Descobrindo tudo da esposinha III

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 2063 palavras
Data: 08/10/2017 17:48:47
Última revisão: 06/02/2018 00:53:27

IV

Aconteceu de certo dia e devido a melhora das condições físicas de Otávio, ele se virar pra posar a xicrinha de café na mesa enquanto ouvia o barulho da chave fechando a porta.

Nesta posição em que ele estava inclinado, a televisão refletiu fantasmagoricamente Téo e sua esposa se esgueirando pro quarto do filho Diogo.

Foi estranho ele não se surpreender tanto, apesar de considerar a esposa de certa forma bem puritana e incapaz de se envolver com outro homem.

“- Meu deus! O que tenho feito!? Isso tudo é culpa minha! Acabei induzindo minha mulher à infidelidade e isso provavelmente lhe trará um grande sentimento de culpa!”

Pensando desse jeito, ele ainda se lamentava de qual comportamento sexual ela estaria sendo submetida pelo Téo, que embora bonito, parecia ser tímido e inexperiente.

Ruth, por seu lado, era sem nenhuma imaginação sexual, assim pensava Otávio.

Quanto mais pensava, mais se sentia culpado. Ele tinha que fazer algo pra que Ruth não se amargurasse tanto quando o arrependimento lhe viesse.

E por curiosidade masoquista, virou a cadeira e evitando fazer qualquer barulho, chegou à porta do quarto.

Sentado na cadeira, ele estava na altura exata pra observar grande parte do quarto através da fechadura.

Ruth nuazinha e ajoelhada entre as pernas de Téo. O enorme e grosso caralho dele era masturbado febrilmente pelas mãozinhas dela que de vez em quando inseria todo o caralho na boca chegando a encostar o afilado narizinho na virilha dele.

Era inacreditável que ela conseguisse fazer isso com uma torona daquele tamanho.

- Chupa, gostosa! Chupa! Chupa como uma rampeira que te transformei! Chupa!

Quase se engasgando e densa baba lhe escorrendo da boca, Ruth procura por ar quando ela livra a rolona da sua performance de garganta-profunda, voltando a masturbá-lo gentilmente.

- Agora... agora eu quero lá! Quero lá! Já, já!

Otávio estava estático e agora totalmente surpreso vendo a naturalidade com que sua esposa se deixava depravar daquele jeito. Mais ainda com o jeito cafetão de Téo.

O que também o fazia mais temeroso não era só ver sua esposa ser tão safada, mas também se ela se machucasse com aquela descomunal rola do garoto.

- Cacete! Ele vai arrombar por completo a bocetinha da Ruth! Oh, meu deus, o que eu fui fazer!?

Otávio, ainda fascinado pelo colosso príapico de Téo, observa também com admiração a bela bunda de sua esposinha quando ela se posiciona para cavalgar o menino Téo.

Ruth, torce o corpo até conseguir segurar o pênis, parecendo um tronco de arvore com suas veias azuladas, e passar a esfregar a bolotuda glande por toda a racha da xaninha.

- Coloca lá, sua safada! Coloca lá! Lá na boquinha! Na boquinha do teu fiofó!

O marido não conseguiu entender direito o que Téo disse, porque sua voz chegou-lhe aos ouvidos bastante abafada. E no segundo em que ele deu duas piscadelas, sua esposinha engoliu com o anus a cabeçorra da assustadora rola.

A visão através do buraco da fechadura não dava pra ele definir que sua esposa estava sendo enrabada.

Ele ficou observando os dois até eles gozarem entre gritos e urros abafados, pois cada um tapava a boca do outro com uma das mãos.

Otávio voltou pra sala o mais rápido possível e dessa vez se posicionou onde em frente da televisão ele poderia ver o reflexo atrás de si. Quando Téo saiu e Ruth se dirigiu pra suite levando as roupas nas mãos, ele foi atrás dela.

Ruth se assustou com a brusca entrada do marido no recinto. Pela cara dele, ela logo percebeu que ele tinha visto o ato de sodomia a que ela se submeteu.

- OK, voce descobriu que o Téo estava me so...

- Só, o quê!? Vai me dizer que ele estava SÓ te fazendo massagem? Ora, Ruth! Ví do jeito que voce guiou aquela monstruosidade pra entrada da tua vagina! Mas, a questão não é essa! Por que voce se depravou tanto!

“- Caralho! Ele não percebeu que eu estava sendo sodomizada?! Que eu estava dando meu cuzinho maravilhosamente pro cacetudo do Téo!?”

- Olha aqui, seu cretino! Voce me traiu primeiro! E com um viado! Agora vem com esse discurso de moralista, de maridinho passado pra trás! Sim, voce é corno agora!!

- Não trai nada! Eu só dei carona pra ela... pra ele! Além disso, eu sou homem, porra!

- ... e por isso te dar o direito de me deixar na seca por quase seis meses! E ainda procurar um viado!! Eu sou mulher, mas tenho cu também!

- O quê!? Isso jamais se deve fazer na mãe de nossos filhos! E já disse, eu só dei uma carona!!

- E tu bateste com o carro enquanto ele te chupava!

“- Oh, meu deus! Ela nunca pode saber o que realmente aconteceu naquela noite! E, caramba, deixar ela seis meses sem meter... Oh oh! É tudo culpa minha! Só minha!”

- Falando em chupação, que foi aquilo que voce fez no Téo? Eu nunca te tratei assim, Ruth! E olha só, o esperma dele ainda está escorrendo de dentro de voce!

- Muito bem! Quero me divorciar!

- Ah ah ah! Pode pedir! Eu também quero!

Otávio vê a esposa virar-lhe as costas e pela primeira vez se inebria pelo rebolado das polpudas nádegas com a parte inferior das polpas reluzente com o esperma ainda úmido que lhe escorre do anus.

Quando Ruth volta do banho, ainda nua, encontra o marido no mesmo lugar de antes. Esses quase vinte minutos em que a esposa ficou no chuveiro, Otávio passou em conflito com as decisões que tinha de tomar.

De repente sua esposa, que lhe parecia uma mulher sem graça e que por diversas vezes a tinha traído, agora se revelava uma despudorada sem vergonha. Mas, encantadora.

Era esse conflito que Otávio tentava como justificar um perdão para ela. Optou pela mea culpa, mea máxima culpa, ou seja era justificável Ruth lhe trair uma vez já que por diversas vezes ele a havia traído. Era melhor esquecer o divórcio.

- Ruth... querida, vamos conversar moderadamente. Deixa eu ir até fim com minha exposição. Eu errei, voce errou. Espera, espera! Tá bem, voce foi levada a errar. Mas, em suma, eu negligenciei também meus deveres de marido. Como pude deixar passar seis meses sem trepar com voce? Sou um burro mesmo e mereço o chifre que voce me deu... Mas, espera aí!! Eu sofri o acidente há quatro meses. Não pode ser seis meses!!

- Qual´é, Otávio!? Dois meses antes do acidente tu já me deixavas na mão!

O marido estende as duas mãos pra frente, como pedindo que o deixasse prosseguir. Mas, já por esse momento, Ruth já sabia que ía entregar a aceitação de ser corno.

Agora era ela quem estava em conflito consigo mesma. Com certeza, ele a perdoaria se ela prometesse nunca mais ver o Téo.

Bom, se fosse só isso, ela diria que sim, mas cumpriria a promessa. Não havia mais volta pra ele voltar a ser aquela recatada esposinha novamente.

- Se formos colocar na balança nossos pecados, meu prato vai pesar mais. Eu acho que poderíamos esquecer tudo e começar de novo. Eu serei mais carinhoso com voce assim que puder sair dessa cadeira de rodas. Até lá voce poderá continuar com o garoto... Contanto que ele não fique sabendo desse nosso acordo.

A esposinha de Otávio se surpreende ao que o marido está propondo. Ela não esperava por isso. Parece que no fundo o marido percebia que ela o trairia para sempre se continuassem casados. Ruth não pode esconder o sorriso de alegria quando se tocou do amplo horizonte de diversidade sexual que se estava apresentando.

Otávio sorriu também. Lhe pareceu que se sentiu aliviado ao pagar suas traições em ser corno manso pelos próximos dois meses. No máximo.

E também, depois que Ruth voltasse a ser a esposinha exemplar, ele poderia sempre dar suas escapadelas pra saciar sua obscura tara sexual.

- Voce realmente vai aceitar eu te trair?! Vai deixar que Téo faça de tudo comigo?

- Até eu me levantar dessa cadeira... Hei, o que voce quer dizer com “faça de tudo”?

Otávio esperou pela resposta em vão. Com um leve sorriso no rosto, Ruth se aproxima dele e coloca um pé no braço da cadeira.

Em seguida levou as duas mãos até a cabeça do marido e foi forçando devagar até a boca dele encostar-se na sua xaninha.

- Vamos começar sua terapia de recuperação desde já! Lambe! Se me fizer gozar eu não me divorcio! Vamos, lambe! Meu chifrudinho querido!

“- Meu deus, o que está acontecendo comigo!? Estou adorando essa nova Ruth!

Será que me realizo sexualmente sendo corno, além de minha outra tara!?”

E a vida seguiu. Quase sempre, Otávio estava esperando a esposa sair do banho depois de quase duas horas de ele ser submetida aos desmandos do garoto, para fazer a “terapia de recuperação” dele.

Uma vez, Otávio pediu que a esposa descrevesse com detalhes o que eles tinham feito.

Foi a primeira vez que ela gozou com o minete do marido enquanto ela descrevia de como chupou Téo até ele ejacular em sua boquinha.

Por enquanto ela escondia do marido que gostava de se submeter a sodomia que Téo sempre exigia. Então, no dia seguinte, ela se aproximou dele, mas se virou de costas e se inclinou pra frente ao mesmo tempo em que levou as mãos em cada banda das nádegas e as abriu exibindo o cuzinho com todas as pregas intactas mas bem avermelhadas.

Se o marido percebeu alguma coisa, não demonstrou. Ele apenas se esforçava mais pra frente pra alcançar a xana e o anus que estavam a sua frente. Ruth deu uma ajuda ao esticar os braços um pouco mais e segurando a cabeça, esfregava sua bundona no rosto dele.

E aí, ela começou a descrever uma suposta vontade de ser sodomizada.

- Ai ai aii querido, ai ai! Voce me mata fazendo assim, viu! Voce tá... tá lambendo meu cuzinho, sabia! Por que tá fazendo isso comigo? Voce quer que eu experimente, quer?

É isso que voce quer que faça? Me diz, meu corninho safado! Me diz que é isso que voce quer! Que voce quer que eu me deixe enrabar! É isso então que voce quer!?

Passou-se uma semana sem que a esposa viesse lhe oferecer a xaninha, pois Téo não tinha aparecido. Isso deixou Otávio numa torturante impaciência. Até que o dia que Ruth saiu do banho e ele lá estava esperando como sempre.

Ela se postou a sua frente com o pé apoiado no braço da cadeira e passou a esfregar suavemente a xana em seu rosto.

- Hoje... ah, hoje eu fui sodomizada! Téo comeu meu cuzinho!

Ruth sentiu o marido retesar a cabeça e parar de tilintar o grelinho com a língua. Ela sentiu com mais tesão ainda.

“- O corninho agora vai saber o quanto eu gosto de ser sodomizada! Imagina só quando eu lhe contar das orgias que já participei junto com os professores da faculdade do Téo!!”

- Sabe Otávio, quando voce andou com aquele viado em busca de comer um cuzinho?

Eu pedi ao Téo que me tratasse como um viado! Então, a semana passada quando ele vinha me trazer em casa, eu me trocava dentro do carro, vestindo somente a calça e uma camisa emprestada por ele.

Prendia meu cabelo e usava um boné. Eu tentava o máximo a andar como homem! Ele me levava até o boteco do Simão que voce bem conhece e tomava uns dois dedos de pinga. Depois saíamos com meu braço por cima do ombro dele como dois camaradas.

Nesse momento, Ruth sentiu que o marido voltou a beijar-lhe a xotinha. E logo logo com bastante avidez,

- ... e então entrávamos no beco entre a nossa casa e a da vizinha Maria. As calças eram arriadas, eu me inclinava pra frente e apoiava os cotovelos na parede e dava meu cuzinho pra ele como se fosse um viado !

- Vira, Ruth! Vira! Por favor, vira e deixa eu ver!

A esposinha escuta essa clemencia com a voz rouca e tremula do marido. Lentamente ela se vira, se inclina e abre as nádegas.

- Oh, meu deus! É verdade! É verdade! Voce está dando cuzinho pra ele!

- Vou... vou dar pra... pra voce também! Algum dia, amor!

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ e/ou http://eternahelga.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive helga a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários