A minha estória com Lúcia... 7° Capitulo - A minha surpresa para a faxineira

Um conto erótico de Lúcia Jota
Categoria: Grupal
Contém 2463 palavras
Data: 09/10/2017 22:57:23
Última revisão: 20/10/2017 22:34:40

A MINHA SURPRESA PARA A FAXINEIRA

A minha estória com Lúcia... 7° capítulo

Durante o dia de domingo, só saímos na hora do almoço, fomos almoçar num restaurante bem pertinho de minha casa, demos um pequeno passeio pela a cidade e voltámos para casa. Ficámos os dois pelados na cama. Fizemos coisas inacreditáveis, como por exemplo ela ligar ao seu marido estando nós dois pelados na cama, eu beijando seu corpo e a chupando, enquanto falava com ele.

Falava que sentia muito a sua falta e que o amava muito... Que não via a hora de ele voltar. Tinha de fazer força para não gemer, pois eu estava chupando a sua bocetinha lhe dando um prazer indescritível, justamente quando ela ia mandar um beijinho de despedida ao seu marido eu coloquei meu cacete diante do telefone, Paula beijou a cabeça sonoramente, seu marido do outro lado da linha não estava percebendo nada. Se ele soubesse que aquele barulho era do seu beijo na cabeça do pau de outro homem nem imaginava qual seria sua reação. Talvez fosse até capaz de a matar.

Mas para um pouco mais tarde eu lhe reservei a tal surpresa, ainda na parte da manhã enquanto Paula tomava seu banho eu liguei para Lúcia exigindo sua presença em minha casa depois das 16 horas. Seu marido aos domingos passa toda a tarde na igreja e só volta já bem de noite. Ela teria de arrumar uma desculpa para nesse dia não o acompanhar. Ela obediente falou que na hora marcada lá estaria em minha casa. Para o marido tinha a desculpa de que sua mãe não estava passando bem e precisava ir visitá-la. O corno aceitou a desculpa sem se opôr.

Lúcia estava ficando perita em mentir para o próprio marido. E bem perto da hora marcada eu falei para Paula que ela precisava ficar no meu quarto alguns minutos até eu lhe preparar a surpresa. A faxineira parecia estar excitada sem saber o que eu estava preparando.

Quando a campainha da minha porta tocou eu já sabia que era Lúcia, pontualmente ou um pouco antes da hora marcada ela estava ali na minha casa, e pronta para mais um dos meus devaneios.

Vinha com um das suas roupas que eu mais gosto que ela vista, uma blusinha tipo seda azul bebê e sua saia um pouco acima dos joelhos lhe dava um ar de gostosa demais. No meu quarto Paula aguardava talvez ansiosa para que eu a chamasse e viesse ver a surpresa que eu tinha preparado para ela.

Mas antes que isso acontecesse eu ordenei que Lúcia tirasse toda a sua roupa exceto a calcinha e o soutien.

Com Lúcia daquele jeito, mostrando quase seu corpo todo eu fui pegar uma venda de olhos que eu adoro usar quando este tipo de situações acontecem. Enquanto a colocava ia beijando Lúcia, mandei ela abrir suas pernas e mesmo por cima da calcinha eu dei um banho de língua em sua buceta. Ela adorou e sentiu um arrepio em seu corpo.

Continuamos as carícias, depois de alguns minutos eu falei que precisava ir no meu quarto pegar uma coisa especial para ela. Deixei ela ali no sofá. Continuou deitada com a venda nos olhos. Curtia a musica e imaginava um filme pornô rolando na TV. Ouviu barulho de porta abrindo e fechando.

A música aumenou de volume e pode sentir de novo meu corpo junto do seu recomeçando a beijá-la. Mas naquele momento Lúcia concerteza sentiu um perfume diferente mas não deu muita importância. sussurrei no seu ouvido:

“E então meu amor, está gostando? " Ela Respondeu:

“Está uma delicia. Continua.”

Eu lhe chupava o pescoço, orelha e passava as mãos nos seus seios.

Então eu lhe pergunto :

“Que tal conhecermos alguém diferente, alguém com quem nunca transamos antes?"

Não entendeu mas responde :

“ Você sabe que com você eu topo tudo.”

Voltei a perguntar :

“Tem certeza... Confia em mim ?”

A sua resposta foi elucidativa:

“O que você quiser.”

Devia estar pensando que seria uma nova posição, sei lá algo assim. Paula assistia ao nosso diálogo incrédula, antes me vira comendo a doutora Marta, e naquele momento a doutora Lúcia estava ali completamente submissa e aceitando todas as minhas ordens. Apesar de nunca ter transado com uma mulher isso a estava deixando excitada demais.

Fiz sinal para ela que podia começar, lhe ofereci a doutora Lúcia, podia naquele momento satisfazer sua curiosidade de como é transar com outra mulher.

De repente Lúcia sente uma mão lhe tocar os pés. Seria impossível eu que estava no seu pescoço e alternava em a beijar conseguir lhe tocar nos pés.

Eu notei que naquele instante Lúcia quase que paralisou por um instante e lhe falei no ouvido:

“Confia em mim não se preocupe e relaxa.”

Parecia apavorada, quem seria aquela pessoa que continuava beijando seus pés. Mas após eu a tranquilizar ela procurou ficar calma.

Agora já eram duas mãos macias lhe tocando subindo pelas pernas. Apesar da pouca experiência Paula sabia tocar com maestria.

Lúcia até podia tirar a venda mas respeitando minhas ordens não o fez. Estava muito gostoso tambem parecia querer ver no que ia dar. Além das mãos, começou a sentir uma língua a lamber suas pernas. O toque desse outro ser e seu perfume era de certa forma cativante que ficou mais calma. Estava bom demais.

Paula além de se estar saindo muito bem nessa tarefa ainda recebia instruções minhas de como devia fazer, e assim podia fazer Lúcia sentir mais prazer.

Sentiu cabelo tocar suas pernas. Agora Lúcia não tinha dúvidas... Só podia ser uma mulher. Que safado, deve ela ter pensado sobre mim. Que estória era aquela?

Como que lendo seu pensamento eu de novo falei :

“Fica calma querida. A idéia é nos divertirmos, sem forçar nada e quero te dizer que te adoro. Fica um pouco mais com a venda que vai ser maravilhoso pra você.”

Ela então perguntou:

“Quem está aqui connosco... Quem te deu o direito de trazer outra mulher para transar connosco e que pouca vergonha é essa?

Então fui duro com ela:

Sobre você eu tenho todos os direitos que me apetecer, você me pertence e só tem de me obedecer, entendeu bem?"

Lúcia entendeu e num tom mais suave falou:

" Eu sei que lhe pertenço, e estou aqui para isso... Lhe obedecer a tudo... Por favor me desculpe"

Paula não queria acreditar que Lúcia se tinha transformado em minha escrava sexual. Mas eu de novo falei com mais carinho para Lúcia"

“Sim, tem uma mulher muito bonita e educada aqui e que está te tocando. Se você quiser, paramos agora sem problemas. Aproveite essa brincadeira sexual. Tanto você como eu...Ambos. Paramos no momento que você quiser.”

Lúcia não sabia o que fazer e resolveu aguardar. Recomecei a beijá-la nos lábios, mas por alguns segundos ela não correspondeu de pronto.

Então Paula fala com uma voz de veludo desimulada:

“Oi Lúcia, meu nome é Paula, fique tranqüila, só quero dar e receber de vocês o máximo prazer, mas com muita discrição. Vou te tocar bem gostoso, espere e verá.”

E retomou a tocar e beijar suas pernas. Agora Lúcia podia sentir que sua calcinha estava melada, muito melada. Sentia seu clitóris entumecido e pulsando como nunca.

Começou a retribuir os meus beijos. Paula foi subindo e chegou na região do seu quadril... Mãos , boca e língua a tateavam. Começou a tocar na sua buceta por cima da calcinha. E lhe falou:

“Aproveita porque você está gostando, você está deliciosamente molhadinha.”

Involuntariamente começou a abrir as pernas como que pedindo para que a fudessem. Mexia seu quadril pois estava com muito tesão. Queria também que sua calcinha fosse arrancada. E de novo tanto eu como Paula parece que lemos o seu pensamento.

Era a faxineira gostosa que puxava sua calcinha, e delicadamente começa a passar a sua língua na sua buceta. Bem de leve, com a língua mole e não dura... Apertando. Parecia que aquela língua era perfeita no seu clitóris.

Lúcia tirou a venda dos olhos sem qualquer oposição da minha parte. De imediato é ruim enxergar quando você fica algum tempo com o olho em total escuridão. Eu fingia que não a olhava nos olhos, mas sabia que eu estava de olho na sua reação. Eu continuei a chupar agora seus seios, viu que Paula estava com seu rosto enterrado no meio das sus pernas e ainda não a reconhecera

Quando deu uma olhadinha para ela Lúcia ficou de tal modo assustada que só falou:

" Dona Paula... É a senhora? Meu Deus, jamais imaginei um dia ficar nessa situação com a senhora"

" Pois é doutora Lúcia... Quem diria que um dia a senhora estaria aí nessa posição dando sua xaninha para mim"

Depois daquela pequena paragem Paula começou a subir como uma gata bem devagar e eu me afastei.

Nunca Lúcia tinha reparado desde que a conhece que Paula apesar de ser uma simples faxineira era uma mulher bem bonita, traços finos bem cuidada. Não era uma vagabunda qualquer. Não via ainda seu corpo todo, ainda estava de soutien e calcinha. Naquela hora já não tinha como sair daquela situação. E nesse caso Lúcia resolveu que o melhor mesmo seria curtir o que estava fazendo.

Suavemente Paula ela se aproximou do seu rosto e tocou sua boca com a ponta da língua, a doutora não conseguiu resistir àquela boca da faxineira e simplesmente retribuiu

Se beijaram bem suavemente, para Paula era muito gostoso e diferente. A faxineira envolveu seus braços em Lúcia e desabotoou seu soutien. Saltaram aqueles dois seios de tamanhos e firmeza perfeitos, lindos. Depois voltou a descer e dar um novo trato na sua buceta.

Eu que ainda estava de cueca, a tirei e levei meu pau duro para a boca de Lúcia. Paula com maestria estava quase fazendo ela gozar, e como sabia disso... Parou um pouco para a deixar mais louca ainda. Sugeri então que mudassem de posição. Lúcia largou meu pau e me fez um pedido:

" Por favor me deixa sentir o gosto da buceta de Dona Paula.”

Aquele pedido foi feito dum jeito que eu não pude recusar. A faxineira ficou de pé e a propria Lúcia foi quem baixou a sua calcinha. Tinha um corpo maravilhoso mas o de Lúcia não não ficava nada atrás, embora uma fosse doutora e a outra uma simples faxineira, a nível de corpos nenhuma fica a dever nada à outra. Eram simplesmente gostosas demais

Paula se deitou de costas na cama enquanto a doutora se posicionou de quatro e com simples olhar pedia que eu a fudesse. Caiu logo de boca na bucetinha maravilhosa de Paula que falava:

" Há... Muito bommmmm, está uma delícia.... Aiiiiiiiiii.”

Com Lúcia chupando Dona Paula, eu a fodia por trás num ritmo lento como que querendo que o momento durasse muitas horas.

Paula excitada falou para ela:

“Isso chupa meu grelinho e põe 2 dedos e tira de seguida... Mete bem gostoso, não pára... Aaahhhhh.”

Paula apertava os seus seios e não aguentando mais começou a gozar. Sua buceta fazia contrações que Lúcia podia sentir com seus dedos e se retorcia toda. Mudamos de novo de posição, Lúcia se deitou de costas. Fui por cima e Paula pediu:

“Gozem vocês agora, quero ver.”

Lúcia estava muito excitada e sentia que iria gozar comigo metendo sem tocar no seu clitóris. Além do mais, Paula delicadamente encostou sua buceta ainda toda melada pelo seu gozo no seu rosto o que lhe permitia lambe-la. O ritmo aumentou, eu não aguentei mais e gozei. Mas Lúcia que estava dum jeito que eu nunca vira antes pediu:

“Continua não para !!!!”"

Ela Sentia o meu esperma escorrer da sua buceta, e eu bravamente mantinha o pau duro. Paula para ajudar a tocava os seios... Lúcia completamente louca gozou:

" Aaaahhhhh queeeee gostosoooooo aaahhhhh.... deliciaaaaaaaa”

Ficamos os 3 deitados um ao lado do outro olhando pro teto. Foram uns 2 minutos de silencio. Somente nossas respirações eram ouvidas.

Fomos tomar uma ducha.

Dona Paula parecia não fazer sexo há tanto tempo que falou:

“Vocês querem de novo? Eu quero.”

Lúcia me olhou e parecia querer mais. Paula pegou no meu pau e começou a massagear. Com a outra mão tocava na xaninha de Lúcia. Meu pau começou logo a dar sinal de vida e tanto Lúcia como Dona Paula começaram a ficar excitadas novamente.

Os três na minha cama nos tocávamos. Quando Lúcia falou:

“Fode ela... fode a faxineira mais gostosa”

Mais um pedido de Lúcia que eu não podia recusar naquele momento, me deitei na cama de costas com meu pau já bem duro. Paula começou a chupá-lo enquanto é a bolinava por trás. Aquela faxineira tinha uma bunda gostosa demais. Ao pedido de Lúcia Paula logo respondeu. Veio por cims e sentou suavemente no meu pau. Já Lúcia ficou por atrás dela e apertava seus seios. Já Paula cavalgava no meu pau quando Lúcia veio e sentou na minha cara para que eu a chupasse.

Depois de um tempo a gostosa da faxineira saiu de cima de mim e falou para Lúcia:

“A honra é toda sua, faça-o gozar de novo.”

Lúcia agradeceu o presente e de imediato veio se sentar na minha pica . Não deu 1 minuto e eu gozei de novo.

Lúcia entretanto foi ao banheiro e na volta Paula a olhava com cara de safada. Se levantou da cama e se aproximou da doutora. A abraçou e trocaram ali mesmo de pé algumas carícias labiais, vamos lhe chamar assim.

Seu corpos se roçavam. Tínham praticamente a mesma altura, Luciana sentir seus seios colados um no outro. Paula vira Lúcia costas e a beija o pescoço enquanto suas mãos passam pelos meus seios e descem até sua buceta.

De novo Lúcia fica com sua buceta encharcada. Deitam-se as duas a meu ladona cama e começam um delicioso 69. Eu então dei espaço para elas e me sentei na poltrona assistindo, ao mesmo tempo que ia acariciando meu pau meio flácido.

Línguas a mil, dedos entrando e saindo, grunhidos. Paula grita :

“Vou gozarrrrrrr ... E você?”

Ao que Lúcia responde:

“Espera mais um pouco, chupa mais forte.”

A faxineira obedece e tenta espersr que a doutora chegue ao clímax junto com ela. Até que não aguentando mais:

" Assimmmmm continuaaaaa aaaiiiiii vouuuu gozarrrrr !!!”

Lúcia ao mesmo tempo também pulsa e se retorce, goza também. Tomamos fôlego e sentamos na cama.

Depois de novo banho, Lúcia precisava ir para casa. O marido corno já devia estar esperando ela

Já sozinha no carro comigo na direção de sua casa Dona Paula falava que loucura tinha sido aquela. Eu lhe falei para esquecer a loucura e lembrar antes como foi gostoso demais.

A gostosa faxineira concordou comigo e seguimos para sua casa

Continua...

Escrito por: F. Jota

Publicado por: Lúcia & Jota

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