Olá a todos,
Me chamo "KsadoDF" e o que vou relatar aqui, aconteceu a algum tempo atrás. Sempre fui muito solto com relação a sexo, gosto muito de umas aventuras, embora minha esposa não curta muito. Sou casado a 22 anos e o fato que aqui narro, aconteceu a uns 5 anos atrás.
Certa vez fui a uma reunião escolar do meu filho. Não tive tempo de passar em casa, pois fui do trabalho, como sou militar, tive que ir uniformizado. Quando cheguei na escola que entrei na sala onde estava acontecendo a reunião, não me atentei muito a quem estava na sala e se estavam me olhando. Me dirigi ao fundo da sala, pois era o único lugar que tinha espaço vago. Me acomodei e de repente ouço um boa tarde bem suave.
Quando olhei vi uma moça que estava quase me despindo ali mesmo, o olhar dela era devorador, porém eu estava gostando daquilo. Retribuí o boa tarde e ela me deu um sorriso acompanhado de uma piscadela. Nos apresentamos de forma rápida e discreta para não atrapalhar a reunião.
Fiquei prestando atenção na reunião, mas vez ou outra percebia o olhar dela em minha direção. Do meio da reunião para o final, já não entendia mais nada, afinal, já não conseguia mais me concentrar com ela me olhando de rabo de olho.
Ao final da reunião, ao sair da escola, me dirigi ao estacionamento e percebi que o carro dela também estava no mesmo local que o meu. Quando ela chegou ao seu, eu me aproximei e puxei conversa, meio sem jeito, pois fazia tempo que não praticava o ato da paquera, mas a coisa fluiu muito melhor que o esperado.
Nos apresentamos, trocamos beijos nos rosto, mas no momento do abraço, não pude me conter, fiquei excitado na hora, e ainda acho que ela havia percebido, porém não demonstrou e não comentou nada a respeito. Trocamos telefone e ficamos de nos falar e marcarmos algo para depois.
Passou uma semana e já nem me lembrava mais deste encontro, quando em um belo dia o meu telefone tocou, quando atendi uma voz macia me perguntou:
- Oi, tudo bem com você?
- Tudo sim. Com quem falo (respondi)?
- Não se lembra mais? Acho que não chamei a sua atenção (ela disse).
- Desculpe, mas sinceramente não lembro (respondi).
- Sou eu, Adriana (fictício). Nos conhecemos na escola, lembra (ela disse)?
- Claro que sim. Só estava te testando (eu disse, mas só que não, realmente não lembrava).
Eu sei, este foi o diálogo mais sem graça para uma primeira reaproximação, ainda que seja por telefone. Mas confesso que independente do diálogo, parecia que já estava tudo encaminhado para o que vem.
Marcamos de nos encontrar 2 dias depois em um local reservado e mais distante. Quando lá cheguei parecia um adolescente esperando sua primeira namorada, estava muito nervoso e querendo desistir, com a certeza de que ela não viria. Mas eu estava errado, de repente ela entra pelo salão trajando um vestido solto, estampado, de alça, que realçavam suas curvas.
Apesar me meio vazio percebi que os que estavam lá ficaram meio que boquiaberto com o viram, e a medida que ela se aproximava dava para ouvir o meu coração cada vez mais alto. Fazia muito tempo que não sentia isso. Me levantei e a recepcionei, ela se sentou e eu do outro lado da mesa de frente para ela.
Começamos a conversar e aos poucos, e a medida que fomos nos conhecendo e com a ajuda da bebida, fomos nos soltando, ela me contou que era casada também, e que tinha 2 filhos. No entanto, com o passar da hora, percebi que já não estava mais sentado de frente para ela e sim ao seu lado e com a mão nas pernas dela, quando sem menos esperar rolou o primeiro beijo, tão intenso que achei que tínhamos trocado de língua.
Para a nossa situação de casados, imaginei que já estava bem tarde, então resolvemos ir embora, mas no caminho para os carros, rolou mais beijos e uns amassos, mesmo de leve. No entanto quando cheguei no carro dela e abri a porta, como um cavalheiro, ela entrou e perguntou se podia me pedir uma coisa. Eu disse, claro que sim.
Ela me pediu para eu dar a volta e entrar pouco. Quando entrei percebi que ela havia tirado a calcinha e subido um pouco o vestido. Isso me deixou louco, passei a beijá-la e a passar a mão em seu corpo, nos seios, mas quando cheguei a sua bucetinha, percebi que estava muito molhadinha. Meus dedos escorregavam para dentro como se a sua buceta estivesse sugando.
Depois de mais uns longos beijos e amasso, ela me pediu para chupar o meu pau. Porém a ficha caiu e percebemos que ainda estávamos no estacionamento de onde havíamos nos encontrado. E que o risco era alto demais para um primeiro encontro, sugeri que era melhor procurar um lugar mais reservado, não que eu seja contra correr perigo, muito pelo contrário, adoro isso.
Nos dirigimos a um motel próximo, somente no carro dela, mal entramos na garagem e já foi abrindo meu zíper e colocando meu para para fora que a esta altura já estava babando de tesão por ela. Ela deu uns beijinhos e quando engoliu meu pau eu fui a loucura, disse a ela que pegasse mais leve, pois estava quase gozando, acho que a ansiedade provocou isso. Ela me disse para eu não me preocupar, pois o primeiro gozo era dela, e podia fazer o quisesse com ele, de imediato entendi o recado e não demorou para eu encher a sua boca de porra. Foi uma gozada maravilhosa.
Subimos para o quarto e eu a deitei na cama e comecei a chupar sua buceta, que estava uma delícia sentir um gosto diferente. De repente ela começou a gemer cada vez mais alto e aos poucos ela foi se entregando, quando de repente ela me disse que estava gozando. Após este momento achei que já estava consumado e que iríamos embora, quando de repente ela novamente caiu de boca no meu pau. De forma súbita ficou muito duro novamente, ela chupou com maestria, lambia, mordiscava, chupava só a cabeça, engolia, batia com ele na cara.
Não resistindo mais, e louco para meter naquela buceta suculenta, coloquei a camisinha, coloquei ela de quatro, dei mais uma chupada em sua buceta, fazendo ela se contorcer e meti até quase as bolas entrarem, comecei a bombar meio tímido, pois queria entender como ela gostava, no entanto ela me pediu para eu meter com força, claro que obedeci, foi aí que entendi que ela gostava da pegada mais forte. Meti forte, bati em sua bunda, apertei seus seios, puxei seus cabelos, até que ela anunciou que iria gozar novamente, e eu aproveitei a deixa e gozei junto com ela, foi uma gozada aluncinante. De repente ela se vira, pega meu pau, tira a camisinha e chupa limpando completamente o gozo, que sensação gostosa.
Nosso tempo havia extrapolado e tínhamos que ir. Tem outros encontros que vou procurar relatar aqui para os leitores que apreciam uma boa sacanagem.
Se quiserem escrever fiquem à vontade, mandem mensagem para KsadoDF no email adalmento@gmail.com.
Bjs para as casadas.