Acampando com papai- volume 1
Esse conto relata uma das melhores experiências que já tive. Sou o Bruno, tenho 23 anos, branco, corpo cuidado na academia, pelos aparados, barba por fazer. Sou um cara de boa, solteiro e moro com meu pai na casa em que cresci. Meus pais se separam quando eu era pequeno e fiquei com meu pai porque minha mãe saiu do país. Sempre tive uma boa relação com meu pai, somos bons amigos, mas no final da adolescência nos afastamos um pouco. Isso chateou um pouco o coroa, porém não foi nada proposital, não brigamos, apenas nossa rotina de estudo, trabalho estava nos guiando por caminhos diferentes. Foi então que ele teve a brilhante ideia de acamparmos na tentativa de nos reaproximar. Eu detestei a ideia, não curto nada acampar, mas decidir concordar. Ele decidiu chamar o Marcelo e o Igor, meus amigos desde a infância com os pais deles, Otávio e Jorge para irem também.
Marcelo: Que ideia de acampamento foi essa Brunão?
Bruno: Meu coroa quer passar mais tempo comigo, está carente... rsrs
Marcelo: Várias festinhas esse fim de semana e vamos para o meu do mato... com nossos velhos...
Igor: Meu pai falou que tem até uma cabana maneira onde vamos ficar
Bruno: Porra Igor cabana e maneira não combinam... rsrs
Igor: Ah cara, tudo tem o seu lado bom!!
Marcelo: Você vai ter que me mostrar esse lado bom!! Hahaha
Igor: Nós podemos fazer com que fique bom!!
O Igor é o mais sacana dos meus amigos e a ideia dele não podia ter sido pior...
Igor: Nós vamos provocar os coroas, sexualmente falando e ver qual deles se entrega primeiro
Marcelo: Você só pode estar tirando uma com a gente...
Igor: É sério poh... vamos testar o limite deles e os nossos... rsrs
Bruno: Já bebeu uma hora dessas Igor??
Igor: Vocês são uns arregoes... estão com medinho??
Marcelo: Arregao é o caralho. Agora dar em cima do meu pai??
Igor: Quem disse que precisa ser do seu pai? É só nós trocarmos
Bruno: Está maluco, já viu o tamanho do tio Otávio?? Rsrs
Marcelo: Aí é grande mesmo hahaha
Igor: vocês vão topar ou não?? Temos duas semanas até o acampamento, decidam logo.
O meu pai, Guilherme é muito conservado, ninguém acredita quando ele fala a idade, sempre acham ele muito mais jovem. Branco, alto, peludo, barbudo, faz academia. Um homem charmoso que chama atenção onde passa, de homens e de mulheres. Nunca ouvi dizer que ele sentia atração por homens. Até esse momento eu só tinha curiosidade também. O tio Otávio, pai do Marcelo é um moreno muito enxuto, nadador desde jovem tem o corpo muito bonito. Quase não tem pelos e é o mais alto dos seis. Tem fama de pegador. O tio Jorge, pai do Igor é um pouco mais baixo, mas tem o corpo mais malhado, faz academia todos os dias e mantém os pelos do corpo bem aparados.
A proposta do Igor mexeu comigo de alguma forma. Passei a olhar o tio Jorge e o tio Otávio com outros olhos e até mesmo o meu pai. Faltando uma semana para o irmos acampar eu e os moleques nos encontramos e conversamos sobre provocar nossos pais.
Bruno: Caralho Igor aquele papo mexeu comigo... Pqp
Marcelo: Não queria falar não, mas comigo também...
Bruno: Fiquei reparando nos pais de vocês e até no meu.
Igor: Isso quer dizer que vocês topam?
Bruno e Marcelo: SIM
Os olhos do Igor brilharam quando topamos e então ele nos explicou o que tinha em mente. Um plano bem elaborado, aquele pervertido... rsrs
O acampamento ficou marcado para um final de semana com feriado na sexta-feira, assim poderíamos viajar logo pela manhã e ninguém perderia o dia de trabalho. Acordamos cedo na sexta e começamos a preparar as coisas. Nos encontramos na casa do Marcelo, onde tinha um quintal grande que me trazia muitas recordações da infância. Nesse quintal começaria nosso plano. Enquanto os coroas conversavam sentados em uma mesa na varanda, nós jogávamos bola e tomávamos banho de mangueira. A manhã estava quente e propicia. Combinamos de vestir calções curtos de futebol, com tecido bem fino e sem cueca. Durante o jogo, nos encoxavamos e patolávamos uns aos outros, sob os olhares atentos dos coroas que ora riam ora davam palpites. Após algum tempo chamamos eles para jogar. Primeiro recusaram, depois vieram jogar. Os três usavam shorts curtos, mas bem mais comportados e logo estávamos brincando com eles assim como fazíamos antes. Inicialmente eles reclamaram, porém, entraram na brincadeira bem rápido. O tio Jorge esfregava o pau todo na minha bunda nas marcações e o Igor apertava o pau do Tio Otávio com vontade. O Marcelo, o mais tímido dos três, ficava vermelho cada vez que o meu pai encoxava ele. A brincadeira estava excitante e divertida. Todos estávamos de pau duro e passávamos mais tempo nos tocando que jogando bola. De repente parece que eles voltaram a lucidez e pararam de jogar, dizendo que tínhamos de terminar de arrumar as coisas e sair. Terminamos tudo e entramos no carro do tio Jorge, uma minivan com seis lugares, onde viajaríamos um pouco apertados, mas bem. A viagem duraria no mínimo três horas. Como parte do plano eu viajaria na frente com o Tio Jorge, dirigindo, e o tio Otávio na janela, enquanto o meu pai viajaria entre o Marcelo e o Igor no banco traseiro.
A viagem começou e logo eu fingir dormir. Três homens grandes dividindo o acento dianteiro não deixava muito espaço e ficamos bem colados. Toda vez que o Tio Jorge ia trocar a marcha e passava o braço na minha coxa, não sei se por falta de espaço ou de propósito. Seguindo o plano, comecei a ficar excitado e de pau, que ficou bem visível devido a estar sem cueca e com um short bem fino. Quando tio Jorge foi mudar de marcha o braço dele tocou no meu pau e eu me estremeci todo. Ainda sim continuei a fingir que dormia. Cada vez mais ele esfregava o braço no meu pau me deixando todo babado. Então fingi acordar e ficar constrangido por estar excitado no meio deles:
Jorge: O sonho aí estava bom hein...
Bruno: Pois é.… rsrs
Otávio: Não precisa ficar constrangido, isso é normal e só estamos entre homens aqui.
Fiquei fingindo tentar abaixar o pau, arrumar ele no short que ficasse menos aparente, tentar esconder com as mãos.
Otávio: O meu só abaixo quando eu gozo...
Jorge: Hahahaha O meu também!!
Os dois estavam de pau duro também e me olhavam de um jeito bem sensual. Foi a deixa para seguir com o plano.
Bruno: Vocês se importam se eu tocar uma punheta aqui?
Jorge: Manda ver garoto!! Tem lenços de papel no porta luvas.
O tio Otávio só assentiu com a cabeça e eu não perdi tempo, coloquei meu pau para fora, cuspi na mão e comecei a punheta. Estava muito gostoso punhetar com os dois machos me olhando, mas o melhor estava por vir.
Otávio: Posso te mostrar uma coisa?
Consenti com a cabeça e ele logo cuspiu na mão e começou uma punheta intensa em mim. Eu fui nas nuvens com aquela mão enorme apertando meu pau. Eu tentava não gemer para não chamar atenção mas sabia que os meninos também deviam estar colocando o plano em prática. Eu estava pegando fogo e o cheiro de macho no carro era incrível. Enquanto me punhetava o pau do tio Otávio se contraia no short apertado. Mesmo dirigindo tio Jorge quis participar. Cuspiu na mão e assumiu a punheta. Eu já estava prestes a gozar então Tio Jorge fez sinal para o Otávio que pegou o meu pau e ficou esfregando no pau do tio Jorge. Isso foi demais para mim, gozei sujando os três de muita porra. Nos limpamos, mas os dois ainda estavam muito excitados então toquei punheta para eles ao mesmo tempo. Eles gozaram em sincronia. Nos limpamos de novo e continuamos a viagem.
Uma coisa não saia da cabeça, será que os rapazes conseguiram seduzir o meu pai?
