Meu nome é Márcia e meu apelido é Loira Fodedora. Tenho contribuído com vários vídeos para vocês da Casa dos Contos e da Secret Island, mas quase não tenho escrito, por isso hoje vou lhes contar o que me aconteceu quando eu ainda tinha 19 para 20 anos.
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Naquela época eu já não era mais virgem há tempos, mas tinha muito receio de dar a bunda, por várias razões, entre as quais: medo de doer, vergonha de talvez me sujar e sujar meu parceiro, sensação de ser comida a força por trás (o que depois que aprendei passei a adorar), etc.
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Vários dos meus namorados terminaram comigo por eu me negar a dar o cuzinho, inclusive um que eu mais gostava. E fui numa ligação telefônica com este último, que meu Tio Fernando me ouviu e resolveu me ajudar. Eu desliguei o telefone puta da vida pois o meu (ex)namorado Cornélio me disse que se eu não desse o cu pra ele pelo menos uma vez
que fosse, ele iria comer o rabo da minha melhor amiga, a Ana, que eu já sabia que adorava dar o fiofó (e ele também sabia pois eu tive o azar de comentar com ele uma vez).
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Tio Fernando foi muito bonzinho e me chamou para uma conversa dizendo que quando jovem teve o mesmo problema com uma namorada dele mas que tinha solucionado o caso trazendo pra ela algumas revistas de sacanagem mostrando mulheres fazendo sexo anal e apresentando para ela o que na época era novidade: a geléia KY, que saía fácil na água.
Ele contou que a namorada se interessou em ver como era e ele a fez ficar de bundinha pra cima, abaixou-lhe as calcinhas e com muito jeito foi besuntando o cuzinho da nervosinha com o KY e de leve enfiando o dedo mindinho no cu dela, até que ela se acostumou.
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Perguntei se ela então deixou ele penetrá-la e ele disse que não foi imediatamente, mas que todo dia ela pedia um dedo diferente no cuzinho até que enjoou dos dedos e pediu o caralho mas só a pontinha. Perguntei então se ele tinha colocado tudo e ele disse que só contaria se estivesse fazendo comigo.
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Fiquei tão acesa com a estoria que pedi para ele me besuntar o cu com KY que eu sabia que tinha no quarto dos meus pais (não estavam em casa naquela hora). Tirei toda a roupa e na cama da mamãe mesmo me deitei de bruços. Tio Fernando foi muito carinhoso, alternando os dedos da mão que enfiava no meu cu a cada gritinho meu. Finalmente se ajoelhou atrás de mim, encaixou a chapeleta do pau quente dele no olho do meu cu e me disse para fazer pressão pra trás e forçar como se fosse fazer cocô, que era pro esfíncter (músculo anal) aliviar a pressão. Fiz como ele mandou e
ouvi um 'flop' na hora que a cabeça do pau entrou no ânus e expulsou o ar.
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Aí ele disse: Agora vou te contar por que entrou tudo ? E eu bobamente perguntei: Por que ? E ele enterrou sem parar centímetro a centímetro a pica no meu cu a dentro sussurrando no meu ouvido: porque pau não tem ombro. Passou a cabeça o caralho todo entra até o fundo do teu cuzinho, sobrinha linda.
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Confesso que fiquei encantada com o jeito dele me tirar o cabaço do cu. Não doeu nadica. Foi só um sustinho e depois ficou bom pra cacete. Fiquei tão fã de dar a bunda pra ele que pedia toda semana e se ele não podia vir me enrabar eu chegava até a chorar.
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Um dia ele parou de me comer e disse que já era hora de eu voltar para o meu ex-namorado que eu tanto gostava. Ele iria se mudar para outro país e então voltei mesmo para o ex, que aliás quis muito saber o que que tinha acontecido para eu de repente passar a gostar tanto de dar o cu pra ele. Sabe nada o inocente... kkkkkk
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Beijo da
Marcia (Loira Fodedora) (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí abaixo, junto com a nota que deu, ou me manda um email, pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome deste conto no pedido por email, pois temos vários contos postados), para: modfant@gmail.com
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