Depois do tio dela ter destruído sua buceta, nós ficamos quase três meses sem nos falarmos. Eu mentia para minha família dizendo que não estávamos nos vendo porque ela estava se dedicando as provas finais do colégio, mas na verdade eu não tinha ideia do que estava acontecendo. A mentira ficou insustentável quando ela começou a postar fotos com o Bruce no Orkut, sempre em Praças, Cinemas. A pior foi uma dela visivelmente descabelada e suada ao lado dele nas mesmas condições com a legenda "Esse Bruce sempre me deixando acabada". Eu nunca soube como ela explicava essas fotos para a família dela, ou se explicava, para meus amigos eu disse que eles faziam academia juntos e ele era um primo dela. Todos falavam que eu ia acabar sendo corno, mal sabiam eles que eu já era a muito tempo.
Então, dois meses antes de seu aniversário, ela me ligou.
- Corno, adivinha onde eu to.
- Em casa amor... ouvi risos dela e de um cara.
- Não idiota, eu estou no motel com o Bruce. De quatro cheia de lubrificante no rabo! Vou dar o cu para ele pela primeira vez e quero que você escute... eu fiquei calado... - O pau dele já está na portinha corno, pede para ele comer o cu na sua namorada, pede.
- Come o cu dela.
- Cadê sua educação corno... quem falou foi o Bruce.
- Come o cu dela por favor Bruce.
- Com prazer corno.
Ela começou a gemer bem gostosinho e baixinho.
- Ta entrando corno, é tão apertado. Ai corno, ai corno.
Um grito mais alto.
- Entrou Corno, entrou tudo. Eu estou dando o cu corno, eu estou dando o cu. Está orgulhoso de mim?
- Claro meu amor.
- Ele ta metendo, ele ta metendo. Dar o cu é tão gostoso corno, você deveria experimentar.
Ela começou a gritar muito alto.
- Meu Deus, é tão bom. Ele ta metendo com tudo, vai arrombar meu cu. Meu Deus.
- Vadia, piranha. vagabunda, puta de esquina... quem xingava era o Bruce.
- Vai deixar corno, ele falar assim da sua namorada?
- Quem tem um pau como o dele pode te chamar do que quiser.
Ambos riram entre gemidos da minha resposta. E Bruce aumentou o ritimo, pois os gritos dela se tornaram mais intensos.
- Ahhhhhh... - Corno, ele ta gozando no meu cu corno, que delicia, que delicia. Agora, seja um bom corninho e vem buscar a gente e pagar a conta do motel. Vou te mandar o endereço e o quarto por mensagem.
Trinta minutos depois ela mandou o endereço e eu rapidamente fui busca-la. Quando cheguei no motel para minha surpresa a porta do quarto estava aberta, então entrei. Eles estavam fudendo novamente, dessa vez no banheiro, ela em pé e ele metendo fundo no seu cu. Sempre me surpreendia com o desempenho de Bruce no sexo, queria ser como ele.
- Corno, você demorou tanto que tive que dar para ele de novo. Espera ai.
Levou uns quinze minutos de penetração ininterrupta para ele gozar novamente no cu dela. Ela venho andando em minha direção e pediu meu celular. Abriu bem as nadegas e tirou uma foto do seu cu escorrendo porra.
- Essa é sua lembrança de hoje. Pode mandar para quem quiser, mas tem que dizer que a namorada é sua e o gozo é de outro. (naquela época mandar fotos pelo celular não era comum, mas era possível).
No carro, ela foi atrás com ele, é claro. Eu paguei o motel (que foi muito caro) e saímos. Do motel para casa dela, passávamos por uma estrada pouco movimentada, foi ai que ela falou.
- Vai dirigindo devagar, o Bruce já esta com tesão de novo.
Ela colocou o pau dele para fora e começou a chupar. Os vidros estavam fechados, mas não eram escuros. Eu evitava olhar pelo retrovisor, pois a estrada era perigosa, mas os gemidos não demoraram a começar. Quando olhei, ela estava completamente nua pulando na pica dele que penetrava novamente o seu rabo.
- Corno, eu nunca mais vou trepar sem dar o cu! É muito bom, você tem que experimentar.
- Outro dia amor... ambos riram.
O ponto alto da minha humilhação foi quando um motoqueiro passou a andar lado a lado conosco. Ela baixou o vidro e falou
- O motorista é meu namorado. Ele nunca me comeu. O pau dele é muito pequeno. Ele pagou o motel... e fechou o vidro novamente.
Ele gozou novamente no cu dela, ela se vestiu e os deixei em casa. Ele ainda entrou com ela, mas ela me mandou embora e falou.
- Quando precisar eu chamo de novo.