Oi. Eu sou a Mariele, escrava de um louco sadico que nem ao menos sei quem é. Eu nunca vi o seu rosto. Ele usa de chantagens pra fazer o que quer comigo.
Agora vou continuar de onde parei.
Eu estava numa chácara desconhecida, estava nua chupando o pau do meu dono enquanto dois homens mascarados, que diziam me conhecer, assistiam a cena.
- Ahhhh Cadela mais rápido, mais rápido. Vou gozar vou gozar. Ahhhhhh ahhhhhhhh.
Ele segurou a minha cabeça e gozou na minha boca. Me fazendo engolir tudo.
Depois disso ele me jogou pro lado. Pegou um copo de whisky e tomou um gole.
- Agora fique em pé, os rapazes querem ver melhor esse corpão que você tem. E não ouse esconder os peitinhos ou qualquer parte do seu corpo.
Eu levantei lentamente e fiquei em pé com os braços ao lado do corpo, como ele mandou.
Aí ele se levantou e foi num canto e pegou uma mala. A colocou no sofá ao lado , a abriu e disse.
- Tá aí. Vocês podem se divertir à vontade e podem usar qualquer coisa da mala. Eu vou ficar assistindo e filmando. Vocês podem fazer o que quiserem com essa puta.
Quando ele disse isso eu olhei pra mala e vi vários objetos de tortura, então eu fiquei assustada e caí aos seus pés implorando pra ele não fazer aquilo.
- Por favor, senhor. Eu serei uma boa escrava. Totalmente obediente sempre submissa ao senhor. Mas não faça isso comigo. Por favor.
- Sai pra lá, vadia. Você tá me envergonhando. Por causa disso você será punida mais tarde. Mas agora faça o que eu mandei. Sirva bem aos meus convidados.
Ele disse isso e me levantou pelos cabelos, me colocando em pé novamente. Aí ele olhou pros caras e disse.
- Ela é toda de vocês, usem e abusem. Principalmente abusem HÁ HÁ HÁ.
Então ele se sentou na poltrona. Aí um dos homens se levantou e me agarrou por trás. Ele fungava na minha nuca enquanto apertava os meus seios. O segundo homem já foi direto na minha xaninha, ele alistou ela e meteu um dedo pra dentro.
- Aaaaaaaiiiii.
Eu gritei
Plaft
Levei um tapa na cara
- Calada, sua puta.
O cara tirou o dedo da minha xaninha e colocou o pau pra fora. Ele pegou no meu cabelo e me puxou pra baixo.
- Abre a boca e chupe o meu pau, Mariele. Sua puta.
Ele olhou pros outros e disse.
- Eu sonhei tanto em dizer isso pra ela.
Eu não abri a boca. Aquilo era a última coisa que eu queria fazer no mundo. Mas ele tapou o meu nariz, aí eu fui tirar a mão dele mas eles seguraram os meus braços. Ele estava com o pau na entrada da minha boca, só esperando eu abri-la pra socar ele pra dentro, enquanto tapava o meu nariz.
- Vamos ver quanto tempo ela aguenta.
Eu segurei a respiração o quanto pude, mas sabia que seria derrotada. E não deu outra , eu tive que abrir a boca pra respirar, e quando abri, ele enfiou o caralho dele. Ele socou tudo, até a garganta, segurou um pouco e depois tirou. Aí quando eu puxei o ar ele colocou o pau de novo. Aí ele perguntou.
-Você vai colaborar? Ou vai querer sofrer?
Eu acenei com a cabeça dizendo que sim.
- Ótimo.
Ele sentou no sofá e falou.
- Venha aqui , se ajoelhe e chupe o meu pau. Se morder você tá fudida.
Nisso o outro me soltou, eu olhei pro meu "dono" , que bebia e filmava, ele me olhou como quem diz " o que você tá esperando?". Então, entre lágrimas eu fui lentamente até ele , né ajoelhei na sua frente e comecei a chupar o seu pau. Nisso o outro cara se sentou ao lado e pôs o pau pra fora tambem e disse.
- Chupe o meu também.
- Isso, chupe nós dois.
Aí eu larguei um e fui chupar o outro.
- Enquanto você chupa ele , pega no meu e fique tocando uma pra mim.
Agora eu estava chupando um e tocando uma punheta pra outro. Nisso o meu dono se aproximou e fez vários closes de mim.
- Agora troque os cacetes.
Disseram.
Então eu alternava entre os cacetes, um pouco chupava um e masturbava outro e vice versa.
Daí um deles disse.
- Chega, agora eu quero comer essa bucetinha.
Eu parei de chupar e me afastei um pouco deles. Eu sabia que seria abusada, mas tinha esperança de isso não acontecer.
- Volta aqui, putinha. E sente no meu cacete.
Eu olhei novamente pro meu dono, ele apontou o dedo pro homem. Então eu me aproximei dele que se ajeitou no sofá e mandou eu abrir as pernas e me abaixar sobre ele.
O meu dono aproximou a camera pra filmar bem de perto a minha bucetinha sendo invadida pelo pau daquele cara. Ele filmava a minha bucetinha e também o meu rosto. E ainda mandou eu olhar pra camera e fazer cara de puta.
- Isso agora cavalgue o meu pau.
O cara falou.
Eu totalmente humilhada comecei a subir e descer enquanto ele apertava os meus peitinhos e gemia .
- Ahhhh noooosssa ahhhh. Que deliiicia. Ahhhhhhh.
Enquanto eu o cavalgava eu fazia muita força pra não chorar.
Quando estava quase gozando ele apertou os meus seios com força e mandou eu acelerar.
- Ah, mais rápido, mais rápido, vai, vai ahhhhhh.
Quando gozou ele me abraçou com força dizendo que foi a melhor foda da vida dele.
Eu não tive nem tempo pra descansar e o meu dono mandou eu limpar o pau do homem. Aí eu saí de cima dele e como fui instruída por ele, eu coloquei o seu pau na boca e bem devagar fui chupando ele.
Nisso o outro cara me agarrou por trás e ficou passando a mão na minha bunda.
- Nossa que bundinha gostosa.
Aí ele encostou o pau no meu cuzinho. Eu tentei me desviar , mas ele me segurou com força.
- Nada disso, mocinha.
Então ele forçou o pau no meu cuzinho e foi enfiando.
- Aaaaaaaiiiii.
Eu tirei o pau que tava na boca e gritei. O meu cuzinho ardia sendo invadido daquela maneira.
Quando tirei o pau da boca, o cara pegou na minha cabeça e me fez chupar novamente. Mesmo com o pau meio mole, ele queria que eu continuasse chupando enquanto era sodomisada.
O meu dono fazia closes do meu rosto e mandava eu olhar pra camera a toda hora e depois filmava o meu cuzinho sendo arrombado pelo outro homem.
Aquela humilhação parecia não acabar nunca. Até que o cara aumentou o ritmo e começou a gemer alto.
- Ahhhhhh AAHHHHHH. Que cú, que cú. Que gostoso Ahhhhhhh.
Ele gozou dentro do meu cuzinho e me deu uns tampinhas na bunda.
- Que delícia. Nossa.
Aí o meu dono mandou eu levantar e ir tomar um banho, ele me indicou onde era o banheiro, mas me advertiu a não fechar a porta.
Eu entrei no banheiro e liguei o chuveiro, fiquei ali debaixo daquela água quentinha. Pelo menos eu teria um momento de paz.
Paz que foi logo interrompida quando ouvi uma ordem do meu dono.
- Passe o sabonete no seu corpo de um jeito bem sexy.
Eu me virei e olhei, ele estava na porta com a camera na mão.
- Passe sabonete nos peitinhos, sorria pra camera e abra as pernas. Agora passe na bucetinha, vire-se e ensaboe a bundinha. Perfeito, essas cenas ficarão excelentes.
Depois de mais essa humilhação, ele ainda não deixou eu me secar. Ele chamou os outros e deu uma toalha pra cada um.
- Rapazes, vocês podem fazer o favor de secar ela pra mim?
- Com prazer
Disseram.
Aí eu tive que ficar imóvel enquanto eles me secavam com a toalha. Durante isso, eles apertavam a minha bunda, tocavam na minha xaninha e os meus peitinhos. Depois de seca o meu dono disse.
- Vamos voltar pra sala. Cadela, você vai na frente e vai de quatro.
Aí eu fui engatinhando na frente deles. Eu estava nua andando de quatro feito uma cadela e sendo filmada e seguida por eles. Me sentia cada vez mais humilhada.
Chegando na sala eu vi no sofá vários objetos retirados da mala, eu tinha até esquecido dela.
Então pegaram pulseiras e tornozeleiras e colocaram em mim. Depois me colocaram a coleira.
Eles já estavam bêbados, mas continuavam bebendo. Isso me assustava pois eu tinha medo do que eles poderiam fazer comigo.
Infelizmente a realidade foi pior do que eu imaginei.
Continua.