Mariele nas mãos de um sádico, parte 14

Um conto erótico de Mariele
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1260 palavras
Data: 08/10/2017 00:49:02

Eu chorava muito enquanto era puxada pelo carro dele. Eu que só tive relações com o meu marido. Agora, além de me violentar várias vezes, ele ainda me obrigou a dar pra dois pivetes no meio da rua.

Eu que já estava cansada de tanto correr, agora estava correndo nua, com as mãos algemadas para trás e a cara cheia de porra.

Finalmente ele parou o carro, desceu desamarrou a corda do carro, me vendou e me puxou à pé, nós andamos vários minutos e enfim nós chegamos numa chácara, já era de noite. Ele me prendeu num palanque e foi buscar o carro. Ele trouxe o carro e entrou numa casa me deixando ali fora. Eu estava tão cansada que desabei no chão.

Um tempo depois ele voltou me levantou e me conduziu até outro palanque. Lá ele amarrou a corda da minha coleira pra cima me deixando em pé. Aí ele voltou pra dentro.

- Espere um pouco aí

Quando voltou ele trazia shampoo e sabonete. Então ele ligou uma mangueira e jorrou água em mim.

Ele me ensaboou todinha. E depois ficou esguichando muita água em mim. Como já havia anoitecido, a temperatura caiu e aquela água estava fria.

Depois do banho, ele me deixou presa ali, sem poder me sentar pra descansar.

- Você vai ficar aí até se secar, não vou gastar a minha toalha com uma vadia qualquer.

Aí ele foi pra dentro e logo voltou trazendo uma bandeja com um lanche.

Perto de mim havia uma mesa. Ele se sentou nela e começou a comer enquanto lia um jornal. Depois de comer, ele pegou um celular e ficou mexendo nele enquanto eu me secava.

Depois de um tempo ele largou o celular e veio perto de mim. Nessa hora eu já estava enxuta. Aí ele pegou a mangueira e me molhou novamente. Quando a água gelada bateu no meu corpo eu gritei.

- AAAAAAAIIIII. AAAAAAAIIIII Aaaaaaaiiiii.

- Cala a boca sua porca. Pelo visto você não gosta de tomar banho heim?

Depois de me molhar bastante ele falou.

- Tá ficando frio aqui fora. Eu vou lá pra dentro enquanto você se seca aí.

Ele entrou na casa me deixando ali morrendo de frio.

Eu estava com fome e sede. Algemada e amarrada pela coleira sem poder me sentar. As minhas pernas estavam doendo e às vezes eu me abaixava um pouco , mas aí a corda apertava o meu pescoço e eu tinha que ficar em pé pra não me enforcar.

Só depois de muito tempo ele voltou. Viu que eu já estava seca.

Aí ele pegou a mangueira de novo. Quando eu o vi pegando a mangueira eu comecei a implorar.

- Por favor não. Por favor não.

Ele sorriu e mirou a mangueira em mim.

Eu me encolhi toda.

Aí ele jogou a mangueira no chão e me soltou dali e depois me levou pra dentro.

Lá ele colocou uma tigela com umas frutas picadas e mandou eu comer. Ele não me desamarrou, então eu tive que meter a cara dentro da tigela. Eu estava faminta, afinal estava o dia todo sem comer nada. Agora eu estava numa posição humilhante, nua algemada, de quatro comendo feito uma cadela, numa tigela. Como sempre, ele filmava e ria da minha cara. Depois que eu comi, ele me levou pro banheiro, mandou eu fazer xixi no ralo. Que vergonha. Depois ele lavou minha bucetinha escovou os meus dentes.

- Viu como eu cuido de você?

Aí ele me levou pra outra sala.

Ele me colocou dentro de uma gaiola , lá ele tirou as algemas e mandou eu descansar. Depois ele suspendeu a gaiola , me deixando a um metro e meio do chão. A gaiola era pequena, eu tive que ficar encolhida dentro dela, mas a sensação de ter as mãos livres era muito boa.

Mais ou menos uma hora depois, eu ouvi o barulho de um carro se aproximando. Depois eu ouvi vozes na outra sala.

- Oi caras, tudo bem? Vieram na hora combinada, pontualidade, gosto disso.

- Claro, a gente não podia perder essa festinha. Se for mesmo verdade.

Eu ouvi uma parte da conversa e fiquei aflita torcendo pra ninguém entrar na sala que eu estava.

Eles estavam na sala ao lado, e pelo que pude ouvir eles estavam bebendo. Eu torcia muito pra eles irem embora. Mas aconteceu bem o contrario.

Eu pude ouvir bem quando o "meu dono" disse.

- Bom agora vou mostrar pra vocês o meu brinquedinho que eu falei.

Então ele abriu a porta da sala e entrou acompanhado de dois homens que assim como ele estavam mascarados. Além das máscaras eles usavam um tipo de macacão parecido com aquele que as pessoas usam pra mexer com abelhas. Com certeza era pra eu não ter nenhuma pista de quem eles eram.

Quando me viram ali nua dentro de uma jaula e suspensa no ar, eles ficaram alucinados.

- Uau, não é que é verdade mesmo.

- Nossa, como ela é gostosa.

- É, quem diria heim a Mariele, toda metida é na verdade uma vadia submissa.

Meu Deus que vergonha. Eu me encolhi toda. E o pior de tudo,eles me conheciam de algum lugar. Eu não os reconheci mas eles me reconheceram.

- Mariele, aquela gostosa ?

Disse um deles.

- É ela mesma.

Disse o meu "dono".(ainda me dói essa palavra "dono").

Eles ficaram me admirando e eu me encolhi toda, tentando esconder minhas partes íntimas.

Eu estava presa e nua dentro de uma pequena gaiola, e agora tinham dois homens que eu não pude reconhecer mas me conheciam . Nunca na minha vida eu tinha sofrido tanta humilhação assim.

A gaiola estava suspensa no meio da sala e eles davam voltas em torno dela. Eu cobri o meu rosto e chorei muito. Até que o meu "dono" chegou e falou no meu ouvido.

- Você pare de choradeira, e seja bem boazinha. Senão eu vou te castigar de um jeito que você nunca vai se esquecer. E também vou torturar a sua mãe ou mais alguém da sua família. Como é que vai ser? Você vai se comportar?

Eu segurei o choro, e respondi.

- Sim. Sim senhor.

Eu sabia que cada vez estava mais perdida.

- Ótimo, agora olhe pra eles , não esconda mais o seu rostinho lindo de puta.

Foi difícil encarar aqueles homens, mas eu fiz um esforço enorme até conseguir.

Eles rodeavam a gaiola enquanto elogiavam o meu corpo.

- Nossa, Mariele, você é muito gostosa.

- Que coxas grossas.

- Que bunda, meu deus.

Então o meu dono abaixou a gaiola e a abriu. Ele engatou a guia na coleira e me chamou.

- Venha aqui, minha cadela.

Eu toda humilhada saí da gaiola e tive que andar de quatro seguindo ele e os outros iam atrás de mim admirando a cena.

Nós fomos até a outra sala, lá eles se sentaram nas poltronas.

Aí o meu dono tirou o pau pra fora da calça e falou.

- Vocês querem ver uma coisa? Cadela chupe o meu pau.

Eu fiquei parada um momento pensando em não fazer isso. Até pensei em sair correndo, mas a cara dele e as ameaças me fizeram mudar de ideia. Então eu me aproximei dele e chorando de vergonha eu coloquei o seu pau na boca e comecei a chupar.

Os caras ficavam cada vez mais admirados.

- Ela é uma puta mesmo.

O meu dono gemia com o seu pau na minha boca.

- Isso minha putinha, capricha, hummm. Mas não fecha os olhos não. Olhe pra mim.

Eu envergonhada estava de olhos fechados, mas agora devia abri-los. Cada vez mais as coisas ficaram piores pra mim.

Continua.

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