Mariele nas mãos de um sadico, parte XV

Um conto erótico de Mariele
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1413 palavras
Data: 09/10/2017 20:40:17

Oi. Eu sou a Mariele, escrava de um louco sadico que nem ao menos sei quem é. Eu nunca vi o seu rosto. Ele usa de chantagens pra fazer o que quer comigo.

Agora vou continuar de onde parei.

Eu estava numa chácara desconhecida, estava nua chupando o pau do meu dono enquanto dois homens mascarados, que diziam me conhecer, assistiam a cena.

- Ahhhh Cadela mais rápido, mais rápido. Vou gozar vou gozar. Ahhhhhh ahhhhhhhh.

Ele segurou a minha cabeça e gozou na minha boca. Me fazendo engolir tudo.

Depois disso ele me jogou pro lado. Pegou um copo de whisky e tomou um gole.

- Agora fique em pé, os rapazes querem ver melhor esse corpão que você tem. E não ouse esconder os peitinhos ou qualquer parte do seu corpo.

Eu levantei lentamente e fiquei em pé com os braços ao lado do corpo, como ele mandou.

Aí ele se levantou e foi num canto e pegou uma mala. A colocou no sofá ao lado , a abriu e disse.

- Tá aí. Vocês podem se divertir à vontade e podem usar qualquer coisa da mala. Eu vou ficar assistindo e filmando. Vocês podem fazer o que quiserem com essa puta.

Quando ele disse isso eu olhei pra mala e vi vários objetos de tortura, então eu fiquei assustada e caí aos seus pés implorando pra ele não fazer aquilo.

- Por favor, senhor. Eu serei uma boa escrava. Totalmente obediente sempre submissa ao senhor. Mas não faça isso comigo. Por favor.

- Sai pra lá, vadia. Você tá me envergonhando. Por causa disso você será punida mais tarde. Mas agora faça o que eu mandei. Sirva bem aos meus convidados.

Ele disse isso e me levantou pelos cabelos, me colocando em pé novamente. Aí ele olhou pros caras e disse.

- Ela é toda de vocês, usem e abusem. Principalmente abusem HÁ HÁ HÁ.

Então ele se sentou na poltrona. Aí um dos homens se levantou e me agarrou por trás. Ele fungava na minha nuca enquanto apertava os meus seios. O segundo homem já foi direto na minha xaninha, ele alistou ela e meteu um dedo pra dentro.

- Aaaaaaaiiiii.

Eu gritei

Plaft

Levei um tapa na cara

- Calada, sua puta.

O cara tirou o dedo da minha xaninha e colocou o pau pra fora. Ele pegou no meu cabelo e me puxou pra baixo.

- Abre a boca e chupe o meu pau, Mariele. Sua puta.

Ele olhou pros outros e disse.

- Eu sonhei tanto em dizer isso pra ela.

Eu não abri a boca. Aquilo era a última coisa que eu queria fazer no mundo. Mas ele tapou o meu nariz, aí eu fui tirar a mão dele mas eles seguraram os meus braços. Ele estava com o pau na entrada da minha boca, só esperando eu abri-la pra socar ele pra dentro, enquanto tapava o meu nariz.

- Vamos ver quanto tempo ela aguenta.

Eu segurei a respiração o quanto pude, mas sabia que seria derrotada. E não deu outra , eu tive que abrir a boca pra respirar, e quando abri, ele enfiou o caralho dele. Ele socou tudo, até a garganta, segurou um pouco e depois tirou. Aí quando eu puxei o ar ele colocou o pau de novo. Aí ele perguntou.

-Você vai colaborar? Ou vai querer sofrer?

Eu acenei com a cabeça dizendo que sim.

- Ótimo.

Ele sentou no sofá e falou.

- Venha aqui , se ajoelhe e chupe o meu pau. Se morder você tá fudida.

Nisso o outro me soltou, eu olhei pro meu "dono" , que bebia e filmava, ele me olhou como quem diz " o que você tá esperando?". Então, entre lágrimas eu fui lentamente até ele , né ajoelhei na sua frente e comecei a chupar o seu pau. Nisso o outro cara se sentou ao lado e pôs o pau pra fora tambem e disse.

- Chupe o meu também.

- Isso, chupe nós dois.

Aí eu larguei um e fui chupar o outro.

- Enquanto você chupa ele , pega no meu e fique tocando uma pra mim.

Agora eu estava chupando um e tocando uma punheta pra outro. Nisso o meu dono se aproximou e fez vários closes de mim.

- Agora troque os cacetes.

Disseram.

Então eu alternava entre os cacetes, um pouco chupava um e masturbava outro e vice versa.

Daí um deles disse.

- Chega, agora eu quero comer essa bucetinha.

Eu parei de chupar e me afastei um pouco deles. Eu sabia que seria abusada, mas tinha esperança de isso não acontecer.

- Volta aqui, putinha. E sente no meu cacete.

Eu olhei novamente pro meu dono, ele apontou o dedo pro homem. Então eu me aproximei dele que se ajeitou no sofá e mandou eu abrir as pernas e me abaixar sobre ele.

O meu dono aproximou a camera pra filmar bem de perto a minha bucetinha sendo invadida pelo pau daquele cara. Ele filmava a minha bucetinha e também o meu rosto. E ainda mandou eu olhar pra camera e fazer cara de puta.

- Isso agora cavalgue o meu pau.

O cara falou.

Eu totalmente humilhada comecei a subir e descer enquanto ele apertava os meus peitinhos e gemia .

- Ahhhh noooosssa ahhhh. Que deliiicia. Ahhhhhhh.

Enquanto eu o cavalgava eu fazia muita força pra não chorar.

Quando estava quase gozando ele apertou os meus seios com força e mandou eu acelerar.

- Ah, mais rápido, mais rápido, vai, vai ahhhhhh.

Quando gozou ele me abraçou com força dizendo que foi a melhor foda da vida dele.

Eu não tive nem tempo pra descansar e o meu dono mandou eu limpar o pau do homem. Aí eu saí de cima dele e como fui instruída por ele, eu coloquei o seu pau na boca e bem devagar fui chupando ele.

Nisso o outro cara me agarrou por trás e ficou passando a mão na minha bunda.

- Nossa que bundinha gostosa.

Aí ele encostou o pau no meu cuzinho. Eu tentei me desviar , mas ele me segurou com força.

- Nada disso, mocinha.

Então ele forçou o pau no meu cuzinho e foi enfiando.

- Aaaaaaaiiiii.

Eu tirei o pau que tava na boca e gritei. O meu cuzinho ardia sendo invadido daquela maneira.

Quando tirei o pau da boca, o cara pegou na minha cabeça e me fez chupar novamente. Mesmo com o pau meio mole, ele queria que eu continuasse chupando enquanto era sodomisada.

O meu dono fazia closes do meu rosto e mandava eu olhar pra camera a toda hora e depois filmava o meu cuzinho sendo arrombado pelo outro homem.

Aquela humilhação parecia não acabar nunca. Até que o cara aumentou o ritmo e começou a gemer alto.

- Ahhhhhh AAHHHHHH. Que cú, que cú. Que gostoso Ahhhhhhh.

Ele gozou dentro do meu cuzinho e me deu uns tampinhas na bunda.

- Que delícia. Nossa.

Aí o meu dono mandou eu levantar e ir tomar um banho, ele me indicou onde era o banheiro, mas me advertiu a não fechar a porta.

Eu entrei no banheiro e liguei o chuveiro, fiquei ali debaixo daquela água quentinha. Pelo menos eu teria um momento de paz.

Paz que foi logo interrompida quando ouvi uma ordem do meu dono.

- Passe o sabonete no seu corpo de um jeito bem sexy.

Eu me virei e olhei, ele estava na porta com a camera na mão.

- Passe sabonete nos peitinhos, sorria pra camera e abra as pernas. Agora passe na bucetinha, vire-se e ensaboe a bundinha. Perfeito, essas cenas ficarão excelentes.

Depois de mais essa humilhação, ele ainda não deixou eu me secar. Ele chamou os outros e deu uma toalha pra cada um.

- Rapazes, vocês podem fazer o favor de secar ela pra mim?

- Com prazer

Disseram.

Aí eu tive que ficar imóvel enquanto eles me secavam com a toalha. Durante isso, eles apertavam a minha bunda, tocavam na minha xaninha e os meus peitinhos. Depois de seca o meu dono disse.

- Vamos voltar pra sala. Cadela, você vai na frente e vai de quatro.

Aí eu fui engatinhando na frente deles. Eu estava nua andando de quatro feito uma cadela e sendo filmada e seguida por eles. Me sentia cada vez mais humilhada.

Chegando na sala eu vi no sofá vários objetos retirados da mala, eu tinha até esquecido dela.

Então pegaram pulseiras e tornozeleiras e colocaram em mim. Depois me colocaram a coleira.

Eles já estavam bêbados, mas continuavam bebendo. Isso me assustava pois eu tinha medo do que eles poderiam fazer comigo.

Infelizmente a realidade foi pior do que eu imaginei.

Continua.

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