Minha vida sexual iniciou como acontece com muitos junto com um primo um pouco mais velho . O fato é que ele acabou me transformando em puta dele por anos até que ele teve que se mudar para outro estado e perdemos a convivência. Esse não é, contudo, o assunto desse relato e não vou entrar em detalhes.
Depois que meu primo foi embora muitas coisas mudaram. Não fiquei com outros e acabei entrando para uma igreja decidido a deixar aquela vida para trás. Alguns meses depois comecei a namorar uma garota, Sara. Um namoro religioso e sem grandes intimidades.
A mãe dela, dona Sônia, já me conhecia da igreja e me adorava. Já o pai, Alberto, e o irmão, Geovane; que não freqüentavam, eu conheci depois.
A primeira vez que fui à casa deles, achei que fossem me bater por estar namorando a menina deles...mas após algumas semanas eles se mostravam mais abertos .
Minha namorada era idêntica à mãe, bem branca, cabelos pretos e magra. Já o irmão tinha puxando mais o pai, corpo grande, branco e com pelos bem distribuídos. Um olhar firme assim como o aperto de mão.
Como morávamos longe, minha namorada pediu se eu podia dormir alguns sábados lá já que eu ainda não dirigia. A primeira resposta foi não, mas após um pouco de insistência dela o pai acabou concordando com a condição de que eu dormisse no quarto do irmão dela.
Quem não gostou muito foi o irmão, que na certa sentia-se perdendo a privacidade .
Meu sono sempre foi pesado, mas um dia acordei de madrugada sentindo a bexiga estourando. Levantei de uma vez e dei de cara com meu cunhado assistindo um filme pornô e batendo punheta. Ele ficou estático pelo flagra e eu sem falar nada só fui pro banheiro.
Urinei e fiquei me encarando no espelho processando aquilo tudo e ainda sem coragem de encarar ele. Ao mesmo tempo sentia a velha sensação de tesão, que sentia quando estava com meu primo. A imagem dele com a rola grossa na mão já fazia eu sentir meu pau querendo endurecer .
Saí do banheiro e Geovane com a rola guardada continuava olhar a TV.
- Desculpa, cara...te atrapalhar – falei tentando ser gentil
- Relaxa...já que acordou...senta aqui pra ver comigo – ele falou sorrindo quebrando o gelo.
Pensei em negar e voltar pro meu colchão no chão, mas pra não estragar o bom clima aceitei e me sentei escorado na cabeceira olhando a TV.
A situação nervosa e a cena nada atraente pra mim na TV não me deixavam ficar excitado, mas meu cunhado logo tirou a rola pra fora de novo e voltou a bater.
A rola dele era linda: grossa, com veias, pelos aparados, cabeça grande e um saco pesado. Volta e meia eu não conseguia resistir tirar o olho da TV e olhar pra ele disfarçadamente.
- VocÊ gosta? – meu cunhado falou me tirando do transe olhando o pau dele e levantei o rosto vendo ele me olhar sacana.
- De que? – falei gaguejando
Ele se moveu mais pra perto de mim enquanto meu peito parecia explodir de nervoso e puxou minha mão até sua rola dura. Pensei em tirar, mas um ímã parecia prender minha mão naquele pedaço gostoso de carne.
Ele segurou minha mão por cima e começou a se punhetar usando minha mão até que ele soltou e eu continuei sozinho batendo pra ele.
Sentia um tesão incrível sentindo uma rola dura na minha mão de novo, apesar de ainda receoso do que aconteceria depois dessa loucura.
Ele terminou de tirar a cueca toda enquanto eu continuava batendo pra ele e passava uma cena de sexo oral no filme.
- Que vontade de ser mamado- ele falou deixando o desejo no ar e completou – cara, dá uma mamada vai..me ajuda aí
- acho melhor não – falei desejando como nunca a rola dele, mas preocupado ainda
- Mama vai – ele falou colocando a mão atrás da minha cabeça e me conduzindo.
Não consegui resistir e quando vi já estava sentindo a rola dele tocando meus lábios querendo entrar.
Abri a boca e fui engolindo a rola até a metade, sorvendo o gosto delicioso que vinha dela enquanto ele gemia baixinho sentindo minha língua molhada e quente acariciando.
Sugava louco de tesão enquanto minhas mãos deslizavam pelas coxas dele e pelo saco. Tirei da boca e passei a língua em círculos pela cabeça e pela uretra sugando o melzinho enquanto apertava as bola dele e voltei a engolir até a garganta.
Geovane segurou meu cabelo forçando a rola mais fundo e soltando um gemido baixo.
- Safado...mama bem demais...já mamou antes né?
- Um primo – respondi tirando a rola da boca e olhando pra ele, não adiantava negar.
- Sabia, agora volta a mamar vai – ele falou segurando meu cabelo e conduziu pra rola de novo
Mamei bastante aquele pau matando o tesão resguardado a meses até que senti ele ficando mais ofegante. Sabia o que estava por vir e continuei mamando, doido pra sentir o gosto de leite que eu tanto gostava.
Logo senti os jatos de leite batendo na minha garganta e enchendo minha boca, enquanto ele urrava baixinho se estremecendo todo.
Engoli tudo e levantei a cabeça para olhar meu cunhado, que sorria com cara de satisfeito.
A rola dele não abaixava e ele me puxou pela mão me colocando deitado na cama e falando que agora era a vez dele de me lamber.
Ele desceu lambendo meu peito barriga. Achei que ele ia lamber meu pau, mas quando chegou na altura ele me virou de bruços e começou lamber minha bunda.
Geovane abriu minha bunda e passou a língua bem no meu cuzinho deixando ele todo melado. Olhei pra trás e vi ele com rosto enfiado na minha bunda se acabando e na tela uma cena de uma mulher sendo fodida sem dó.
Ele subiu lambendo minhas costas depois de deixar meu rego todo babado e senti seu peito se encaixando nas minhas costas enquanto sua rola dura deslizava pelo meu rego.
Ele respirava no meu ouvido cheio de tesão e logo senti a rola pressionando meu cuzinho.
- Aii, Geovane...pára..não quero dar- falei com o medo moral do que ele ia pensar se eu desse pra ele.
Ele continuou forçando sem me atender e eu pedi de novo pra parar tentando me mover.
- Relaxa o cuzinho, eu sei que você quer ser minha putinha – ele falou me segurando e meu tesão foi a mil nessa hora. Acabei relaxando o cuzinho e a rola dele entrou um pouco me fazendo gemer.
- shhh...fica quieto... quer que minha irmã entre aqui e veja eu fazendo o namoradinho de putinha, quer? – ele falou lambendo minha orelha e empurrando mais rola pra dentro.
Quanto mais sacanagem ele falava mais eu ficava doido e relaxava facilitando a rola entrar.
Ele socou tudo e começou um vai e vém devagar me pressionando contra a cama.
Logo o ritmo aumentou e ele se apoiou na cama com as duas mãos pra meter melhor. Já estava com o cu aberto e dando sem vergonha ouvindo as sacanagens dele. Olhei pra ele que sorria sacana me socando sem dó.
Sentia meu pau explodir de tesão pressionado contra a cama e falei que ia gozar.
Ele me virou me colocando de frango. Levantou minhas duas pernas se posicionando entre elas e foi socando de novo.
Nos olhávamos enquanto ele me comia sem parar e eu passava as mãos pelo seu peito suado, ambos controlando pra não gemer, respirando ofegantes.
- Bate punheta comigo – ele falou cheio de tesão – você bate seu pau e eu bato o meu com seu cu gostoso.
Comecei a bater punheta e logo veio um gozo intenso, me forçando a ter um auto controle enorme pra não gemer. Geovane sentindo minhas contrações não resistiu muito também e cravou a rola gozando no fundo do meu cuzinho.
Ele caiu cansado pro lado e eu sentindo a porra escorrendo corri pro banheiro pra não sujar os lençóis.
Tomei um banho com a consciência pesada e logo ele veio atrás entrando debaixo do chuveiro também.
Ele percebeu que eu estava meio travado e me tranqüilizou.
- Relaxa, nada vai mudar...não vou contar pra minha irmã que fiz o namorado de putinha... desde que seja sempre minha putinha – ele falou rindo sacana pra mim e eu fiquei mais tranqüilo.
Conversamos mais um pouco e voltei pro meu colchão exausto... já parecia estar quase amanhecendo.
Parece que eu tinha achado um novo macho pra me fazer de putinha, mal sabia eu que ainda tinha muita coisa pra acontecer nessa família.