nem diminuo, mantenho a frequência leve e a língua ativa, esperando o mel descer. E ele desceu sabor pêssego, leve como pluma, intenso como uma cachoeira. Bebi e lambi tudo. Era a minha sobremesa e lamber até a colher não era má ideia.

Nessa hora, as roupas estavam no chão e ela extasiada deixou o corpo amolecer. Sentei ao seu lado e fiquei esperando ela se recompor. Quando isso aconteceu, ela desceu suavemente e agarrou a pica. Marta tem lábios carnudos e eles prendem a pica com firmeza, por dentro ela abaixava a língua formando um grande vácuo dentro da boca. A pressão dos lábios associados ao vácuo interno transforma a pica numa peça de bronze fundida e me deixou suando. Que gostoso receber aquela mamada sem pensar em mais nada. Marta afundava a pica na boca e o nariz na virilha, de forma que só conseguia ver minha pica quando ela subia com a boca toda babada e salivando tudo. A vara brilhava na noite e me dava a sensação de ser Super-Homem.

Eu não poderia ficar muito tempo naquela posição, pois a sucção dela era absurda e facilmente encheria aquela boquinha de porra. Não o fiz, puxei-a pra cima, encapei a chapeleta e fiz com que ela sentasse. A menina não se fez de rogada, não só subiu como ofereceu os seios bicudos para mim. Desta vez, só agarrei um com a boca, enquanto ela comia minha pica com sua xana.

Marta tem bumbum grande, então cada subida e descida dava para segurar seus 105 cm de bunda, deliciosamente distribuída. Lembrei-me que fui o primeiro a experimentar aquela perfeição, num dia quente de verão na casa dela.

Voltando aos movimentos dela, senti que ela estava cada vez melhor, travando a pica embaixo, subindo apertada e descendo desesperadamente. Nessas horas, minha missão é não pensar em nada, e mamar aqueles mamilos até ela se acabar na pica. Eu não tinha pressa nenhuma. Em dado momento, ela se descontrolou e acelerou os movimentos, dizendo palavras desconexas e anunciando o que eu queria.

- BB vou gozar.

Eu costumo não dizer nada, mas era necessário, então falei: joga em mim, mela meu saco, dá tudo. E ela deu, mexendo desesperadamente até soltar um uivo lascivo, intenso e alto. O mar deve ter ouvido aquele gozo, que foi seguido por uma intensa descarga elétrica no corpo dela, que a fez ter um orgasmo maravilhoso.

Ficamos assim, abraçados, meu pau todo dentro dela pulsando e ela tendo pequenos espasmos de gozo até cessar.

Estávamos no sofá, lugar propicio para comer um rabinho sem pressa. Eu queria meter olhando o mar e gozar ouvindo o apito dos navios. Levantei-me, trocamos vários beijos e disse:

- Você sabe o que eu quero agora?

Ela balançou a cabeça afirmativamente, virou de quatro, pediu para retirar a camisinha, pois queria sentir a porra jorrando e disse:

- É teu. Só você sabe comer.

Sabe, a gente tem que ter orgulho disso, de ser elogiado por ter feito um bom trabalho e sabendo que aquele momento era nosso, como foram todos os outros.

Coloquei-me as suas costas, segurei a grande bunda, alisei com um óleo gostoso, besuntei o buraquinho com Ky e me preparei. A pica parecia uma grande barra de ferro e conhecia aquele rabo como poucos. Só coloquei na portinha e pedi para que ela mexesse devagar, como quem dá uma marcha ré sem preocupação. Que fantástico, a minha pica ia sendo engolida lentamente enquanto Marta rebolava. Segurando-a firmemente, eu só administrava o enrabamento como quem assiste a um espetáculo de camarote.

Aquele cu sugava meu pau, e mordia gostosamente minha pica, sem hora de acabar. Marta suspirou fundo e disse:

- Ah, amor, quanto tempo. Come tudo. Saudades.

Com tudo dentro, não tinha mais o que fazer, senão iniciar um vai vem lento, sem preocupação. Pedi para que ela mexesse na buceta para facilitar a entrada e assim, poder gozar gostoso com ele todo dentro. Para lembrar-se do seu tempo de passista, ordenei:

- Samba na vara, menina.

Ouvindo isso, ela iniciou um movimento frenético junto com as minhas empurradas fortes. Logo pressenti que aquilo a levaria ao gozo forte como da primeira vez que me deu aquele rabinho e maldosamente mais tirava que empurrava. Ela fazia um esforço tremendo para prender a cabecinha e ir sugando pelo cu até as bolas baterem na buceta. Nesse ritmo, ela gritou:

- Põe tudo que vou gozar. Ai não tinha jeito, empurrei até as bolas e travei. Marta jogou a cabeça de lado e gritou: to gozando, to gozando. Melou as coxas como se tivesse urinado. Seu gozo anal era muito intenso e ela quase desfaleceu nele. Mantive a pica afundada naquele rabo, pois sabia que meu tempo também estava acabando.

Descansei um pouco sem tirar de dentro e esperei ela se recompor. Sá ai iniciei meu movimento de gozo. Segurei sua cintura com uma mão enquanto a outra puxava seus cabelos.

A pica tinha adquirido vida própria e agora se mexia com vigor como se quisesse furar aquele cu. O calor, o vinho, o clima da praia e as lembranças das antigas fodas vieram à tona e o galope ficou estonteante. Comecei a gritar que estava gostoso, que iria encher aquele cu de porra, que era tudo meu, que nunca deixaria de comer aquele rabo e mais um monte de besteiras. Perdi o controle quando ela disse:

- Amor, por favor, enche meu cu de porra. Esse pedido não dá pra negar, e naquela altura do campeonato não poderia mesmo, ai eu disse:

- É teu, toma. Toma!

E encharquei aquele rabo como nunca gozei em nenhum outro. Que delicia. Minhas pernas tremiam, minha visão ficou turva. Tive que permanecer dentro até transferir tudo que tinha no meu saco para a bunda dela. Que delicia.

Tomamos banho juntos, acordamos de madrugada para outra sessão e o final de semana foi marcado de momentos de gozos maravilhosos regados com vinhos gelados.

- Acho que vou desfilar no carnaval.

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Comentários

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Sensacional. Gerou um filme na minha cabeça, de tão bem descrito que era. Nota 10.0

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Eita cabra arretado! É Sempre muito bom um repeteco com o melhor do passado!

Conto nota 10.

Lampião, depois conta pra gente um pouco mais da "Maria bonita" no Carnaval, ok!

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