Todo quarentão sonha em ter uma ninfetinha na cama. Por mais bem casados e apaixonados por suas mulheres eles acreditam que levar uma novinha pra cama é sinal de jovialidade e virilidade. Aprendi isso assim que completei 17 anos com um professor do cursinho. O Tony era assim, bem casado, garotão até dava confiança para uma ou outra aluna mas comigo foi bem diferente. Ele era charme, eu me apaixonara por ele aos 13 aquele amor platônico de estudante pelo professor e jurei que quando crescesse iria ficar com ele. Da menininha sem graça de aparelho muito pouco restara principalmente depois daquele verão. No primeiro dia de aula lá estava eu na primeira carteira, queimada de sol, com uma saia que deixava as coxas á mostra. Tony daria a primeira aula. Na chamada ele não acreditou ao dizer meu nome.
Isabela Jardim.
Eu com a caneta na boca respondi. Aqui professor. Percebi seu olhar diferenciado...parecia meio incrédulo...
Você foi minha aluna no sétimo ano ?
_isso. Respondi com um sorrisinho safado.
_ Esse nome me era familiar, mas você mudou muito menina! Espero que as notas continuem boas.
Sim eu era boa aluna. Talvez a única característica que ficara da Isabela que ele conhecera gordinha e de aparelho. A chamada continuou mas ele sempre com o olhar atento para minha mesa.
As semanas passaram. Tony era um excelente professor. Eu uma ótima aluna. Naquela tarde, depois da aula fiquei na sala para tirar uma duvida, Tony estava especialmente mais bonito. Me aproximei da mesa, usava uma blusinha de botão que por ironia estava aberta, ao abaixar na mesa percebi o olhar concentrado nos meus peitos.
_Professor, o senhor entendeu minha dúvida?
Tony parecia hipnotizado. Eu sentia um calor imenso ao lado dele.
_ claro , você não quer vir na aula da turma da noite? Vou explicar a matéria para eles seria interessante pra você , se a duvida persistir eu explico so pra você , pode ser?
Claro que podia! A noite certamente estaria lá com caderno, apostila...
Em casa fiquei imaginando o que vestir. Terminei colocando uma blusinha mais fechada e uma saia mais comprida. Demorei tanto na escolha que me atrasei, cheguei correndo na sala.
Com a turma da noite Tony era mais liberal, brincava mais. Ao explicar a matéria, Tony não tirava os olhos da minha direção. Ao fim da aula, me seguiu pelo corredor.
_ E ai esclareci suas dúvidas?
- obrigado professor era falta de atenção...mas foi bom assisti a aula. Até amanhã.
Continuei pelo corredor com a impressão que ele me seguia com os olhos.
As semanas se passavam, as provas se aproximavam...eu continuava ali com meu amor platônico. As vezes ficava encabulada com a troca de olhares entre nós, mas não passava disso.
Finalmente um feriado, por um lado era ótimo dar um tempo naquele ritmo frenético das aulas mas por outro lado era uma chance à menos de ver meu querido professor. Aquele feriado seria de muito sol, e eu saia cedo pra praia, iria encontrar com a galera da escola. No ponto marcado coloquei minha cadeira e fiquei ali lendo um livro, a medida que o sol esquentava minhas idas à agua se intensificavam, ninguém da escola aparecera, a praia já estava movimentada, numa das minhas entradas na água senti alguém bem próximo, que puxou minha cintura, ao olhar para traz lá estava Tony, com um sorriso delicioso .
_ aposto que levou um bolo ...
- Oi professor, como vc sabe.
- me chamaram também, já rodei a praia toda e nada, será que ainda vão vir?
-não sei, mas estão perdendo a agua esta uma delicia.
- deliciosa mesmo – respondeu ele me comendo com os olhos.
Ficamos ali na água conversando sobre as provas. Papo besta mas para mim era o melhor assunto do mundo. Uma onda providencial me jogou de encontro a ele e por instantes nossos corpos se tocaram, trocamos olhares e rimos.
Já na areia pedimos algo para beber, ele cavalheiro pagou. Dei minha canga para que ele pudesse sentar pois eu não conseguia mais disfarçar o olhar para aquele corpo sarado naquela sunga preta. Lembrara da minha prima falando do volume das sungas e do nada comecei a rir.
_ o que foi Isabela?
_nada não professor! Bobagem.
_adoro escutar bobagem.
_ vou ficar te devendo esta.
O tempo passava, fomos para a água outra vez. Ao voltar ofereci minha cadeira pois queria me queimar de costas. Ajeitei o biquine na marca e botei a bundinha ao sol. Percebi que Tony tentava disfarçar mesmo de óculos escuros, eu de certa forma o incomodava.
Papo vai papo vem descobri que a mulher dele viajara. Talvez ele tenha me contado de proposito. Acredito que tenha. O mundo naquele dia estava resumido a praia. Mal percebi o tempo passar. Meu telefone tocou, era minha mãe preocupada eu nunca passara o dia todo no sol.
Saímos da praia ao entardecer. Meu corpo estava ardido. Nos despedimos ali no calçadão eu também de proposito dissera a ele onde iria a noite.
Cheguei em casa ardida. Passei um gel no corpo e terminei dormindo. Acordei quase as 8 da noite. Tomei um outro banho pra tirar aquela sensação de quentura, escolhi uma roupa leve e sai.
A rua estava lotada, bares cheios. Ficara de encontrar com minha prima em um barzinho da praia. Quando cheguei eles já estavam. Para minha surpresa Tony estava na mesma mesa. O namorado da minha prima era muito amigo de Tony, como ele , também era professor. Tony não tirava os olhos de mim, minha prima ao perceber me chamou para acompanhar ao banheiro.
_prima o homem não tira os olhos de vc
-ta te comendo de roupa
- ta doida?tem idade pra ser meu pai!
- mas não é! o cara é um gato, tem cara de trepar gostoso
_ Ana vc é doida. Isso é coisa de dizer
_ Isa para de ser puritana. Toma cuidado heim sua perereca deve ter teia de aranha hahhaha
Minha prima era louca. Parecia viver no cio. Ela vivia contando suas experiências e o namorado entrava na dela.
- e ai Isa vai liberar pro cara ou não?
_ Esquece. É meu professor.
_ ótimo quem sabe vc não aprende!
Tive a nítida impressão de que a conversa entre eles tinha haver conosco, sentei ao lado de Tony que já havia trocado de lugar, minha prima me olhou e riu.
O perfume de Tony parecia me excitar. Pensando bem, Ana tinha razão, lembrando da praia eu podia dizer que o volume na sunga era considerável mesmo na água fria.
Tony na animação da conversa colocou sua mão na minha coxa. Me arrepiei . ele percebeu e deu uma apertada leve me sorrindo de forma maliciosa. Ana era uma capeta, passou a mão no telefone ligou para minha mãe dizendo que eu iria dormir na casa dela. Todos pareciam conspirar. Pouco tempo depois pediram a conta.
_ Estamos de moto, você se importa de leva-la?
_ Claro que não, será um prazer.
O carro estava há alguns metros do bar, entramos e ficamos esperando os dois chegarem de moto. Eu estava pouco a vontade, Tony ao contrario parecia bem solto.
Logo que os dois passaram Tony os seguiu de moto.
_para onde vamos? Perguntei receosa da resposta,
_casa do André. Você não quer ir? Podemos ir a outro lugar.
_ tudo bem, era pra saber.
A casa de André ficava em um condomínio. Ele morava sozinho. A sala era ampla, muitas almofadas e pufs, uma varanda que lembrava um deck circundava a casa. Mal chegamos Ana e Andre sumiram, a noite estava bem quente e aquela praia me deixara mais quente ainda. Tony tirou a camisa, também estava vermelho.
Tudo que eu sempre sonhara estava próximo a acontecer. E eu sabia. Tony se aproximou colocando as mão nos meus ombros. Me arrepiou, ele brincou com o fato. Puxou as alças do meu vestido até que o mesmo caiu ...eu estava so de calcinha no meio da sala.
Tony me admirava, tocou o bico do meu peito com o dedo, amoleci.
-aqui não. Foi a única coisa que consegui balbuciar tamanho o meu tesao.
Ele pegou meu vestido e minha mão, entramos em um quarto , fechamos a porta, ele tirou a bermuda que vestia, usava uma cueca branca que estava recheada com pau enorme, desvencilhou-se dela . De joelhos na minha frente abaixou minha calcinha. Depois me puxou. Estávamos os dois sobre um tapete bem macio. O primeiro beijo me deixou sem ar, eu estava desarmada para aquele homem. Trocamos caricias ali, lentamente nos deitamos, Tony desvendava meu corpo parecia não acreditar no que via. As coisas aconteceram tão delicadamente que quando percebi estávamos nos movimentando encaixadnhos...era um sonho.
Tony estava maravilhado me dizia coisas ao pe do ouvido. Eu gemia baixinho meu coração batia rápido e intenso. O ritmo aumentava e eu me sentia saindo do corpo, num tremor alucinado senti uma explosão dentro de mim, estava ofegante ...
Tony também tremia beijava meu pescoço gemia ...
Ficamos ali agarrados com a respiração descontrolada. Eu morrera e estava no paraíso. Com as luzes acessar Tony percebeu a mancha no tapete.
Colocou a mão nos cabelos, me olhou de forma terna, me beijou
_ porque vc não me contou ? tem noção do que aconteceu entre nós Isabela?
Eu o olhava sonolenta, preenchida de prazer.
_ Pq comigo?
Eu deitei a cabeça em seus peitos, contei sobre minha paixão. Ao terminar Tony me beijou longamente e mais uma vez transamos.
Terminamos adormecendo no chão, corpos entrelaçados.
O dia estava quase amanhecendo quando acordamos com Ana nos chamando, colocamos as roupas rápido e saímos. Ana e André so faltaram fazer perguntas.
Tony deixara eu e Ana em casa. Me beijou longamente para alegria da minha prima. Entramos em casa e eu desabei de cansaço.
Aquele feriado seria inesquecível. Eu e Tony nos vimos todos os dias, só de nos beijarmos já sentíamos vontade de transar. Nosso único cuidado era algum conhecido nos ver. Enfim no ultimo dia, depois de uma transa intensa conversamos sobre a situação. Seriamos o mais discreto possível.
Na segunda feira, quando Tony entrou na sala minha vontade foi pular nos seus braços. Ele estava com o olhar serio. A sala toda percebera. João um amigo da sala levara uma bronca quando se aproximou da minha mesa. Tony estava tenso.
À noite depois do jantar ele ligou, falava baixinho certamente para não chamar a atenção da mulher. Trocamos palavras picantes.
Nos dias seguintes mal conseguíamos nos falar. Na aula de geografia, um funcionário me tirou da sala , o coordenador queria falar comigo. Entrei na sala e sentei, a secretaria veio disse que o coordenador estava falando com um pai e já viria falar comigo.
Para minha surpresa Tony entrou na sala e trancou a porta. Já veio me agarrando me beijando levando-me para um pequeno sofá onde levantou minha saia e colocou minha calcinha de lado, metendo o pau volumoso para dentro. Apesar do incomodo gozamos. Ele mandou que eu fosse ao banheiro me arrumar, destrancou a porta e sentou na mesa.
Sai do banheiro com a calcinha melada. Tony estava com um sorriso de prazer no rosto,
_ Queria que você fosse a primeira a saber, sou coordenador agora,
_ Não vai mais dar aula?
_ pra sua turma não, vou sentir saudade mas ...
Mas agora ele teria mais privacidade em conversar com os alunos. Ou transar com elas.
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