Malu é minha amiga das antigas, conheceu bem cedo as malicias do sexo pois servia de acompanhante à executivos em viagem de negócios. Ainda hoje mantem alguns clientes fixos embora nem precise mais desse tipo de dinheiro para suas despesas. Faz por hábito. Geralmente prefere homens bem mais velhos, na faixa dos 60 pois segundo ela são bem mais generosos enviando sempre um mimo. Mas na hora de se divertir prefere os mais novinhos, anjinhos de 18 aninhos recém saídos do colegial, ela devia trabalhar com alistamento militar ... ela adora ensinar o b-a –b-a do sexo , numa das minhas escapulidas resolvi experimentar um garoto, 18 aninhos, ela o conhecera na academia, clarinho, barriguinha sarada e bobinho...prato predileto de Malu. Malu tinha um apartamento para esse tipo de ritual, ali ela como costumava dizer dava uma surra de buceta nos rapazes. Naquela tarde Malu levou o tal rapaz, Marcos realmente era uma graça. Quando cheguei no local Malu abriu a porta bem a vontade, ela realmente era um mulherão, ao contrario de mim que deixava alguns pelos na buceta por causa do meu marido a dela não, toda lisa como bunda de bebê. Marcos estava no sofá também à vontade, tinha um pau normal, rosado. Ao me ver, senti que ficou inibido mas logo Malu tratou reanima-lo, caiu de boca naquele pau de cabeça rosada. Marcos gemia alto. Eu me excitei com a cena e tirei a roupa sentando ao lado dele, Malu me viu com as pernas abertas e nem pestanejou meteu a língua, de inicio me assustei nunca havia feito sexo com uma mulher. Mas a língua de Malu estava pegando pontos desconhecidos o que me levou a gemer, Marcos olhava aquilo maravilhado em pé batia uma punheta em homenagem a nós duas; Eu me contorcia aos toques de Malu, a filha da puta me fizera gozar em sua língua...ela chupava meu grelo e lambia meu néctar.
Marcos gozou nas costas de Malu. Eu estava em extase com a boca da minha amiga. Institivamente eu rebolava na cara dela. Me contorcendo de tesão. Não queria que ela parasse nunca. Ela gentilmente me ofereceu a Marcos, a língua dele era menos ágil...chupava minha buceta na esperança de que eu gozasse em sua boca. Logo seu pau endureceu e ele me puxou pro quarto, na cama enfiou o pau macio em mim e iniciamos movimentos firmes, estávamos agarrados um ao outro e gozamos juntinhos. Malu se masturbava com um grande vibrador que foi substituído pela minha língua. Logo Malu gozou como uma vaquinha.
Marcos já estava pronto para o combate, lhe ofereci o rabo, ele enlouqueceu. Bombava gostoso enquanto eu rebolava Malu colocara as pernas bem abertas na minha frente, a cada estocada de Marcos eu dava –lhe uma linguada. Marcos parecia um potrinho gozando.
Paramos para nos refazer.
Reiniciei com o golpe de misericórdia, montei o pau duro de marcos e desci. Quanto mais eu rebolava mas o garoto gemia. O pau dele deslizava em mim. Mais uma vez gozamos juntos. Passamos a tarde naquela putaria.
Sai de lá exausta, realmente a trepada com Marcos havia sido deliciosa, talvez pelo fato de ter um pau normal que preenchia os desejos da minha buceta, sem contar a experiência com Malu, não repetimos a dose, ainda pelo menos, mas aquela tarde trouxe muitas risadas depois.
Algum tempo depois Malu perguntou se eu não interessava transar com um de seus clientes, era um gringo que só se satisfazia comendo um bom rabo e ela sabia que eu gostava muito da posição. O cara estava hospedado num hotel luxuoso, era um programa de tarde. Ela já havia se comprometido com um executivo, eu nunca havia transado por dinheiro...taí uma experiência nova.
Peguei um taxi, era uma tarde chuvosa. na recepção os funcionários pareciam já saber que o tal gringo gostava de uma garota de programa. Tentei ser mais vulgar. Debaixo do sobretudo apenas o essencial uma lingerie rendada e bem provocativa. os O tal gringo abriu a porta do quarto, segurava uma bebida e um charuto, me olhou dos pés a cabeça. Abri o sobretudo o que o fez sorrir maliciosamente. Largou a bebida e o charuto sobre a mesa, me puxou pela mão já colocando sobre seu pau ainda murcho. Deixei o sobretudo cair. Meti a mão por dentro do roupão. Vi o pau crecer na minha mão. Mostrei-lhe meu traseiro com uma calcinha enfiada na bunda...fui direto pra cama.
O gringo tirou a calcinha com a boca, foi logo tratando de meter o pau no meu rabo. Meio a contra gosto rebolei pra ver se sentia algum tesão. Nada. Fingi uns gemidos o gringo cada vez mais empolgado. Metia com muito gosto acreditando que meus gemidos eram de tesão. Gozou como um cavalo. Era um homem de seus 50 anos, alemão. Não era bonito, tinha o corpo desajeitado e era muito branco. Demorou a se recompor, precisei chupa-lo para que o pau voltasse a crescer. Resolvi montar nele, coloquei a camisinha mesmo com o seu protesto, deslizei sobre o pau melado e comecei os movimentos, naquela posição eu certamente iria me satisfazer. Subia e descia daquele pau com pentelhos ruivos. A medida que aumentava o ritmo me excitava com um pouco de trabalho consegui gozar, o gringo estava extasiado com um sorriso débil no rosto. Sai de cima e tomei uma ducha. Mais uma vez deixei que ele traçasse meu rabo. Quando terminasse tomaria meu banho e pronto programa terminado. Naquela tarde ganhei 500 reais. Precisava me satisfazer, liguei para um serviço de acompanhante, marquei em um hotelzinho perto. Era um cara de seus 30 anos, moreno e bem dotado, chegou em pouco tempo. O programa custava 400 reais com o hotel. Seu nome profissional era Gael. Depois de algumas preliminares o moreno caiu de boca na minha buceta, talvez conhecesse os mesmos pontos explorados por Malu pois me contorci de tesão. Gael sabia o que fazer com uma mulher, foram duas horas de sexo bom e selvagem. Gael trepava realmente com uma mulher, conhecia cada ponto para satisfazer a cliente, o hotelzinho barato ajudava a criar o clima. Gael dominava as posições, usava os dedos de forma sensual e prazeirosa, me fez gozar com seu dedo ágil. Ao terminar o serviço eu estava exausta.