ROSELLY

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 1866 palavras
Data: 10/10/2017 20:55:44

Aquele dia era mais um daqueles chatos de escritório. Roselly costumava chegar e abrir todas as páginas que lhe interessava, às vezes para ver as novidades e outras só para ver o que acontecia no mundo virtual. Um pedido de amizade no facebook, de alguém do Rio chamou sua atenção e ela procurou averiguar. Jeferson era um rapaz normal, boa pinta, parecia bem sério e aparentava ter uma vida estável.

Aceitou a amizade, com reticências, mas não ligou muito, pois ele constava como alguém que era amigo de uma amiga, fato que ela poderia averiguar posteriormente. Sem pressa. Após uma semana, ela viu um recado no seu Messenger, e era ele, se apresentando, dizendo nome, idade e estado civil, demonstrando interesse em conversar com ela pelo whatsap, no momento que ela quisesse. Para tanto, passou seu fone e pediu que ela o adicionasse e ainda mandou uma foto num elegante terno azul, que fez com que ela abrisse um belo sorriso.

Adicionou o contato e mandou um oi. Ali se iniciou uma boa amizade. Roselly se revelou uma boa companhia, trocavam vídeos e mensagens sobre diversas coisas, sem entrar no que realmente os uniria, o sexo. Como ela gosta muito de saber histórias, após uns três meses de contato, resolveu perguntar sobre relacionamentos e coisas afins, visto que ela estava em um que não era um encanto, mas não estava procurando nenhum outro. Só tinha interesse em saber dos amigos, como era a vida real.

Jeferson explicou que era um homem muito ocupado, que precisava viajar com frequência e, por causa desta vida corrida, não tinha nenhum relacionamento sério depois de se separar. A ausência de casa fez com que a ciumenta mulher tivesse diversas crises, quase prejudicando sua vida profissional e para não ter grandes problemas, a separação foi a melhor saída. Deixou tudo para a mulher e mudou-se para um apart-hotel. Sua vida sexual se resumia a uma amiga ou outra, sem criar afinidades, mas era um grande fã do sexo bem feito. Para melhorar, emendou, foi por isso que te adicionei, esperando que você seja uma grande amiga também. Disse ainda que vinha sempre a São Paulo e adoraria contar com a sua companhia quando pudesse, sem compromisso.

O marido de Roselly era médico, praticamente não dormia em casa na semana e permitia que ela esticasse a noite com as amigas. Tinham uma relação aberta, desde que ninguém soubesse. Não tiveram filhos e o padrão de vida era alto. Ela gostou da ideia de receber um amigo, exceto na sua casa. E assim marcaram. Jeferson avisou numa segunda-feira que viria a Sampa na quarta, se hospedando num hotel da Avenida Paulista e a convidou para jantar num restaurante perto da estação Paraiso do Metrô. Roselly é fofinha, sem ser gorda. Como dizem, tem bastante lugares para pegar. Jeferson é alto, moreno, mas não muito magro. É o tipo de homem que prefere ser chique a másculo, mas tinha excelente aspecto. O encontro na porta do restaurante foi mágico, como se já se conhecessem há muito tempo e isso facilitou o papo durante e após o jantar. Um bom filé e um vinho maravilhoso fizeram com que ela, não acostumada a bebidas, ficasse mais alegre, e se tornasse mais falante que o normal. Jeferson poderia ser tudo, menos bobo e logo emendou a história que ficaria pouco em São Paulo, o hotel era perto, o estacionamento poderia ser pago mais tarde e ela era linda.

O vinho subiu e a sensação de perigo diminuiu. O papo era agradável, o homem estava disponível e a possibilidade de dar errado era de 50%. Ela foi. E a primeira surpresa foi que ele já tinha deixado tudo preparado. Um quarto com banheira, flores em grandes vasos, um champanhe gelando, uma música ambiente e a sensação que teria uma noite maravilhosa.

Roselly é tranquila, mas ama sexo e já tinha se esquecido de estar num lugar tão agradável como aquele. Lógico que não era santa, já tinha tido pequenas aventuras, e aquela, com certeza seria só mais uma. Jeferson era extremamente respeitador e o primeiro beijo só saiu quando trancou a porta do quarto e selou seus lábios num beijo quente. Roselly foi carregada nos braços e não se lembra como foi perdendo partes da roupa e retirando a dele, o fato é que logo os dois estavam sem nada e querendo tudo.

Foi olhando para a torre da tv Gazeta que eles entraram na banheira, numa luta de mãos e bocas, como quem quisesse possuir o outro. Tudo foi molhado e massageado sem pressa. Ro fez Jeferson se sentar na borda da hidro para sentir o doce sabor de uma chupeta. Ela pegou a pica e prometeu um trato especial. Ele tremeu. A boca quente encontrou logo a cabeça da rola e pressionou, Ro passou a língua com energia na vara, pois sua língua macia era uma arma poderosa. A tortura mal tinha começado e Jeferson já sentia a força daquela mulher. A pressão inicial não cessava e ela olhou fixamente para ele enquanto fazia sua pica sumir dentro da boca. Com os expressivos olhos atentos, ela controlava os movimentos dele e seu desespero em ser abocanhado de forma espetacular. Ele nunca tinha visto tanto talento num simples oral, mas ela ditava o rumo da foda, enquanto as pernas dele começaram a tremer. Jeferson mudou de cor, seu rosto ficou vermelho e iluminado, sua pica estava sendo devorada num vaivém enlouquecedor. Ele tentou, ainda com voz trêmula, avisar do desenrolar daquele ato, mas nada tiraria Ro daquela posição, enquanto ele não desse o que ela tanto pretendia. Jeferson suava frio, nunca tinha estado naquela situação, nunca tinha visto mulher tão fantástica no oral e aquilo estava deixando-o louco.

- Ai vai gozar!

Ele anunciou como quem implora para ela tirar dali, deixar a porra cair em outro lugar, fazer qualquer coisa, menos aquele desfecho que ele estava pressentindo e que seria maravilhoso. Ro só disse uma palavra:

- Dá!

Ele gemeu, chorou, esperneou, bateu os pés na água e segurou a cabeça dela enquanto gozava escandalosamente naquela boca. Enquanto ele não deu tudo, ela não tirou a boca dali, e quando acabou, ela tirou a boca do pau, pressionou a pica, tirou as ultimas gotas e deixou a cabeça limpinha. Jeferson deixou-se cair dentro da banheira, enquanto via a silhueta de Ro ir até o bar e apanhar duas taças de champagne para os dois. Beberam, saíram da banheira e foram pra cama.

Pareciam grandes conhecidos. Os papos pela internet tinham dado grandes subsídios para aquele momento, mas aquele momento era mágico e ele queria aproveitar cada instante da melhor forma possível. Voltou ao bar e apanhou mais duas taças de bebida e a serviu. O conteúdo da sua taça foi despejado entre a barriga e a virilha dela. Ro se arrepiou com aquilo, pois logo uma língua sedenta estava bebendo direto na fonte. O contato da bebida gelada no corpo quente ficou mais evidente quando a xana foi irrigada e um experiente amante foi brincar na caverna do prazer.

Jeferson precisava trabalhar bem, pois tinha se deliciado com o trabalho eficiente da sua nova amante. Beijou as coxas, lambeu as bordas, brincou no pequena espaço entre o cu e a buceta, subiu passeando nos grandes lábios e viu um pequeno filete de lubrificação natural descer. Tinha achado a fonte e explorar era fundamental. As pernas dela estavam escancaras e seu grande rosto ocupava todo o intervalo entre as coxas. Não tinham nenhuma pressa, e um dedo safado foi introduzido naquela xaninha para dar mais tesão pra ela.

Jeferson foi surpreendido com o grito e o palavrão:

- Caralho, seu cachorro, assim é foda. Ro batia fortemente a mão na cama e o xingava de várias coisas desconexas. Mesmo surpreso, o macho não tirou a boca do mel e empreendeu uma sequência de lambidas leves e profundas. Agora já eram dois dedos dentro. Sentiu que estava no caminho certo quando ela passou a gemer fundo, desesperada, com as pernas se movendo freneticamente como quem quer correr sem sair do lugar. Aproveitando uma mão livre, Jeferson buscou um seio enquanto o terceiro dedo entrava fundo naquela xana suculenta. Estava chegando o ápice, e mesmo nunca ter tomado o gozo de uma mulher, Jeferson sabia que era seu momento de retribuir. Uma violenta descarga elétrica anunciou o gozo que ela não disse, mas que confessou prontamente:

- Seu puto, estou gozando, estou gozando!

Ato continuo, desfaleceu, como quem toma um grande choque e desmaia. E assim ficaram por um bom tempo. Ele com a boca na buceta, ela dormindo.

Jeferson saiu da posição que estava e se posicionou ao seu lado, se aninhando atrás dela como se estivessem dormindo de conchinhas. Ro foi recobrando os sentidos e ao sentir dois braços fortes apertando seu corpo e uma pica meia bomba colada na tua bunda. Sentiu seu pescoço sendo suavemente beijado e duas mãos carinhosas tocarem seus biquinhos.

O tesão estava voltando rapidamente, e ela jogou a mão pra trás buscando a pica. Massageou devagar e sentiu a vara ganhar vida. Desvencilhou-se dos braços dele e desceu para uma mamada leve. Chupou o suficiente para crescer novamente e se posicionou para o galope.

Encaixou toda a vara na buceta e antes que ele dissesse algo, explicou que não tinha possibilidade de engravidar, pois tinha operado e queria sentir o leite dentro. Mexeu gostosamente assim e às vezes acelerava, outras diminuía a velocidade, pois sua intenção era deixar a vara bem dura. Depois de um gostoso sobe e desce, saiu de cima do macho e desceu da cama. Posicionou-se de quatro no chão e o chamou: vem!

Ele foi, se aninhou atrás dela posicionou a pica melada na sua buceta e empurrou forte, do jeito que ela pediu. Aquilo era maravilhoso. Dava pra ver a grande bunda quando ele empurrava e tirava e sabendo que ela gostava de safadeza, segurou fortemente seus cabelos e puxou, enquanto socava a pica vigorosamente contra a sua buceta. Soltou a outra mão da cintura e bateu fortemente na bunda dela. Todos os dedos da mão dele ficaram marcados na grande bunda branca. Jeferson se desculpou, pensando que tinha exagerado, mas ela disse: puxa mais, bate mais forte.

Agora eram como dois animais loucos fudendo no chão. A sequência de batidas fortes, aliada a tapas na bunda, puxões de cabelo, gritos e gemidos, tinham transformado aquele quarto numa loucura. Ro anunciou primeiro que iria gozar e assim fez, falando um milhão de palavrões e esguichando grande quantidade de gozo vaginal.

- Ai que gostoso, que gostoso, meu macho.

Jeferson percebeu que a missão estava cumprida e acelerou os movimentos, agarrou firmemente a cintura dela e sem avisar descarregou porra suficiente para descer pelas coxas dela e melar o carpete do quarto. Corpos suados ficaram ali, calados e engatados. Após breve período, conseguiram se recompor e descansarem um pouco.

Hoje, depois de cinco anos, são amantes e vivem grandes momentos. Às vezes ela viaja para outro estado ou ele vem visita-la. O casamento continua e o marido, que deve ter suas amantes, está cada vez mais satisfeito com a nova vontade de transar que ela passou a ter.

Assim caminha a humanidade.

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Comentários

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Maravilha qdo se encontra uma pessoa que a satisfaça e virse e versa, maravilhoso, nota mil.

Seu girdinho amou e desejou ser seu um dia

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Huummm. Um amante fixo... É o que salva muitos casamentos. A esposa volta toda carinhosa... Delícia!!

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Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS....

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