Viagem de negócios inesquecível

Um conto erótico de Azumi
Categoria: Heterossexual
Contém 2465 palavras
Data: 01/10/2017 19:51:41
Última revisão: 12/10/2017 08:35:04

Você tem de aprender a se antecipar às pessoas, se colocar no lugar delas e prever suas reações!

Acabei de falar com a minha irmã e me calei ao notar que a aeromoça me olhava, olho de volta, e ela em inglês me pede para apertar o cinto. Respondo que entendo português, estava falando em japonês com minha irmã por ser um assunto entre nós.

Ela sorri e se afasta.

Nosso pai, poucas poltronas atrás de nós viaja concentrado na leitura de um de seus livros.

Eu estava nervosa com ela, quase colocou uma reunião importantíssima que nosso pai, presidente da empresa, nos confiou conduzir, por ser impulsiva.

Desde pequena fomos educadas para assumir o controle das empresas da família, e num dos momentos que temos de demonstrar nossa capacidade ela perde o autocontrole! Inadmissível, ainda bem que eu e nosso pai estávamos lá, conseguimos contornar a situação e voltávamos para casa com um acordo que elevaria a produtividade e lucratividade da empresa a níveis nunca atingidos antes.

Volto a falar com ela em japonês, nosso pai sempre nos ensinou que tudo que é importante devemos falar de forma que ninguém perto entenda, por isso, além da nossa língua ancestral somos fluentes em mais quatro idiomas.

Minha irmã, gêmea, mas de espírito tão diferente, para encerrar a conversa diz que vai melhorar, prestar mais atenção em mim e não deixar as emoções tomarem conta.

Relaxo e procuro dormir, temos um longo vôo até o Rio de Janeiro e de lá outro até o sul, onde nossa família mora, tenho relatórios e gráficos para montar, mas depois cuido de tudo.

Quando acordo, noto que minha irmã não está ao meu lado, levanto a cabeça, querendo pedir um café e procurando por ela.

Algumas filas à frente ela está numa animada conversa com um homem, bonito, parece um executivo voltando para casa, como nós.

Consigo pedir um café, tomo e me levanto, ao chegar perto de minha irmã, ela com um sorriso me apresenta:

- Asami, minha irmã, esse é Carlos, também trabalha com tecnologia.

Hesitei por um segundo, a “beleza da manhã” é ela, eu sou a última estrela antes do alvorecer, a Hoshi.

Em seguida ela fala em japonês que está tentando descobrir como eu me comportaria numa situação com um estranho, por isso a troca de nomes.

- Olá, Carlos, Hoshi fala muito se cansar você é só dizer...

Eu normalmente não converso com estranhos, prefiro a companhia de dos livros em meus dispositivos móveis, já ela é muito tagarela, conversa com todos, ao trocar nossos nomes não sei o que ela pretende, mas com certeza está fazendo das dela.

Ela me segura pelo braço se levantando e diz ao Carlos:

- Tenho um relatório para aprontar, minha irmã tomará meu lugar, tchau!

Ao passar por mim sussurra:

- Relaxe e aproveite, todos pensarão que sou eu! Divirta-se.

Retornou ao seu lugar e eu ali, sem saber o que fazer.

Ele me puxa o braço, oferecendo o assento ao seu lado e começa uma conversa interessante, no começo vou alimentando a conversa só por educação, mas com o tempo acabo mesmo gostando de falar com ele, jovem, forte, decidido, esportista, bem formado e sabe manter a chama de uma conversa acesa por muito tempo.

Não demora e ele toca meu braço, de imediato uma corrente passa por mim, me controlo.

Sou solteira, como minha irmã, mas não alimento vida pessoal, toda minha energia é canalizada para minha carreira na empresa e em ajudar papai na direção.

Ela, mais passional, costuma ter algumas aventuras tolas e fugazes.

Enquanto conversamos o comandante avisa pelo sistema de som que teremos de pousar em Natal – RN, algum problema técnico nos impede de continuar.

Não me preocupo, Carlos também não, fomos conversando até o pouso muito tranqüilo.

Nos encaminharam para o salão de desembarque onde esperamos o transporte da comanhia, só prosseguiremos viagem amanhã, a empresa já providenciou tudo para nosso pernoite na cidade.

Minha irmã chega com um sorriso e me diz:

- Sinto irmãzinha, mas vamos ter de ficar em quartos separados, já arranjei nossas acomodações.

Achei estranho, mas ela estava agindo realmente como eu, tomando a dianteira e resolvendo os problemas práticos.

Sorrindo, como se estivesse falando alguma banalidade, me diz em japonês:

- Estou fazendo o que você faria, agora me mostre o que eu faria!

Abaixei a cabeça, tímida, nunca consegui ser tão amistosa quanto ela, seria interessante tentar imitá-la.

Carlos me encontra no salão e sorrindo me convida para jantar, quando eu ia dizer que ia dormir cedo, sinto o olhar de minha irmã queimando em mim e respondo com o melhor sorriso que consigo:

- Adoraria, estou morrendo de fome, minha irmã vai gostar.

Ela de imediato:

- Vão vocês, tenho muito para ajeitar, amanhã chegando tenho uma reunião.

Incrível como ela sabia ser eu!

Chegando no hotel, subo para o meu quarto, sozinha, para tomar um banho, ainda confusa com tudo que está acontecendo, saindo do banho, chamam na porta, abro enrolada no roupão e um atendente me entrega um botão de rosa lindamente ornamentado com um cartão, pego e fecho a porta rápido.

Carlos me dizendo que estava esperando no saguão do hotel para jantarmos.

Não estou acostumada com esses cuidados, fico ruborizada, outra vez a porta, fecho o roupão novamente, mas agora era ela que entra e já vai falando

- Eu não sairia parecendo uma avó, por isso trouxe roupa para vc.

Somos realmente muito parecidas, toda vida nossas roupas serviram nas duas, mas o estilo dela sempre foi exuberante, fico olhando sem acreditar que iria vestir a roupa que ela me trouxe, até que ela me desafia, sei prever a atitude de qualquer pessoa, saberia agir como a irmã que cresceu com ela?

Chego no saguão do hotel, ele estava sorridente à minha espera, de jeans e camisa de mangas curtas, apesar de toda a educação que demonstrou não deixou esconder que olhava como eu estava.

- Hummm, você está yutakana, sou o mais feliz dos homens por estar em um avião com problemas! Disse e me conduzindo pelo braço saímos do hotel, onde um carro com motorista já estava à nossa espera.

Fiquei confusa, sabia japonês e entendeu o que minha irmã falou para mim perto dele ou foi apenas um elogio que aprendeu pela internet? Afinal, exuberante não é um elogio muito bom.

Chegamos em um imenso restaurante que descobri ser de frutos do mar, adorei tudo, embora pouco acostumada a beber, uma garrafa de vinho para dois me deixou mais ainda parecida com minha irmã, que inclusive, ligou perguntando se eu imaginava o que ela faria numa situação dessas.

Saímos do restaurante, que tem uma gostosa área aberta, ele falando algo, me abraçou eu perdi o passo e acabei escorregando mais para perto dele, que não perdeu a chance e me abraçou, roubando um beijo.

No carro, falamos pouco, eu apoiada no ombro dele, zonza pelo vinho e pela alegria da companhia, chegando no hotel, pegamos nossas chaves, fomos para o elevador, eu procurando parecer séria.

No elevador ele não perde tempo, de frente para mim me abraça e, entre beijos, sussurra no meu ouvido:

- Watashinoheya ni kuru. Logo começo a murmurar que não, não podia ir para o quarto dele. Ele me segura, enfiando a mão pelo meu decote, aperta meu seio, me fazendo gemer e completa

- Sore wa meireidesu. Não estou acostumada a alguém dizer que está mandando em mim, o vinho, a noite, eu estar me passando por ela, a mão dele em meu seio, tudo me fez sentir submissa, abaixei a cabeça murmurando uma concordância.

Ele soltou meu seio e me apertando, passou a mão pela minha barriga, levando seus dedos até a entrada da minha xaninha protegida pela minúscula calcinha que ela escolhera para eu usar.

Chegamos no andar, ele me abraçando me conduziu até a porta do apartamento dele, chegando lá, acendeu a luz do banheiro somente, deixando uma gostosa penumbra em tudo e me olhando disse num tom de voz que não permitia contestação:

- Fique somente de calcinha, agora!

Sentia que estava toda molhada e as pernas bambas, não achei alternativa, só pude obedecer, deixei cair o vestido leve e curto, ficando somente de salto e calcinha reduzidíssima.

Ele olhou e com um sorriso de aprovação mostrou na mesa um balde de gelo com uma garrafa de vinho ladeada por duas taças. Mandou que eu servisse, indo para o banheiro dizendo que ia lavar as mãos para poder me acariciar como eu merecia.

Voltando, estava com as taças nas mãos, ele pegou uma e mandou eu tomar a minha de uma vez e ele mesmo tornou a encher a minha.

O calor da bebida tomou conta do meu corpo, ele me olhando, segurou meus ombros e foi calmamente descendo as mãos me fazendo deitar na cama, suas mãos fortes percorriam meu corpo inteiro, fechei os olhos, não pude evitar um susto quando senti sua língua na ponta de meu mamilo, logo meu seio estava todo na boca dele, chupando com força, sua mão acariciando o outro peito que logo experimentaria a boca fogosa dele.

Comecei a gemer baixinho, sentindo meus mamilos duros, meus seios ora aquecidos pela boca ora resfriados pela ausência de mão ou boca, de tanta vontade mal senti minha calcinha sair.

Mas senti sua língua afiada percorrer meu corpo com calma, me fazendo estremecer procurando o caminho entre minhas pernas.

Sem a boca dele brincando nos meus seios o tesão arrefeceu e me senti tímida, quando a língua dele chegava na minha virilha, fechei as pernas por tardio pudor.

Ele rapidamente voltou, beijando meu rosto e me mordendo os lábios, me fez olhar para ele, parecia que estava mergulhando nos olhos verdes dele, quase não entendia as palavras, mas meu corpo sabia o significado, ele queria eu todo meu corpo se entregasse, queria caminho livre para a língua dele. Mergulhando naqueles olhos não sabia mais de mim, só notei o tesão crescendo qdo a língua e os lábios dele invadiam minha xaninha, fazendo que meu corpo respondesse tremendo e se movendo independente de minha vontade.

Estava com as pernas totalmente aberta, devido aos anos de prática de diversas artes marciais tinha uma flexibilidade muito grande e agora usava para me entregar sem reservas ou pudores.

Senti outra vez voltando ao mundo, ele estava me segurando a mão, me fazendo levantar, sem entender fui me levantando até sentar na cama, ele em pé, me solta as mãos e me pega pelos cabelos longos, me puxando para fora da cama, dizendo que eu ia aprender como se dá prazer para um macho latino. Fiquei em pé diante dele, sem entender o que fazer, querendo sentir o tesão que estava sentindo à pouco. Ele me segura o rosto, me dando beijinhos nos lábios, mordidas na língua, me acariciando os seios me diz:

- Ajoelha, sua buceta agora é a sua boca.

Ajoelhei sem jeito, e ele começa a esfregar o membro dele no meu rosto, outra vertigem, penso rapidamente no que estou fazendo, mas me entrego e começo a dar beijinhos e a lamber aquele membro delicioso, ele manda eu colocar na boca e chupar com força, diz que vai gozar na minha boca. Ele manda eu acariciar minha xana, quando levo a mão nela, uma onda de calor me invade e começo a chupar com força, acariciar e beijar, ouço a voz dele mandando eu continuar, dizendo que sou muito boa nisso que eu seria uma ótima puta.

Até que ele tira do meu alcance, me segura com firmeza os cabelos, dizendo para voltar para a cama e começa a passar o membro na minha xana encharcada, quando nota que estou rebolando, cheia de vontade, lentamente vai me introduzindo, um pouco por vez e tirando e tornando a colocar um pouco mais fundo, até colocar tudo e então começa a me deixar maluca com seus movimentos febris.

Com ele dentro de mim o tesão toma nova forma, lembro das aulas de pomporu e começo a prender o membro dentro de mim, meio sem jeito nas primeiras tentativas, depois começo a fazer com gosto, consigo prender de forma que ele não consegue tirar, me olha espantado e cheio de prazer, alivio deixando ele tirar e logo na próxima estocada torno a prender, ele maravilhado pergunta o que é isso, eu só respondo que é minha xana querendo ele, falo para ele colocar tudo e não tentar tirar, então massageio sem mover nenhum músculo externo, ele começa a gemer dizendo que não vai agüentar assim.

Começa a pedir para eu parar com isso, que ele ia gozar, eu mergulhando outra vez nos olhos dele digo que é para presentear com o gozo dele, assim ele não agüenta e goza estremecendo e caindo em cima de mim, seu gozo me queima e antes que ele acabe de jorrar sinto o meu chegando, acompanhado pelos beijos nos meus seios.

Cansados e relaxados, apagamos assim nossos corpos misturados, nossos desejos se completando.

Acordei com a mão dele me acariciando, com os dedos dele me penetrando, logo estava novamente rebolando e gemendo, ele em minha mão, levando para os meus seios, logo ele torna a chegar ao fim, com minhas mãos e meus mamilos acariciando ele, passamos a noite assim, entre pequenos cochilos e idas e vindas ao paraíso.

Manhãzinha chegando, tomo um banho, me ajeito, quando vou me vestir ele me agarra gostoso e diz que não vou fugir dele, que minha calcinha vai ficar para que eu volte para buscar, assim, me visto, deixo os cabelos soltos, sei que minha irmã assim deixaria, e ponho o vestido, sem a calcinha.

Descemos para o salão para o café da manhã após ele tomar banho e se vestir, chegando lá, em pouco minutos aparece minha irmã, vestida com um blazer, cabelos presos, bem como eu me vestiria de manhã, nos olhamos e peço licença, dizendo que vou no banheiro, lá, que estava vazio pelo horário, ela rapidamente tira a roupa que estava usando, ao mesmo tempo que eu faço o mesmo, ela vê que estou sem calcinha, sorri e tira uma das minhas da bolsa dela, passando para mim, mostrando que consegue antever as situações quando quer, visto a roupa que ela estava usando, rapidamente prendo o cabelo, ela veste o vestido que usei, noto que fica sem calcinha, olhamos uma para outra, estamos de volta, cada uma no seu papel normal.

Saímos do banheiro juntas, vai para a mesa que eu estava junto com Carlos e passa a mão pelo braço dele com muita intimidade, eu olho para ele e com um sorriso educado pergunto se teve uma boa noite, que ele confirma que foi ótima, olhando de lado para minha irmã. Os deixo e vou me sentar à mesa com meu pai, que sério me pergunta quando minha irmã vai crescer.

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Comentários

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Azumi, sou louco para ter um Amante japonesa. Queria te conhecer. Por favor, entre em contato comigo. contos.diversos@outlook.com

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Parabéns! Excelente conto! Extremamente excitante. Você relata muito bem sua história, faz pensar ser real diante da timidez que apresenta ao descrever essa inesperada, mas deliciosa aventura. Continue escrevendo, seu jeito educado, executivo são extremamente atraentes. Me avise quando escrever o próximo: maximusjrs@yahoo.com E, quando puder, leia os meus, são reais, você irá gostar!

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Gozei deliciosamente nesse conto! quem não tem tara louca em japonesa???

Antes que eu me esqueça, adoraria ver alguma foto sua bb maurelio2020@hotmail.com beijos molhados ;)

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Bah, que conto excitante, tchê! Tu sabes mesmo como inticar os leitores, guria. Além de tudo, como bom homem do sul, sou tarado por japonesinhas. Coisa rara aqui nos pampas. Queria poder dar mais do que nota 10. Vem ler minha galinhagem com um casal aqui em Gramado. Bjs calientes.

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Querida, tesudíssimo! O que mais dizer. Adorei tuas tramas, passando por boa menina. Saltou aos olhos a narrativa sexy, erótica e carregada de orgasmos. Escreva mais, tá? Você tem muito talento. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite meus contos quando quiser. Bjs babados.

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Adorei. Muito bem escrito, inteligente e excitante. Parabéns! Se tiver oportunidade, leia meus relatos.

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Hum que delicia de conto esse cara é real um sortudo, adoraria conhecer uma japonesinha assim, ou melhor uma não duas!!!!

Grande beijo e leia também meus contos.

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