Estávamos no restaurante, esperando o jantar. Curiosa para saber o que tio Marcos, meu padrinho, queria conversar. Ele é velho amigo do meu pai, viúvo e sem filhos. Enquanto papai fez a vida como pequeno empresário, ele foi bem sucedido com sua construtora, lançando vários empreendimentos.
Engasguei e cheguei a soltar o vinho da boca, ouvindo a proposta:
- Ivana, quer casar comigo?
- Como?
- É isso. Quer casar comigo? Desde que você terminou seu noivado, eu venho pensando nisso. Te conheço desde criança e sei que você é uma boa menina. Sei que sou velho e estou pra bater as botas. Como não tenho herdeiros, vou morrer feliz deixando tudo pra você.
- Que que é isso, tio. Nem fale isso. O senhor ainda tem muita vida pela frente.
Sempre o chamei de tio, desde que me conheço por gente. Disse olhando seu rosto, marcado pelas rugas. A face com pele flácida, cabelos grisalhos e ralos. Apenas os olhos mantinha o viço de outrora. Me veio na mente lembranças da infância, feitas de presentes caros nos aniversários, natal e dia das crianças. Passeios agradáveis com ele e a madrinha, ainda jovens, cheio de vigor. Eu era para eles a filha que não tiveram.
- Não me chame de tio. Me chame de Marcos. Não sei o que seu pai vai dizer sobre isso, mas, será por apenas alguns anos. Nem sei direito quantos imóveis eu tenho. Posso te dar uma vida de princesa. Tudo que quero é sua companhia para a vida que me resta. Depois, viúva e rica, você pode levar do jeito que quiser.
- Tio...Marcos. Nem brinque com isso.
- Não, querida, não estou brincando. Estou falando sério. Tenho pensando bastante nisso. Será que sou tão horroroso assim?
- Claro que não, ti...Marcos! Eu sempre te considerei como um pai! Te amo tanto quanto amo meu pai.
- Então, será que você não pode fazer esse sacrifício por mim? Você é jovem, bonita. Deve ter um monte de homens interessados em você. Te peço apenas para viver comigo. Eu já estou meio impotente. Não precisa responder agora. Só pense no assunto, tá?
Foi mais ou menos assim. Eu pensei. Pensei muito. Por vários dias, aquilo não saia da minha cabeça. Com certeza, muita gente veria em mim aquela que deu o golpe do bau. Eu amava meu ex-noivo, ou achava isso. Amor parecia ser coisa só de romances.
Confesso que ter vida de rica me atraía. Alguma coisa dentro de mim dizia para aceitar, afinal, estaria fazendo o bem para alguém que gostava. O mais surpreendente, foi na parte que ele disse:
- Eu acho que sou impotente. Assim, talvez as coisas nem aconteçam. Mas se você quiser ter amantes, eu até deixo, desde que faça as coisas discretamente.
Muito louco tudo aquilo. Quando a esmola é demais, até o santo desconfia. Tio Marcos é uma pessoa maravilhosa que eu conhecia bem. Sempre admirei sua retidão, caráter, generosidade e carinho com a falecida madrinha. Mais confiável que ele, só meu pai. Num impulso, acabei aceitando.
Minha família foi contra. Eu argumentei que gostava do padrinho, o que era verdade. Casamos no civil, numa cerimônia simples. Pela diferença de idade, teve que ser com separação de bens. Passou várias coisas para meu nome, inclusive cotas consideráveis das suas empresas, me tornando sócia.
Mostrando que não estava para brincadeira, já falou em trocar meu carrinho popular, tão logo voltássemos da viagem de lua de mel. O que atrasou foi meu visto americano. Logo embarcamos para Miami. De lá, fomos de ônibus para Orlando. Me chamava de princesa e eu me sentia vivendo um conto de fadas.
Até então, nada de sexo. Voltamos ao Brasil e na semana seguinte, não tentou nenhuma vez consumar nossa relação. Aquilo estava me incomodando. Eu me sentia na obrigação de retribuir pelo menos na cama. Imaginei que fosse por excesso de respeito.
Com 28 anos, apesar de meio gordinha, sei que sou uma mulher atraente. Meus alunos adolescentes me comem com os olhos. Cansei de receber cantadas dos marmanjos. Tenho um rosto que agrada. Já fiz até fotos para catálogo de uma loja de roupas plus size.
Já que ele não tomava iniciativa, resolvi agir. Naquela noite, na hora de dormir, tomei uma ducha e vesti apenas uma camisola sexy e transparente. Escolhi a cor preta para realçar a brancura da minha pele leitosa. Meu marido de pijama assistia um canal de noticiário.
Sem nada dizer, abaixei a calça do pijama e peguei em seu falo. Ele estava mole, sem vida. Marcos ficou surpreso, me olhando com ar de quem não esperava tamanha ousadia. Comecei a masturbá-lo e coloquei a boca na glande. Passei a lamber a cabeça, como saboreando um picolé. Coloquei por inteiro na boca, fazendo o movimento de vai e vem. Percebi que a rigidez aumentava, bem como o tamanho, preso entre minha língua e o céu da boca.
Quando vi que estava ereto, o beijei na boca, deitei ao lado de pernas abertas e puxei para cima de mim. Ele não me penetrou. Veio beijando os seios, o ventre e finalmente, caiu de boca na bocetinha. O que seria uma obrigação, estava virando algo prazeroso.
Me chupou demoradamente, provocando vários orgasmos. Passei a pedir pela penetração. Pedir não, já estava implorando para ser possuída. ¨- Vem, mete em mim, vem... Põe logo, vem, mete, vem¨... Porém, ele insistia no oral, o que me deixava fora de si, porém, nada de penetração. Peguei no seu pênis para direcionar e então senti ele sem a necessária rigidez. Estava apenas semi ereto.
- Desculpe, amor, me perdoe. Acho que não vai dar.
Fiquei confusa com aquilo. Será que ele não me desejava? Será que eu não era apetitosa o suficiente? Nunca havia vivido tal situação e não sabia o que fazer.
- Você não me quer?
- Claro que quero, amor. Quero e quero demais! Não é você. Sou eu que estou com problemas. Já fazia anos que eu não fazia sexo com a Tânia (minha madrinha). Desde que começou o problema com inchaço da próstata.
Tudo bem que eu já tinha conseguido meus clímax na boca dele. Porém, era frustrante não recebê-lo dentro de mim. Ainda em cima de mim, ele perguntou:
- Você transava com o Fernando (meu ex-noivo)?
- De vez em quando.
- E você só transou com ele?
Na hora pensei em dizer que sim. Todavia, não achei correto mentir e ele deveria saber todo meu passado. Disse a verdade:
- Não. Ele foi o primeiro, mas, saí com mais três outros.
- Ah é, quem?
Falei de um colega professor, de um outro e do primo do meu ex. Ele perguntava detalhes, coisas picantes. De repente, senti que seu membro estava novamente duro e a cabeça pressionava os lábios da fenda. Aos poucos, o mastro foi entrando, avançando mais e mais.
Ele perguntava se eu tinha gostado de dar para outros e enquanto eu respondia, ele ia aumentando o ritmo das estocadas. Logo estava me possuindo de forma plena. Meu marido estava finalmente me fazendo dele! Passei a rebolar o quadril, acompanhando o movimento das socadas.
Sua respiração foi ficando arfante e já parecia um garotão vigoroso. Acabei tendo mais um orgasmo e logo depois, Marcos ejaculou dentro de mim. Senti que sua gala morna enchia minhas carnes. Mesmo quando deixou cair seu corpo exaurido sobre o meu, sua vara ainda pulsava.
- Gostosa, você é gostosa demais, meu amor! Foi incrível, nossa!
Enquanto me enchia de elogios, beijava com ardor e vontade. Soube então, que ele sempre fantasiava em ver a madrinha com outro homem. Ela porém, nem queria saber dessas liberalidades. Disse várias vezes que não se importaria em me ver com outro, que eu poderia transar com quem quisesse.
Nas poucas vezes que fizemos sexo depois, ele tomava as pílulas azuis. Nessa hora, a conversa sempre girava sobre com quem eu tinha transado. Tempos depois, em nossas conversas, passaram a frequentar outras pessoas do nosso círculo. Até mesmo o porteiro do prédio, que por sinal, era boa pinta.
Eu tinha casado com a determinação de ser fiel, mesmo com a proposta de que poderia ter amantes. Porém, Marcos queria me ver com outro. Sempre insistia que eu poderia ter um caso quando quisesse. No início achava que era pela diferença de idade. Com o tempo, percebi que era sua fantasia sexual e isso o excitava.
Quando tive certeza disso, decidi realizar seu desejo. Todavia a pergunta era: com quem? Por sugestão dele, fiz um cadastro num site de encontros. Tive muitos contatos, todos apressados em transar, nada que me entusiasmasse. Alguns até chamaram minha atenção e cheguei a conversar com dois deles.
Nessa altura me encontrava insatisfeita sexualmente com as raras transas. Anal então, tinha sido há mais de um ano. Comecei a desejar sexo mais intenso, com aquela pegada animalesca, cheio de tesão. Por outro lado, eu era agora uma mulher casada e não podia sair por aí, dando a torto e direito.
Nessa época, nossa central de gás começou dar problemas, às vezes ligando e outras não. Marcos chamou uma empresa especializada em aquecedores. O técnico veio e constatou que o aparelho era antigo e deveria ser substituído. Quando veio instalar, trouxe junto um rapaz que quando me viu disse:
- Oi, Professora Ivana, tudo bem?
Lembrei dele na hora. Tinha sido meu aluno. Não me recordava do nome, porém, das suas traquinagens. Certa vez mandei ele para a diretoria, porque o flagrei em plena sala de aula fazendo desenhos pornográficos. Em outra, percebi que o danadinho tinha deixado um espelho no corredor, entre a fila de carteiras, bem onde eu passava. Era para espiar por baixo da minha saia. Apenas catei o espelho discretamente, dando um olhar de reprovação.
- Oi, você foi meu aluno, não foi?
Com certeza ele lembrava do que aprontou na escola. Um tanto constrangido, enquanto apertava minhas mãos, confirmou:
- Fui sim. Sou o Thiago. Lembra de mim?
- Um pouco. É que foram tantos alunos que fica difícil lembrar de todos.
É claro que eu me lembrava. Tentei despistar, procurando dar pouca importância para aquele reencontro. Enquanto ele instalava o novo aquecedor, pude observá-lo melhor. Desde o colegial era bonitinho de rosto e agora, mais adulto, tinha se tornado um belo rapaz.
Quando furava a parede, acabou acertando um cano de água que vazou e molhou a camisa. Thiago levou uma bronca do outro, dizendo que tivera sorte de acertar o cano de água ao invés da tubulação de gás. Ele se apressou em arrumar o estrago do ajudante.
Peguei uma toalha para o garoto se enxugar. Serviço terminado, meu marido ofereceu refrigerantes. Depois que foram embora, Marcos me disse:
- Ivana, você viu como esse teu aluno te comia com os olhos? O moleque olhava tanto pra você que acabou até furando o cano de água. Você viu?
- Não, não reparei não.
Desconversei, porém, é claro que tinha notado. Toda mulher finge não perceber, todavia, sabe muito bem quando está sendo apreciada e desejada.
Nas outras vezes que brincamos na cama, a conversa do meu marido girava sobre Thiago. Isto porque eu tinha contado o que ele aprontava quando aluno. Era comum frases do tipo ¨Quantas punhetas o moleque bateu em sua homenagem¨. Ou ainda ¨Já pensou, Ivana, o moleque metendo em você?¨.
Eu não dizia nada, porque Marcos ficava bem mais entusiasmado com essas fantasias. Devo até ter incentivado. Aos poucos, a ideia de me entregar ao Thiago já não parecia tão absurda assim. O tempo passando e cada vez mais, eu sentindo necessidade de ter sexo ardente e fogoso.
Certo dia, Marcos me liga dizendo que teria um convidado para jantar. Algo que sempre fazia, trazendo empresários, bancários ou gerentes. Quando chegou, eu já estava de banho tomado e pronta. Depois do banho, enquanto se arrumava, meu marido disse que eu não estava vestida adequadamente. ¨-Como assim?¨. Pensei.
Fez questão de ir no closet, escolhendo um vestido curto e decotado, que raramente usei, por acha-lo indecente. Sou meio gordinha e o tecido fino, de molde justo, realça exatamente onde minhas carnes são mais opulentas, nos seios, quadril e nádegas. Além disso, fez eu trocar a rasteirinha por uma sandália de salto alto.
- Quem é esse convidado que você está querendo impressionar?
- Você já vai ficar sabendo.
Jantar pronto, meu marido dispensou a empregada. Marcos pegou um vinho na adega e enquanto o convidado não chegava, começamos a beber. Fiquei pasma, quando o convidado chegou: Era Thiago, o meu ex-aluno! Com ramalhete de flores na mão e dois beijos respeitosos na minha face.
Meu marido o conduziu até os sofás. Era notório a curiosidade de Thiago por estar em nossa casa. Marcos ofereceu vinho ao rapaz, que prontamente aceitou. Ele sentado no sofá menor, nós no maior, sorvendo a bebida. Após a conversa sobre trabalho, o diálogo entre os dois seguiu mais ou menos assim:
- Então, você foi aluno da Ivana. Como é que ela era como professora?
- Foi uma boa professora.
- Boa? Boa professora ou professora boa? (rindo).
- Bem..., boa professora. Aprendi muito com ela.
- E ela não era boa? Boa de boazuda?
Agora quem estava com cara de incrédulo era Thiago. Quase derrubou a taça de vinho ao colocar na mesinha de centro. Eu sem entender nada, aonde meu marido queria chegar. Olhei bem para seu rosto, sereno, sorridente, com ar de quem sabia muito bem o que estava fazendo. Thiago respondeu:
- Como assim?
- Assim, boa de boazuda. Gostosa! Olha essas coxas grossas e esses peitões! Reparou na bunda incrível que ela tem?
Enquanto falava, meu marido passava as mãos nas minhas pernas, seios e quadril. Chegou até a levantar mais a parte de baixo do vestido, que já era curto e sentada, insistia em subir. Olhei para o rapaz cujo olhos estavam fixados na barra do vestido, tentando ver a virilha e partes íntimas. Meu marido continuava a falar:
- Quando eu estudava, tinha uma professora muito gostosa que me fez tocar um monte de punhetas! Não só eu, mais todos da turma. E você, tocou algumas pela Dona Ivana?
- Nãao. Claro que não.
- Pode falar. Eu acho legal saber se os alunos sentem tesão por ela. Sentir tesão não arranca pedaço. Além do mais, antes de casar comigo, o ex-noivo meteu nela um monte de vezes!
- Bem, teve muitos alunos que a cada ida no banheiro batia uma em homenagem a ela.
- Ah, bom. E você não?
- Hmmmm... eu, eu também.
- Ah, sei. Fiquei curioso em saber no que você pensava, enquanto se masturbava.
- Não pensava em nada. Só nas pernas e na bunda redonda.
- Pode falar tudo. Eu estou gostando de ouvir, Thiago.
- Eu imaginava estar com o pau dentro dela, passando a mão em tudo, bombando sem parar. E gozava logo.
- Devia ser muito gostoso, porque meter nela é demais! Olha só como ela fica quando goza!
Era visível a excitação do meu marido. Isso contagiou o rapaz, agora mais relaxado. A mão de Marcos já tinha levantado toda barra do vestido, em carícias ousadas, expondo a calcinha. Ajoelhou na minha frente e tentou tirar a peça íntima.
Confusa, não sabia se impedia, se deixava. Fiz um pouco de tudo, com fraca reação, dificultando a retirada da calcinha. Marcos teve de usar um pouco de força para me fazer abrir as pernas. Caiu de boca na perseguida, fazendo o que ele sabe fazer melhor: me chupar.
A princípio relutante, aos poucos fui deixando as sensações tomarem conta de mim. Esqueci do Thiago e todo o resto. Logo estava gemendo, rebolando, com as mãos na cabeça do meu marido, forçando-o a atingir com a boca e língua as partes que me davam mais prazer.
Como nossas transas são espaçadas, logo tive meu primeiro orgasmo. Só então dei conta que era observada pelo Thiago. Meu marido então falou para ele:
- Quer comer a professora? Chupa ela que numa dessas ela dá pra você!
Pegando Thiago pelos ombros, meu marido o empurrou para o meio das minhas pernas. Que loucura! Na hora me retraí, refugando a ideia de fazer sexo na frente do meu marido. O garoto começou a chupar, a principio receoso e depois, cada vez mais entusiasmado. O melzinho escorria pelos lábios da xana, tamanho prazer que sua boca e língua proporcionava.
Ansiando pela penetração, afastei-o suavemente e pedi:
- Vem, mete em mim.
Thiago, mais do que depressa, se livrou das roupas. Eu ali de pernas abertas, escancarada e esperando. Seu tipo miúdo e franzino, não gerava muita expectativa. Quando abaixou a cueca, fiquei surpresa em ver que ele tinha ferramenta de bom tamanho, desproporcional ao tipo físico. Era comprido, curvado, a ponta fina e bem grosso depois da cabeça. Um formato bem diferente.
Quando ele se posicionou para me penetrar, meu marido tomou a frente. Estendeu um preservativo para Thiago dizendo:
- Primeiro eu. Vai pondo a camisinha!
Entrou em mim com tudo e foi bombando com ardor que até então eu não conhecia. Parecia outro homem. Bem diferente do sexo tranquilo que fizemos até então. Estava bem aceso e excitado. Enquanto me beijava, estocava com velocidade, não demorando para gozar.
Senti quando seu corpo amoleceu e pesou, o mastro enterrado até o fundo. Marcos totalmente imóvel, com a boca colada na minha, saboreando a masculinidade soltando gala dentro de mim. Depois, beijou minha testa agradecido e se afastou.
Olhou para Thiago que esperava, o instrumento duro e encapado, esperando a vez de meter. Percebi que meu marido hesitou por um momento, talvez por lampejo de ciúmes ou insegurança. O rapaz não deu tempo para ele pensar muito. Já veio com a vara em riste, segurando pelo meio, ajustando a ponta na entrada da gruta.
Quando entrou, deu para sentir a diferença do calibre. Minhas carnes se abriram bem mais para acomodar o instrumento mais espesso. Fui bem mais alargada, à medida que a tora avançava. Por um momento, deu impressão que o ar me faltava. Talvez pela tensão de estar sendo possuída por outro, na presença do meu esposo.
Logo Thiago estava bombando com vontade, gemendo roucamente de prazer. Era delicioso o atrito que seu naco de carne rígida provocava dentro da minha intimidade. Mesmo bem lubrificada, ardia um pouco. Ardência essa que me fazia querer mais e mais.
Meu marido sentado ao lado, me acariciava enquanto dizia para Thiago:
- Então? Gostosa ela, não é? Está gostoso meter nela?
- Demais! Uhh, demais!
O rapaz respondia como dava, entre urros de prazer. Meu marido insistia:
- Vai, mete fundo. Mete tudo! Empurra minha porra até o útero. Quero que ela tenha um filho meu. Vai, me fundo! Ela é gostosa mesmo, não é?
Na hora do bem bom, os diálogos são insanos! Era mais ou menos assim que meu marido e meu ex-aluno conversavam, enquanto eu me entregava àquele jovem amante. Acabei tendo outro orgasmo, que me fez choramingar de prazer.
Não demorou para Thiago gozar, com seu corpo chegando a tremer. Os tremeliques continuaram por bom tempo, enquanto seu mastro pulsava dentro de mim, enchendo o preservativo de esperma. Foi tanto que quando tirou fora, a camisinha quase tinha saído, tamanho peso da quantidade de gala.
Meu marido tentou me possuir mais uma vez. Contudo, sua vara só conseguia meia ereção. Mesmo eu facilitando, na hora da penetração, amolecia e deslizava fora.
Com Thiago foi bem diferente. Trocou o preservativo, deu umas pinceladas na entradinha e penetrou sem problemas. Dessa vez demorou mais. Parecia não se fartar nunca. Certa altura, pedi para parar um pouco, porque comecei sentir câimbras. Não sei quanto tempo durou, porém, essa transa foi bem demorada, me levando a outro orgasmo.
Quem leu meus relatos anteriores, sabe como descobri o prazer no anal. Meu marido nem tentou, não sei a razão. Marcos disse que sempre que quiser, posso chamar Thiago para vir em casa. Um amante fixo e autorizado pelo esposo. Só não concordei com a condição de ele sempre estar presente.
Quando ele viajou a negócios, chamei Thiago para dormir comigo. Começamos com um oral de minha parte, retribuída com ardor pelo meu amante. Ao me posicionar para ser penetrada, fiquei de quatro e ele meteu com vontade na minha boceta.
Enquanto sentia toda minha intimidade sendo empurrada e puxada ao ritmo das socadas, aquelas partes esticadas provocou certa coceirinha na entrada do ânus. A vontade de ser penetrada atrás veio assim, do nada. Relutei por saber que mulher direita não deve se oferecer para a prática anal. Porém, antes que ele gozasse, num impeto de ousadia perguntei:
- Quer comer meu cuzinho?
Nem esperei a resposta. Afastei o quadril desengatando e com as mãos, abri os montes, expondo o botãozinho. Peguei na coisa dura, encostando a ponta na entrada. Relaxei o máximo, sabendo que iria doer. Pela inexperiência, Thiago empurrou com força.
A dor foi bem maior do que eu esperava! Gritei desesperada, arrependida em não ter lubrificado antes. Só meus sumos e o lubrificante do preservativo não foi suficiente para aliviar o atrito. Mais ainda pelo anelzinho ter sido esticado de pronto. Parecia que as preguinhas estavam sendo rasgadas.
- Aaaaai! Devagar, Thi. Assim você me machuca! Devagar, vai devagar!
Nem sei o quanto, mas, tinha entrado bastante. Por instinto, o esfíncter ficou piscando, mastigando o invasor. Devo ter feito força para expulsá-lo também. Enquanto implorava para ir com cuidado, aos poucos fui me acostumando. O anel relaxou e apesar de trêmula, passei a aceitar a sodomização.
Aos poucos fui pedindo e deixando que ele entrasse mais e mais no meu orifício apertado. Com a mão, passei a manipular o grelho, aumentando o prazer. Aos poucos eu choramingava, pedindo cuidado e não parar. Entre protestos, devo ter tido um monte de asneiras.
- Ai, Thi, devagar, você está me rasgando! Ai, Thi, devagar, ai, devagar. Vai, mete mais, mete! Ai, Thi, me rasga! Ai, está gostoso! Ai, ai, mete, mete tudo, tudo!
Veio então a parte mais gostosa. Quem já teve orgasmo com cuzinho preenchido sabe o que estou dizendo. Tudo lá embaixo parece piscar. As ondas de prazer percorrendo cada parte do corpo.
Foi tão intenso que perdi os sentidos. Um desmaio instantâneo. Quando me recuperei um pouco, senti as mãos crispadas dele no quadril, segurando firme e bombando sem parar, como se meu corpo mole fosse de uma boneca inflável. Quando gozou, seus gemidos pareciam o guinchar rouco de um animal.
Algo que meu marido não sabe é o quanto aprecio ser enrabada com volúpia. Com jeitinho vou dizer a ele que quero experimentar uma dupla penetração. Vai ser uma loucura!
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