EXPERIÊNCIA É MELHOR QUE FANTASIA
(NÃO ESCREVO NOVELA COM VÁRIOS CAPÍTULOS, MAS O LANCE E TUDO QUE O ENVOLVE: INÍCIO, MEIO E FIM. O TEXTO FICA LONGO, MAS É COMPLETO)
Muitas vezes em conversas de teor sexual e bastante íntimo alguém faz a inevitável pergunta:
_ “Qual a sua fantasia? ”
É normal que esta pergunta seja feita no plural quando se refere ao casal, como se um ser humano fosse capaz de sonhar e imaginar lances eróticos envolvendo outras pessoas.
Nunca tive fantasia. Até por que comecei, junto com a primeira esposa, no meio liberal muito antes de existir o que hoje parece ser modismo: casal que aceita participação de outra pessoa na intimidade, exibicionismo feminino incentivado por marido, mulher que assume gostar de ousadias com ou sem o marido, etc.
O mundo mudou muito da década de 80 para cá! Hoje já é aceitável que uma pessoa acaricie outra do mesmo sexo até em locais públicos.... Enfim, continuo a preferir lembrar de experiências do que imaginar lances que talvez nunca ocorram. Desta forma o prazer da surpresa, o absurdo do inesperado prazer se torna fato sem ter sido um sonho, um devaneio.
Foi assim que no século passado (estou envelhecendo!), durante uma temporada de 10 ou 15 dias na Praia do Pinho em Santa Catarina vivemos, minha esposa, eu e um casal uma experiência inimaginável!
Mais uma vez quero deixar bem claro que a filosofia naturista é maravilhosa, os naturistas são pessoas excelentes, mas ainda existem muitos, talvez a maioria, que não aceita absolutamente nenhuma manifestação sexual, inclusive a ereção, mesmo a espontânea.
Já estávamos instalados na praia, não lembro se na pousada ou em um dos chalés e como sempre escolhíamos períodos de baixa temporada, nos dias de semana acontecia de ficarmos só nós dois e os funcionários.
Minha esposa, que chamarei de Dalva, loira de farmácia, inclusive os fartos pelos pubianos, branca sem marca de biquíni, seios firmes, coxas grossas, bunda bem torneada, que sempre gostou de usar em anais mesmo antes de nos casarmos para preservar o cabaço que eu “orgulhosamente” estourei, sem imaginar que estava me casando com uma gostosa puta evangélica, baixinha com apenas 1,50 m. Eu, na época, já com alguns fios brancos denunciando um grisalho precoce, 1,84 m, sem nenhuma reclamação no PROCON devido ao tamanho do meu pau, alto astral e bom papo, sempre tínhamos companhia para conversas e formamos muitas boas amizades tanto naturistas como liberal e até ambos!
Num final de semana, com muito mais frequentadores na praia apenas ficávamos caminhando pela areia, passeando até as pedras do lado dos casais e até mesmo nas pedras na área de homens sozinhos, o que provocava muito tesão, tanto em homens como em nós mesmos. Afinal nunca fomos “santos”!
Mas devido ao movimento não conhecemos ou reparamos em todo mundo. Já tínhamos alguns casais amigos ou homens sozinhos que estavam acampados e com eles ficamos de papo, risadas e alguma sacanagem. Afinal uma mulher como a minha então esposa nua e solta excitava sim os homens e até mulheres.
Na manhã seguinte ao final de semana, como eu sempre fazia, cedinho caminhava pela areia, sozinho. A Dalva nunca foi de acordar cedo. Percebi que um casal vinha na minha direção caminhando em sentido contrário: ele um rapaz sarado acredito que um pouco mais alto que eu, bonito, estava com pau enorme, mas apontando para baixo. Ela uma mulher tipo “cavalona” alta, cabelos loiros até os ombros, seios fartos, mas inacreditavelmente firmes, não era silicone com certeza, buceta raspadinha, mas dava para perceber que os lábios eram rosados, como as auréolas dos seios. Ambos ainda mantinham as marcas de roupas de praia o que indicava que ou tinham chegado no final de semana e não se bronzearam ou não eram naturistas. Quando cruzamos, cordialmente nos cumprimentamos e seguimos nossos caminhos. Eu tive de dar olhada para trás... rs. Que mulherão! Alta, mesmo descalça as coxas e a bunda formavam um conjunto digno de uma estátua de deusa grega. Mas eles também viraram para trás e nossos olhares se encontraram mais uma vez. Caminhei até o final da areia e retornei no mesmo trajeto e mais ou menos no meio da praia cruzamos novamente. Eles pararam e me perguntaram se eu estava sozinho e se tinha chegado no final de semana. Foi o início de um papo que nos fez andar juntos. Expliquei que minha esposa estava dormindo e que já estávamos na praia a uma semana. Quando chegamos nas pedras do lado na época reservada para casais, o casal parou. Mas ficamos em pé, conversando. Eles eram do interior do Paraná, moravam numa cidade vizinha a cidade onde a empresa multinacional para qual eu trabalhava tinha uma fábrica. Saudamos a coincidência, de certa forma parecia que éramos conhecidos de muito tempo, por percorrermos as mesmas estradas.
Ela, Mila e ele Diego, jovens lindos, divertidos. Nosso papo começou a fluir e a Mila se sentou numa pedra. Quem frequenta locais naturistas sabe que as preocupações em ajeitar a roupa de banho ou modos para sentar não existe, afinal está tudo exposto ao Sol e aos olhares. Por isso não posso dizer se a Mila se sentou na pedra de forma sedutora, apenas sentou-se e eu pude ver que a buceta dela era maravilhosa: rosinha, lábios carnudos, grelo pronunciado. O Diego deve ter percebido meu olhar e disse que iria dar um mergulho, ao qual dispensei na hora pois o mar de Santa Catarina é gelado e o Sol ainda não tinha aquecido a areia.
A Mila disse que queria conhecer a minha esposa e eu garanti a ela que logo estaríamos os quatro reunidos. Ela disse que já havia conhecido outros “coroas” ali no Pinho, mas poucos tiveram a sutileza que eu tive ao olhar para o corpo dela. Eu sou muito sem vergonha, safado mesmo, mas acho que a Mila conseguiu me encabular pela maneira direta. Eu quis saber que tipo de impressão diferente eu causei. E ela explicou:
_ “Ernane, normalmente quando estou vestida os homens me despem com os olhos. Chega a ser um incômodo. Mas aqui no Pinho, como sempre estou nua, alguns homens, especialmente os mais maduros, olham para mim como se fosse um garanhão e estivessem babando na nuca de uma égua! ”
Mas de fato, a Mila é uma cavala de mulher...rs!
Um inseto qualquer pousou no meu ombro e ela se levantou para espantá-lo com a mão. Mas ao invés de voltar a se sentar, ela ficou de pé na minha frente e continuou com a mão no meu ombro.
O Diego estava no mar, e meu pau começou a endurecer. Eu falei:
_ “Mila, eu não sou tão coroa assim, nossa diferença de idade não chega a 10 anos. Sou saudável. Não quero entrar na água fria! ”
Ela olhou para meu pau e descendo a mão disse com voz de safada:
_ “Por mim você pode ficar onde está e assim mesmo. O Diego conhece a mulher que tem e gosta de saber o que provoco. Pode ficar assim mesmo que ninguém além de nós vai ver alguma coisa. ”
E sem nenhuma cerimônia pegou meu pau agora com as duas mãos e eu senti o calor daquela nova amiga. Normalmente estas coisas começavam a acontecer com a Dalva junto, mas ela não estava. O Diego saiu do mar e foi chegando perto de pau duro!
_ “Amor, você já fisgou um peixe? “
Disse isso dando um beijo na esposa e um tapinha no meu braço.
_ “Você e sua esposa são apenas naturistas ou aceitam algo mais? “
A pergunta não fazia mais sentido. A esposa dele estava com meu pau duro nas mãos fazendo um suave carinho, ele de pau duro roçando na coxa dela. Se fôssemos apenas naturistas seria motivo para um problema ético. Eu apenas disse:
_ “Daqui a pouco vocês irão conhecer a Dalva. Não vamos precipitar as coisas que podem ser maravilhosas. “
A Mila, soltou meu pau deu mais um beijo no marido e disse:
_ “Amor, o Ernane está certo. Vamos esperar a Dalva. “
E voltamos a caminhar devagar por que estávamos de frente para a praia e tínhamos que voltar ao normal.... Eles ainda continuaram a caminhar e eu fui para o apartamento ver se a Dalva tinha acordado.
Voltamos a nos encontrar no restaurante que naquela época era bem na chegada, no final da ladeira. E era um lugar misto, onde a nudez não era obrigatória, mas permitida. Assim que cheguei com a Dalva o casal nos chamou para sentarmos com eles para tomarmos o café. Eu os apresentei, as mulheres trocaram beijinhos e eram muito diferentes: a Dalva mignon, mas proporcional, a Mila alta, também proporcional, uma peludinha e outra depiladinha. O Diego ao beijar de forma cortês a Dalva aproximou ao máximo do cantinho da boca. É claro que a Dalva percebeu que havia algo mais do que um encontro na caminhada. Mas tudo bem. Tomamos o café, depois cada casal foi para o apartamento e ficamos de nos encontrar na praia.
A Dalva comentou:
_ “Amor que gatão é o Diego. A Mila é uma mulher nova e muito gostosona também. “
_ “Safadinha... você gostou foi do Diego. Sei que você não é chegada em mulher. “
_ “Claro amor. Mas vamos com calma por que nem sabemos se eles são liberais. “
_ “São liberais sim, pode ter certeza. “
Ela me olhou como que já sabendo que tinha rolado algo mais, porém não disse nada. Fomos para a praia que tinha pouca gente. Alguns homens sozinhos na área deles, nós e um casal mais afastado. Não vi a Mila e o Diego. Desta vez eu fui tomar um banho, mesmo na água gelada e a Dalva ficou passando creme no corpo, onde alcançava, já com a canga estendida na areia.
Eu gosto de mar. Depois do primeiro impacto fico no mar até o primeiro arrepio. E como estava com muitas ondas fui me aquecendo ao invés de esfriar. Por isso passei alguns minutos sem sequer olhar para a areia. Quando finalmente resolvi deixar o mar, percebi que a minha esposinha não estava mais sozinha. A Mila estava sentada ao lado dela e o Diego passava as mãos nas costas da Dalva, que estava deitada de bruços.
Eu já cheguei admirando a cena: pessoas lindas e nuas tranquilas sem maldade... quer dizer, quem considera anormal um homem que até uma hora antes era completamente desconhecido, estar passando creme na bundinha gostosa da minha esposa e ficando de pau duro, poderá ver maldade.
Apenas me juntei aos três formando um pequeno grupo e a Dalva jogou um beijinho, continuando deitada sentindo as mãos grandes e fortes do Diego. A Mila puxou o assunto:
_ “Ernane, você não tinha dito que são liberais. Se não fosse a Dalva... “
E a Dalva na mesma posição, mas com uma voz que eu notei ser de tesão, completou:
_ “E você nem disse que conversaram nas pedras, não é safado? “
Nisso percebi que o Diego começou a passar “creme” entre as pernas da minha esposa, que facilitou abrindo um pouco mais. Isso permitiu que ele tocasse desde do rego nas costas até a buceta. Ela nem conseguiu falar mais, apenas soltava suspiros. A Mila, percebendo que eu e o marido dela estávamos de pau duro, não fez cerimônia, apenas se ajeitou de forma que pudesse segurar os dois juntos.
Mas não estávamos com liberdade para um lance mais sério. Na conversa eles nos falaram que iriam embora naquela tarde por que o Diego teria trabalho em Florianópolis no dia seguinte.
Claro que esperávamos algo mais. Até rolaram mais carinhos e a Dalva ficou doidinha pelo Diego, mas não foi possível mesmo acontecer nada mais.
Trocamos telefones, na época não existia celular, endereços tanto de casa como das caixas postais e não iríamos perder contato, como não perdemos.
A noite a Dalva e eu conversando sobre o belo casal transamos gostoso. Maridos que não são ciumentos sabem como é deliciosa uma foda com a própria esposa lembrando de detalhes de um lance com outro homem!
Uns dois meses depois eu precisei fazer uma visita na fábrica do interior do Paraná. Avisei a Dalva e ela, claro, aceitou meu convite para irmos e passarmos pela cidade do Diego e da Mila. Ligamos para eles que ficaram animados, explicaram como chegar na casa deles e até ofereceram para pernoitarmos por lá. Mas este não era nosso plano.
A viagem foi de seis horas no nosso carro. Viajamos de dia e aproveitando para muito exibicionismo, ousadias em postos, restaurantes e lanchonetes. Chegamos na cidade deles por volta de 16:00. Na casa só estava a Mila que veio nos receber com um largo sorriso, trajava um vestido “de casa” estampado, acima dos joelhos, parecia sem sutiã, mas com certeza estava de calcinha. Ao entrarmos na sala, ela fechou a porta e deu um beijo na boca da Dalva, inesperado, depois em mim!
Ofereceu água, banho, acomodações, guardar o carro na garagem, etc. Explicamos que iríamos seguir viagem até a cidade onde eu deveria trabalhar para amanhecer lá. São 34 quilômetros apenas. A Dalva precisou ir ao banheiro e a Mila e eu nos sentamos na sala, um em frente ao outro. Ela cruzou as pernas e acho que puxou o vestido pois a visão que tive foi ampla. Comentou que gostaram muito de nos conhecer na praia, o que já tinham dito por telefone várias vezes e que o Diego estava doidinho para comer o cuzinho da Dalva. Realmente comentamos sobre este prazer que Dalva tem de dar o cu e isso encheu de tesão o Diego. Ela disse que também queria muito sentir meu pau...
A Dalva voltou do banheiro e ouviu a parte final da conversa e completou:
_ “Olha Mila, ninguém até hoje reclamou do pau do meu marido. Ele é muito gostoso. “
Perguntamos pelo Diego e a Mila falou que estava no banco, que chegaria após às 17:30. Ela então nos ofereceu dar uma volta pela cidade, conhecer o mirante, um parque que tem lá, etc. Aceitamos. Ela pediu licença para se trocar e foi para o quarto, que julgamos ser uma suíte e eu fui ao banheiro. Aproveitei para deixar tudo bem limpinho...rs.
A Dalva estava com uma mini saia preta, com umas rendas embaixo, uma calcinha amarela, para deixar claro se alguém olhasse que estava vendo a calcinha mesmo e uma blusinha de malha branca, sem sutiã. Eu com roupa normal: calça jeans e camisa polo. Mas quando a Mila apareceu na sala... UAU! Ela estava com um shortinho branco que aparecia a polpa da bunda, sem calcinha, tanto que marcava o rego como uma “pata de camelo” um top também branco que na minha opinião prejudicou um pouco pois apertou os seios.
A cidade que eles moravam é típica do interior paranaense e as pessoas demonstravam no mínimo curiosidade com as duas mulheres gostosas que estavam comigo. Mais de uma vez o vento levantou a saia da Dalva e em algumas fotos que fizemos ora a Mila beijava um ora o outro.
Passamos o tempo, tomamos sorvete por que o dia foi quente e voltamos para casa deles. O Diego já tinha chegado. Veio nos receber de short bem solto e largo e cabelos molhados o que indicava que tinha saído do banho. Beijou as mulheres na boca, levando mais tempo no beijo com a minha esposa e mesmo no portão da casa passou a mão nas coxas dela erguendo a saia até a bunda. Que cara safado! Rs.
Resolvemos que iríamos para um motel, além de ficarmos mais à vontade de lá seguiríamos para a nossa cidade de destino. E assim fomos, em dois carros. O motel é “rígido” por isso pegamos duas suítes, uma simples e outra top, para onde fomos os quatro.
No caminho minha esposa disse que ia aproveitar por que o Diego era muito gostoso e que eu deveria fazer o mesmo com a Mila pois ela estava muito excitada. E estava mesmo!
Nós, Dalva e eu nos acomodamos na suíte top e tiramos nossas roupas para um banho. Eu ainda estava na ducha quando bateram na porta. Como o box era apenas vidro foi só passar a mão no vapor condensado e ver que era o casal amigo que estava chegando, só enrolados em tolhas. Sendo que a Mila parecia estar num minivestido por ser alta!
A Dalva estava nua. E já foi “atacada” pelo casal que me excitou imediatamente. Foi um ataque: a Mila abraçou minha esposa por trás e o Diego atacou pela frente, chupando os seios, beijando, acariciando a buceta peluda e loira e foram quase que a levantando do chão, por ser pequena, para a cama redonda e grande. Nem olharam para mim...
A Dalva que me chamou assim que pode:
_ “Ernane, meu amor, venha logo! “
Eu rapidamente me enxuguei e me juntei ao casal. É claro que com as muitas conversas que tivemos tanto na praia, como nos telefonemas longos que trocamos nos dois meses e o passeio que fizemos com a Mila, praticamente já sabíamos muito do que gostávamos e de como gostávamos.
Assim que cheguei na cama minha esposa me puxou e me deu um ardente e longo beijo na boca. Mas isso não impediu de continuar os carinhos que o casal fazia, agora em nós dois. Senti alguém pegando meu pau e logo uma chupada. Ao mesmo tempo uma mão atrevida se enfiava entre eu e a Dalva, procurando os seios. Quem me chupava era a Mila, quem acariciava a Dalva era o Diego.
Tivemos que nos separar. E trocamos os parceiros. O pau do Diego era muito maior que o meu. A Dalva nem conseguiu colocar todo na boca. A Mila me chupava com muito fôlego e mesmo sem engolir na totalidade fazia um movimento maravilhoso.
Foi um encontro íntimo maravilhoso. Logo cada macho estava fodendo a esposa do outro!
Sem dúvida o momento mais erótico foi quando a Dalva sem nenhuma vergonha, parecendo uma puta, depois de gozado e feito o Diego também gozar, disse com aquela voz rouca, mas feminina:
_ “Diego, gatão, quando você vai comer meu cuzinho? “
Parecia o momento de cantar parabéns em festa de criança. Uma euforia total. Eu que rapidamente intervir:
_ “Calma Diego, eu vou preparar a minha esposa para ser enrabada por você. “
Segui o ritual que adoro: primeiro fiquei com a cabeça entre as pernas dela e chupei sua buceta cheia de porra do Diego. Depois fui lubrificando o cuzinho da minha esposa, tanto com os dedos melados como com a língua. Interessante é que a Mila falou para o marido:
_ “Amor, você nunca chupou minha buceta com porra de outro homem... “
E o Diego imediatamente começou a saciar o desejo da esposa, afinal eu tinha gozado nela e minha porra quente estava escorrendo.
Isso foi bem legal, aumentou o tesão de todos. A Dalva já estava quase gozando quando eu propus que ela viesse por cima de mim para um 69. Quando o Diego percebeu que a Dalva estava com a bunda para cima, deixou a Mila com as pernas ainda bem abertas pela chupada que estava ganhando na buceta esporrada e veio para pegar a Dalva. A Mila por sua vez veio me dar seus dedos melados, não sei exatamente de que, para que eu chupasse.
Quando o Diego chegou queria logo enterrar tudo no cu da Dalva. Ela deu fugidinha e eu percebendo o lance, expliquei:
- “Diego, tenha calma, por que não pode haver dor. Para isso vá enfiando lentamente. Eu ajudo. ”
Como eu estava bem próximo de tudo que estava ocorrendo, foi fácil lubrificar o cuzinho da Dalva e ainda ir controlando o avanço do pau realmente grande do Diego. Neste ponto é preciso esclarecer que precisei sim pegar o pau do amigo e conduzir para o cu da minha esposa. Isso pode parecer uma coisa de homem bi ou gay, mas o pau sadio de um amigo é uma parte do seu corpo. Ninguém saiu mais ou menos homem por isso.
Enfim, a Dalva começou a sentir o pau do Diego entrando lentamente no seu cuzinho bem lubrificado. A Mila ficava igual uma criança num parque de diversões procurando o melhor posicionamento, tocando num corpo ou no outro. Estava de fato “sobrando” uma vez que eu e a Dalva estávamos num 69 e o Diego metendo no cu da minha esposa. Não havia muito o que fazer com a Mila.
A Dalva ao sentir o cu se dilatando para receber o pau grosso e longo do Diego deu uma reboladinha para ajuste e eu continuei segurando a rola do amigo soltando aos poucos para que a penetração fosse prazerosa. Algum tempo depois o saco dele já batia nas coxas dela. E quase que instintivamente começaram um movimento de serra-serra. Com o aumento da amplitude do movimento e o prazer especialmente da minha esposa, o pau escapou inteiro, algumas vezes e como eu estava por baixo sentia o membro do amigo melado e no meu rosto. A porra dele eu já tinha saboreado. Agora sentia a suavidade da cabeça do pau.
Mas saí da posição e a Mila logo me pegou, fazendo que eu me sentasse na beirada da cama e veio pegando meu pau, já na totalidade da ereção, enfiar na buceta dela, mas ela de costas para mim.
Assim os dois casais copulavam selvagemente: Minha esposa tomando no cu e adorando e a Mila me cavalgando e adorando. Os machos segurando a gozada por que sabiam que não retomariam o fôlego com rapidez.
Não sei quem gozou primeiro, isso é irrelevante. Os dois casais se deitaram como puderam, arfantes e realizados.
Comentamos sobre o prazer sentido, tomamos banho nem sei quem com quem. E nos aprontamos para irmos embora. E assim foi.
Já escrevi 5.591 palavras e ainda não contei a experiência jamais imaginada ou sonhada. Por que esta aconteceu uns 45 dias depois.
Precisei fazer nova visita à fábrica da cidade próxima do casal. Para ganhar tempo fui de avião. Lá aluguei um carro pois iria passar uma semana inteira. Por isso a Dalva não pode ir. Mas sabia que eu iria encontrar com a Mila e o Diego. Como de fato na segunda noite combinei um jantar com eles. Marcamos num delicioso restaurante que apesar de ficar na beira da estrada era um dos melhores da cidade deles. Quando chegaram a atenção de todos os que estavam no restaurante se voltou para eles: que casal lindo! Ele estava um charme de homem, mas a Mila, puta que pariu, uma mulher que ao mesmo tempo exalava sensualidade, mas sem vulgaridade. Usava um vestido preto, com detalhes sutis absolutamente fantásticos: salto alto, que a tornava uma mulher mais poderosa ainda, O decote do vestido parecia uma cortina, dava para perceber que era grande, mas tinha tecido para cobrir quando achasse necessário. Batia no meio coxas, o que facilmente mostraria muito mais quando se sentasse. Colado nos quadris, revelava a bunda fabulosa. Seus cabelos longos tratados com esmero e capricho. Eu e muitos ficaram de queixo caído!
Conversamos banalidades, mas nos focamos no nosso encontro. A Mila disse que para eles a ausência da Dalva não teria importância e eu disse que ela sabia que eu estaria jantando com eles, havia ligado do hotel para informar. A Mila, só para me excitar disse:
_ “Ernane, você só quer jantar conosco? “ E fez aquela carinha de safada, jogando-se para trás na cadeira abrindo o decote, mostrando que estava, como sempre sem sutiã.
_ “Agora vamos jantar. Depois veremos que será a sobremesa, foi minha resposta. “
Bons amigos riem até de piadas aparentemente sem graça. E foi o que fizemos. Podíamos escolher vários pratos, mas optamos por algo leve, salada e um file de frango com fritas. Eu não bebo nada alcóolico, mas eles tomaram uma cerveja.
Por baixo da mesa a Mila ficava me cutucando e fazendo caras e bocas. Em algum momento resolveu e ir ao banheiro e ao passar por mim se dobrou e disse no meu ouvido:
_ “Você nem imagina o que lhe espera! “
E não imaginava mesmo. Nunca imagino nada. Gosto de ser surpreendido. O Diego perguntou se a Dalva tinha gostado da enrabada e eu confirmei dizendo que ainda nos lembrávamos do lance para fazer de nossas fodas uma loucura como tinha sido com eles. E ele disse que fazia o mesmo com a Mila e que agora ela exigia que buceta dele fosse chupada depois de esporrada. Uma vantagem da vida liberal é que descobrimos novas formas de agradar o parceiro.
Finalmente terminamos nosso jantar e eu perguntei para onde eles gostariam de ir.
_ “Para nossa casa, não é amor? “ Perguntou a Mila para o Diego.
_ “Pode ser se o Ernane quiser. ”
_ “Por mim nenhum problema, apenas volto para meu hotel mais tarde. ”
_ “Se você tiver forças... “disse a Mila rindo.
Fui seguindo o carro deles e parei na rua, enquanto a Mila deliciosa abria o portão da garagem para o Diego. Ele foi para dentro de casa e ela veio ao meu encontro. Entramos e na varanda ela começou a me dar uns amassos: beijou minha boca, ficou se encostando em mim sentindo meu pau roçar na buceta dela. Eu meti a mão por baixo de vestido e dei falta da calcinha. Ela perguntou:
_ “Gostou da primeira surpresa? ”
Claro que gostei. A buceta dela estava muito molhada. A porta da frente se abriu e o Diego só de cueca nos mandou entrar. Só então acendeu a luz da varanda. Acho que estava tudo planejado.
Pedi para ir ao banheiro e disse que queria tomar um banho. Eles disseram que eu podia ir que logo chegaria a toalha. Nunca tive problemas com a nudez, mesmo excitado, afinal sou naturista. Já estava no chuveiro quentinho quando a Mila entrou nua no box. Quase não nos cabia. Mas ela foi caprichosa em me ensaboar, especialmente meu pau e meu cu. Delícia!
Quando saímos do banheiro, já no quarto do casal pois usei a suíte, o Diego estava deitado, nu de pau duro nos esperando e disse:
_ “Ernane, minha esposa é maravilhosa, não é? ”
Concordei com ele, mas ela disse:
_ “Amor eu quero aquilo. Hoje tem que acontecer...”
Eu fiquei pensando no que seria “aquilo”. Como não fantasio passou por minha cabeça muitas coisas absurdas, mas que eu já tinha vivido. Mas uma pergunta se formou: será que ela queria de alguma forma comer dar o cu?
A expectativa absorveu meus pensamentos e o pau amoleceu um pouco. Acho que perceberam por que o Diego disse:
_ “Calma meu amigo, você vai gostar. A Mila é mais puta do que você imagina. Você já fez DP. ”
_ “Algumas vezes sim. ”
Mas eu sabia que a Mila não curtia anal, apesar de ter uma bunda maravilhosa. E disse a eles que não queria forçar ninguém a fazer o que não gosta. A Mila deu risada e disse:
_ “Ernane, você sabe que eu não gosto do anal, as poucas vezes que tentei tanto com o Diego como com outros homens só começar a entrar senti dor imensa. Fiquei admirada da Dalva, muito menor que eu ter conseguido receber o pau do Diego todinho e ainda gozar de verdade! ”
Fiquei sem entender. O Diego esclareceu:
_ “Ernane faremos uma DP vaginal! ”
Eu nunca tinha ouvido falar de tal posição! Para ser honesto nem sabia como fazer, não tinha a menor ideia.... Expliquei para eles que seria uma experiência nova. E a Mila, sorrindo disse:
_ “Ernane, bobinho, você não é primeiro que diz isso. Mas confie vamos lhe ajudar. ”
O Diego foi mais direto na orientação:
_ “Quando tivemos nosso encontro com a Dalva percebemos que você não tem frescuras em tocar em outro homem e que é saudável e não promíscuo, confiou em nós e foi tudo ótimo, agora você vai experimentar algo muito bom! ”
Eu não sabia nem que posição assumir, ou o que fazer. Onde ficar... etc.
Mas a Mila percebendo minha confusão mental, colou seu corpão lindo em pé, colado ao meu beijando minha boca. A língua passeava de forma deliciosa encontrando com a minha. Seus seios firmes e fartos não foram obstáculos para que meu pau encostasse na buceta depilada dela. Mas aí senti algo diferente: A mão do Diego pegando meu pau. A Mila colocou um pé na cama de forma que a buceta ficou bem aberta. O marido conduziu meu pau para a buceta da esposa, antes deu uma chupada tanto na buceta como no meu pau.
Não foi a primeira vez que meti a buceta da Mila, mas foi a primeira vez que senti a boca do Diego no meu pau. E mais: Quando estava quase todo dentro da Mila senti o pau do Diego entrando junto com meu!
Os experientes sabem que não existe esse negócio de “arrombar” buceta ou cu. A elasticidade dos tecidos humanos saudáveis é maravilhosa. Assim, mesmo com dois paus grandes entrando, a buceta da Mila apertava e se dilatava de forma muito gostosa. O casal me abraçou, acho que para manter a posição. Eu de alguma forma, os envolvi com um abraço também. A Mila parecia estar sentindo prazer, mas eu e o Diego apenas nos sentíamos dentro dela. Eu confesso que foi algo completamente diferente de tudo que eu já tinha vivido. E reforço o diferente, mas não faço julgamento se foi melhor ou pior, sem dúvida muito íntimo!
O Diego, com certeza mais hábil, começou a dar leves estocadas, saindo quase todo e entrando novamente na buceta que nos acolhia. Eu sentia o aumento da umidade, não sei se de nossos paus babando ou da buceta da Mila mais excitada. Também sentia o movimento do pau de outro homem colado ao meu!
Logo a posição que estávamos, os três de pé e a Mila com uma das pernas ainda na cama, ficou cansativa e desarmamos... a Mila deitou na cama com uma cara de safada dizendo:
_ “ Venham meus machos putos, quero a porra dos dois dentro de mim. ”
E obedecemos, claro!
Ela ficou de lado, no meio da cama, o marido foi para trás dela e já foi enfiando pau na buceta linda e bem molhadinha. Ela me chamou graciosamente com o gesto de um dedo e eu fui. Mas ela me puxou para chupar o meu pau, o que me deu a oportunidade de acariciar os seios lindos, firmes de auréolas claras. Mas o atrevido marido também começou a chupar o meu pau numa espécie de beijo do casal com um amigo íntimo e acabei acariciando o rosto, pescoço e as costas dele.
Logo estávamos novamente na dupla penetração vaginal, fazendo da maravilhosa Mila o recheio de um sanduiche sexual. E não houve desconforto, pelo contrário, entramos no ritmo! Que delícia! Os dois paus de forma cadenciada penetravam na buceta acolhedora e
tarada que mantinha um aperto formidável nos paus. Mesmo com a mulher no meio os homens se tocavam sem pudores. Ninguém se sentia menor, menos macho, por isso. Estava próximo o auge: a Mila começou a gozar: os bicos dos seios aumentaram, a respiração aumentou o ritmo, seu rosto ficou vermelho, seus braços tentavam nos agarrar e suas unhas rasgavam nossa pele e ela começou a gritar:
_ “Eu quero porra na buceta! Viados!!! Cornos!!! Machos gostosos... quero porra!!! Gozem seus filhos da puta!!! PORRRRRRRAAAAAAAAAA......”
Fico pensando se existe homem capaz de suportar um apelo destes de forma insensível... O Diego estava também perto do gozo, eu sentia o pau dele aumentar de tamanho, ou era o meu... também... não posso determinar, sei que ele detonou:
_ “Vamos esporrar dentro desta puta Ernane... Vamos, porra... Vamos caralho... “
E eu senti o líquido quente melando meu pau e senti meu próprio gozo. Foi louco, maravilhoso, longo, intenso...
Nossas forças se acabaram. Os três permanecemos na mesma posição, tomando fôlego, restabelecendo os batimentos cardíacos, relaxando o corpo. Os paus amoleciam num túnel encharcado e quente, apertado e pulsante.
Não me lembro qual saiu primeiro, nem sei direito o que se seguiu, mas lembro que a Mila primeiro se agachou na altura do rosto do marido e vi quase uma cachoeira de gosma branca cair no rosto do Diego, que se virou para permitir que alguma coisa caísse na sua boca. Mas a mulher tarada colocou uma das mãos na buceta, tampando-a e veio para o meu lado, onde soltou a “represa” de prazer assim os dois machos estavam agora com as porras misturadas nos rostos e bocas. Ela voltou a se deitar entre nós e ficamos nos beijando e nos acariciando. Havíamos começado naquele lance uma amizade íntima, duradoura e que marcava com experiência a lembrança dos três e sem nenhuma fantasia!
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