Família da namorada2

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Homossexual
Contém 1397 palavras
Data: 08/10/2017 16:00:42
Assuntos: Homossexual, Gay, Família

Acordei sentindo a rola de geovane no meu rosto. Olhei para cima e ele com cara sacana me pediu baixinho pra mamar.

Engoli a rola dele, ouvindo vozes pela cas. Aparentemente já estavam todos acordados. Geovane continuou comendo até encher minha boca de leite e em seguida, vestiu a roupa e saiu do quarto como se nada tivesse acontecido. Fui lavar o rosto e a boca e encontrei o restante da família. Senti um pouco de culpa com minha namorada naquele dia, mas acabei batendo mais uma pensando no meu cunhado quando cheguei a noite em casa.

Na semana seguinte, fui dormir de novo lá e não deu outra, Geovane acabou me comendo de novo e dessa vez me fez usar a calcinha da própria irmã que ele tinha pegado escondido. Ele metia me chamando de putinha gostosa e eu só rebolava aceitando o papel que me cabia.

Essas fodas se repetiram algumas vezes, seja na casa dele ou na minha que ele passou a freqüentar. Nesse meio tempo, eu também continuei avançando com minha namorada e já transávamos também às escondidas. Eu gostava do sexo com ela e amava minha namorada por um lado, mas por outro o sexo com Geovane com certeza me deixava com muito mais tesão.

Essa situação se estendeu por semanas até o dia que passei o maior aperto da minha vida. Estava sábado de manhã na casa deles, como costumava fazer sob o pretexto de esperar minha namorada chegar do cursinho. Na verdade, era apenas um esquema pra levar rola do meu cunhado. Era um horário excelente, porque a mãe dele trabalhava e meu sogro sempre saía com os amigos pro futebol.

Estava eu com a rola do Geovane toda atolada no cuzinho no sofá da sala como ele gostava de fazer, quando sr Alberto entrou e nos deu o maior flagra. Além de tudo eu estava com uma calcinha da Sara só afastada pro lado.

Geovane tirou a rola de uma vez caçando as roupas e eu puxei as almofadas tentando me cobrir já que minhas roupas tinham ficado no quarto. Sr Alberto olhava do filho pra mim até que resolveu falar.

- Geovane...

- Pai eu..

- Fica calado...com você eu falo mais tarde... vai almoçar na sua avó e deixa eu aqui conversar com o Daniel.

Geovane tentou argumentar, mas só com a olhada do meu sogro ele cedeu e saiu casa afora me deixando a sós com meu sogro.

- Sr Alberto, eu sinto muito ...vou pegar minha roupa e sair – falei me levantando ainda com as almofadas me cobrindo

- Senta aí – ele falou autoritário e eu sentei automático – já desconfiava disso, só faltava a certeza...

- Desconfiava?- falei incrédulo

- Sim, ouvi gemidos um dia quando fui a cozinha de madrugada...

Eu não sabia o que falar...por fim pedi desculpas e falei que ia me afastar da filha dele..me levantei pra sair, mas ele me mandou sentar de novo.

- Não quero saber de você ficando com macho por aí e namorando minha filha – ele falou me olhando nos olhos e completou – se você gosta de rola, você vai ter tudo em família – ele falou pegando no pacote e eu reparei pela primeira vez um volume crescendo ali.

Sr Alberto estava ainda de chuteira, meias abaixadas, short preto e uma regata. Estava tão nervoso que nem tinha reparado nele antes.

Fiquei com cara de desentendido enquanto ele vinha se aproximando de mim.

- Tira essas almofadas – ele ordenou e eu apesar da vergonha obedeci ficando só de calcinha.

Ele já estava de frente a mim quando tirou a rola pra fora do short me olhando. O pau dele estava totalmente duro e sem dúvida era o pau mais gostoso que já tinha visto. Uma mala pesada, grossa com um saco igualmente proporcional parecendo um touro. O cheiro suado de puro macho chegou às minhas narinas me inebriando.

Olhei pra cima saindo do transe e vi sr Alberto com os olhos brilhando de desejo.

- Mama – ele falou segurando a rola pela base.

Não esperei duas vezes e enfiei até a metade na boca. A rola dele era ainda mais grossa que a do Geovane e o gosto mais forte. Mamei com tesão, sem conseguir enfiar tudo na boca enquanto ele gemia baixinho.

- Porra, que boca macia putinha.. lambe meu saco – ele falou tirando a rola puxando pra cima me dando acesso as bolas.

Abaixei um pouco mais o short dele e enfiei uma bola na boca sugando com força embalado pelo cheiro delicioso que vinha daquele sacão. Alternava entre uma bola e outra e lambia a virilha doido pelo macho, já sem nenhum pudor.

- É uma puta mesmo- sr Alberto falou me dando um tapinha no rosto, me pegando pelo cabelo e socando a rola na minha garganta.

Ele começou a comer minha boca enquanto ia falando sacanagem e me dando tapinhas no rosto de vez em quando. Ele era ainda mais safado que o filho.

Depois de mamar bastante ele puxou meu cabelo levantando meu rosto e me lascou um beijo lascivo .

Meu sogro me mandou ficar de quatro e afastou a calcinha pro lado cuspindo no meu cuzinho já arrombado. Logo senti a cabeça grossa deslizando pra dentro acompanhada da rola grossa. Apesar de estar dando há pouco foi impossível não gemer sentindo meu cu ser arrombado pela rola grossa.

Ele não parou até atolar toda dentro e soltou um gemido grosso de macho que me fez piscar de tesão.

Sr Alberto acariciava minha bunda com a rola atolada dentro e dava tapinhas.

- Que delícia de rabo guloso

Olhei pra trás vendo ele engatado em mim ainda todo vestido e ele começou a se movimentar saboreando meu cu bem devagar.

Eu gemia baixinho a cada vez que a rola dele tocava o fundo do meu cuzinho e ele ia aumentando o ritmo pouco a pouco.

- Gosta de rola, né sua puta... toma rola de macho toma – ele falava descontrolado de tesão me segurando pela cintura e fodendo com vontade.

- Gosto, sogrinho..come – falei sentindo tesão como nunca na vida.

- Filhinha safada, toma piroca toma –ele falou dando um tapa que ia deixar minha bunda vermelha com certeza.

Ele socou um bom tempo, até que tirou a rola de mim e arrancando o short se sentou no sofá me chamando pra cavalgar.

Posicionei em cima e comecei a subir e descer na rola gemendo apoiado nos ombros dele.

Ele me puxou me lascando outro beijo cheio de tesão enquanto eu continuava a cavalgar e rebolar na rola dele.

- Rebola putinha... rebola - ele falou me largando e se soltando escorado no sofá.

Trabalhei bastante na rola subindo e descendo, mordendo a cabeça da rola com o cuzinho e descendo até o talo. Sr Alberto já revirava os olhos de tesão quando segurou minha cintura e começou a comer com tudo meu cuzinho de novo até gozar urrando e enchendo meu cu de leite.

Saí de cima do sr Alberto que ainda estava ofegante pela gozada e a visão do meu sogro de pernas grossas abertas com o sacão pendurado e a rola melada me deixou louco. Agachei e enfiei a rola toda na boca limpando ela.

- Porra, delícia- ele falou urrando

Suguei até deixar a rola bem limpinha e caí sentado no chão. Sr Alberto me puxou pro colo de costas pra ele e começou a me dedar enquanto eu batia. Logo gozei bastante desfalecendo no colo dele mole de tesão.

Tomamos um banho rápido juntos e ficamos depois na sala vendo TV e conversando esperando minha namorada chegar.

Ele confessou que há tempos não dava uma trepada tão boa, visto que dona Sonia era cheia de restrições com sexo.

- E como fico agora com sua filha?

- É só você ser um bom namorado pra minha filha e não deixar faltar afeto pra ela, que eu não deixo te faltar rola – ele falou piscando e pegando na pica.

Meu cuzinho piscou de tesão e apesar de faltar pouco tempo pro pessoal chegar não resisti e fui de joelhos até ficar em frente dele, que sorria sacana vendo minha fome de rola.

Puxei a rola pela lateral do short e mamei até ele gozar enchendo minha boca de leite. Abri a boca mostrando ela toda cheia de porra e ele ficou louco de tesão quando engoli. Meu sogro me puxou pra um selinho e prometeu me dar leite sempre que eu quisesse.

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Comentários

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MUITO BOM. MAS AINDA BATO NA TECLA DO TIPO DE TRATAMENTO DISPENSADO AOS PASSIVOS.

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Meu sonho achar uma família dessas.

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Sou de Santos.. .meu email...

hedi.26@hotmail.com

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Salve a putinha gostosa e safada....tambem gosto de ser putinha...

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