No final de semana após ter fodido com seu Carlos na cademia, fui a uma festa com alguns amigos - Matheus, Gustavo, Breno e o Lucas. Não tinha o intuito de nenhuma sacanagem, afinal, estava com toda a galera para quem eu era um hétero convicto. Acontece que, bem, as coisas acontecem. Rolou uma coisa na festa que me deixou bastante confuso, de um jeito que nunca antes tinha ficado. Isso acabou afetando meu envolvimento com o seu Carlos; ele me enviou algumas mensagens no domingo, na segunda e na terça de manhã, que eu respondi de maneira evasiva, evitando-o. Dessa forma, quando me arrumei para ir para a academia na terça à tarde, para a minha aula de natação, ainda não descobrira como lidar com as duas situações nas quais eu estava envolvido.
Me demorei ao máximo em frente à academia, esperando para entrar em cima da hora e evitar dar abertura para seu Carlos. Consegui. Como esperado, vi-o sendo intruído pelo mesmo rapaz da semana passada mas, quando me viu, acenou com a mão e fez menção de vir me cumprimentar. Acenei de volta e continuei andando em direção às piscinas. Assisti à aula bastante aéreo, tomei uma ducha rápida e subi para ir embora. Estava com medo de encontrá-lo ali me esperando, mas não estava nem cruzei com seu Carlos no salão, o que me fez pensar que ele já teria ido embora àquela hora. Ledo engano. Quando saí para o estacionamento, ouvi um assovio e olhei - ele estava parado, de terno e gravata, encostado no seu carro. Não vi como ir embora sem parecer mal educado, então fui em direção a ele.
- Fala, Guri, 'tá fugindo de mim? - ele perguntou, me puxando para um meio-abraço.
- Ah, qu'é isso, seu Carlos...
- Sei, sei... afim de uma carona?
- Poxa - comecei - valew, seu Carlos, mas não estou indo para casa... vou para a casa de um amigo...
Ele não parecia decepcionado, na verdade, demonstrava ter percebido exatamente o que eu estava fazendo.
- Tudo bem, então, não vou insistir. A gente se fala, guri.
Seu carlos me puxou para um outro abraço, entrou no carro e foi embora. Automaticamente, chequei o celular esperanod encontrar uma mensagem, mas não havia. Pelo resto do dia, esperei que seu Carlos viesse falar comigo, mas ele não veio. No fim da tarde, após tomar banho, já me sentindo deixado de lado, resolvi provocá-lo: enviei uma imagem, em frente ao espelho, só de toalha. Seu Carlos, no entanto, só visualizou minha mensagem no final da noite, respondendo com um emoji sorrindo. Um pouco irritado, dediquei-me a resolver o outro conflito com que estava lidando.
Na manhã seguinte, recebi a perfeita oportunidade para entrar em contato mais direto com seu Carlos. O fim do ano se aproximava e para o segundo ano do ensino médio, a pressão do vestibular ficava cada vez mais próxima. Prova diso era que o tema da nossa série para a semana cultural, dali a 2 semanas, era "profissões": foram sorteadas profissões para cada aluno, que deveriam pesquisar sobre ela, entrevistar um profissional da área e convidá-lo a participar de um debate no colégio. Meu primeiro pensamento foi "médico", não porque me identificasse com a área, mas a minha consulta com Dr. Marcelo deixara alguma coisa de incompleta no ar. Me surpreendi, contudo, quando tirei do saquinho o papel escrito "advogado".
Mal cheguei em casa e enviei uma mensagem a seu Carlos explicando o projeto e pedindo pela sua ajuda. Novamente, ele demorou a me responder e, quando fez, foi bastante breve. Disse apenas que aceitava e perguntou se eu podia ir até o escritório na quinta, em seu horário de almoço. Decepcionado, esperando que ele me convidasse para ir até a sua casa, disse que iria e agradeci. Seu Carlos me respondeu com o mesmo emoji do dia seguinte. Assim, esperei ansioso pela nossa "reunião" no dia seguinte.
Como marcado, cheguei ao prédio onde ficava o escritório do seu Carlos próximo às 13h. Subi até o décimo terceiro andar e me dirigi a porta onde lia-se "Baroni e Associados". Bati e uma moça veio abrir a porta. A recepção era grande e com uma bela vista da cidade. Me identifiquei e ela confirmou o compromisso, me pedindo para esperar enquanto entrou por um corredor. Ouvi a batida na porta, o aviso e a recepcionista retornando.
- O dr. Baroni já vem, só está terminando umas ligações. Fique à vontade.
Agradeci e, mal me sentei, seu Carlos apareceu na recepção, terno e gravata. Ele dirigiu-se à recepcionista, entregando-lhe uma pasta e com quem ficou conversando.
- Vamos lá, Gabriel? - ele disse, em um tom de voz formal, finalmente dirigindo-se a mim.
Levantei da cadeira e segui-o pelo longo corredor. Contei outras quatro salas antes de chegar até a dele, entreaberta. Ele abriu a porta e seguiu para a mesa, pedindo-me para fechar a porta quando passasse e sentando-se atrás da escrivaninha. Não pude dexar de lembrar da foto que ele tinha me mandado e senti meu pau endurecer dentro do uniforme do colégio.
- Bom, Gabriel, me diz: o que precisa?
Ainda incomodado com a frieza com que ele me tratava, expliquei para ele o projeto novamente e disse que tinha algumas perguntas para que ele respondesse. Ele pediu para que eu começasse, então tirei caderno, caneta e o questionário da mochila e comecei a fazer as perguntas. No meio da conversa, a recepcionista bateu na porta, dizendo que iria fazer seu horário de almoço e perguntando se seu Carlos, ou melhor, se o dr. Baroni precisava de alguma coisa. Ele a dispensou e continuamos a entrevista.
Percebi que seu Carlos se mexia bastante na cadeira, mudando constantemente de posição. Fiquei imaginando o que podeira estar acontecendo ali, debaixo daquele tampo, e isso fez meu pau endurecer novamente. Tentei afastar a ideia da cabeça e continuar prestando atenção nas respostas que ele me dava, mas não conseguia. Percebia que as perguntas estavam acabando e não encontrava uma maneira de provocá-lo ou de extender o tempo ali. Faltavam apenas três perguntas... duas... uma...
- Bom, é só isso? - seu Carlos perguntou quando eu disse que acabado e guardava o material na mochila.
- Sim - disse e então completei - as perguntas são só essas, mas tenho de apresentar uma pesquisa sobre a profissão... se importa de dar uma olhada no site que encontrei? Não sei se está tudo certo...
- Claro, claro.. chega aqui, pode usar o computador - seu Carlos respondeu. Dei a volta na escrivaninha e me curvei sobre o teclado, talvez empinando mais a bunda do que o necessário, admito, mas já estava em transe de tanto tesão - todos os conflitos afastados da minha mente, só conseguia pensar naquele homem sentado ali. Não tinha pesquisado site nenhum, então abri o Google, digitei as palavras-chave e cliquei no primeiro site que vi nos resultados.
- Dá uma olhada - eu disse, me afastando do computador e olhando para ele.
- Estou olhando - seu Carlos respondeu, a mão esquerda subindo pela minha coxa por dentro da barra do meu shorts.
Seu Carlos estava com a rola dura para fora da braguila aberta da calça, o cinto já desafivelado, punhetando. Sua mão grande e pesada tinha erguido a perna do meu shorts até quase atolar na minha bunda, seus dedos entrando por debaixo da minha cueca e apertando a minha bunda. Ele me puxou para perto, tirou a mão direita do seu pau e me puxou pelo braço, me forçando a abaixar. Enquanot eu ficava de joelhos, ele afastava a cadeira, abria a calça e a abaixava até os tornozelos. Depois pegou minha cabeça e forçou-a até colocar seu pinto na minha boca. Ele gemia alto e me segurava forte pelos cabelos da nuca.
Depois que eu chupei seu pau, seu Carlos se levantou e, enquanto beijava meu pescoço, suas mãos desciam pelo meu corpo, primeiro tirando minha bermuda e minha cueca, depois minha camiseta. Depois que fiquei completamente pelado - exceto pelo tênis - ele tirou de vez a sua calça, me puxou para frente da escrivaninha e foi até a porta trancá-la. A visão daquele macho, só com a parte de cima do terno, sapato e meias sociais, a rola balançando enquanto andava me deixou louco. Encostei na escrivaninha enquanto ele vinha até mim.
Seu Carlos começou a passar a língua sobre o meu peito enquanto batia punheta com uma mão e brincava com meu rabo com a outra. Eu fechei os olhos e senti aqueles dedos me invadindo, um a um, sem delicadeza nenhuma. Ele me pos para chupá-lo de novo e eu sabia o motivo. Deixei seu pau o mais babado possível. Quando ele me puxou para cima, não esperei o pedido, me virei de costas e deitei de barriga sobre a escrivaninha. Pelo vidro escuro, eu via o reflexo do seu Carlos forçando a entrada no meu rabo. Uma, duas, na terceira vez ele enfiou a rola de uma vez. Esperando que eu gritasse, ele foi mais rápido, com uma mão prendeu o meu pulso livre contra o tampo da mesa e com a outra tapou a minha boca enquanto estocava.
Não vou mentir, doeu.
Senti meu cu queimar e uma raiva que me fez querer pular feito um boi. Mas seu Carlos era mais forte, deitava seu corpo contro o meu enquanto me fodia sem pena e, mesmo que conseguisse, não iria sair dali. Sentia tanto tesão quanto dor, as duas sensações coexistiam na mesma intensidade. As bolas do seu Carlos batiam contra a minha bunda e eu sentia aquele caralho duro feito pedra entrando outra, outra e outra vez. Ele beijava meu pescoço enquanto fodia e até a pressão que eu sentia no pulso me dava tesão, me sentir dominado. Eu não era submisso, nunca fora nem tivera interesse; gostava de sentir que estava no controle, de dominar, de me sentir com poder sobre o outro - ou a outra. Mas com seu Carlos...
Quando ele tirou, de repente, a rola de dentro de mim, fiquei com medo de que acabasse.
- Vai gozar? - perguntei afobado.
- Não, guri, eu quero tu sentado no meu colo... lembra? Vem aqui, anda...
Seu Carlos voltou para a cadeira e sentou, as pernas bem abertas. Fiquei de frente para ele, de pé, posicionei a cabeça do seu pau na entrada do meu rabo e fui sentando. Entrou fácil, depois da brutalidade com que ele tinha me comido. A cada sentada ele parecia que ia enlouquecer, bufava, agarrava forte a minha bunda e me beijava. Quando percebi que sua respiração ficou mais pesada, acelerei as sentadas, até ele jogar a cabeça para trás e eu sentir a enxurrada de porra dentro de mim.
Estava pronto para tirar seu pau de dentro de mim quando ele se levantou, me agarrando junto e me levou novamente para a mesa, agora deitado com as costas sobre o tampo. Ele tirou o pau de dentro de mim, se agaixou e começou a me chupar, enquanto enfiava o dedo no meu rabo. Não aguentei um minuto e avisei:
- Eu vou gozar...
Seu Carlos continuou me chupando e aumentou a velocidade do movimento dos seus dedos, gemi e esporrei na sua boca. Seu Carlos se levantou, deitou sobre mim e me beijou, a boca ainda cheia da minha porra.