A Loirinha Chorou

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 1403 palavras
Data: 10/10/2017 20:59:01
Última revisão: 13/10/2017 18:12:41

Adoro cantar e fui, por muito tempo, frequentador assíduo de karaokê, lugar de gente alegre e que adora cantar, nem sempre bem. Eu ia com frequência e acabei fazendo um bom ciclo de amizade, tanto com o pessoal do serviço, quanto os que sempre estavam por ali.

Uma amizade puxa outra, uma conversa idem. E assim conheci Valéria, menina baixinha, fofinha e muito gostosa. Adorei desde o inicio, mas ela tinha sempre alguém por perto e acho que não tinha ido muito com minha cara a ponto de ter algo mais.

Uma coisa que tenho muito é paciência e era excelente curtir aqueles momentos felizes ao lado de boas pessoas.

Um belo dia, ela apareceu sozinha no karaokê, cantou como sempre, mas ficou meio deslocada da turma. Percebi que algo não andava bem e me aproximei com uma cerveja gelada e um papinho aranha, cheio de teias, caçando assunto e querendo algo mais. Ela estava preocupada com o emprego e disse que só queria se divertir um pouco e se livrar da tensão do dia. Ademais, tinha brigado com o namorado e pelo andar da carruagem, não iria prosseguir, pois ele era muito ciumento e só vinha cantar por causa dela, e agora queria proibi-la de cantar também. Consolei a menina, que era loirinha de cabelo bem amarelo e olhos verdes e empreendemos um longo papo, quase perdendo a hora de ir embora.

No caminho, vi um rapaz vendendo flores, e já no Metrô ofereci para ela. Valeria ruborizou, disse que não queria que não deveria, mas estava muito emocionada pela homenagem. Eu disse: você precisa se alegrar. E fomos sorrindo até a Sé, quando nos separamos, eu segui para zona norte e ela para leste.

Passamos a ter mais contato e uma afeição surgiu. Estávamos sempre juntos no karaokê e até cantamos algumas musicas juntos. A parceria estava fluindo e isso era bom.

Nosso primeiro beijo foi roubado, na despedida do Metrô, quase um mês depois, ela veio beijar o meu rosto e eu roubei um selinho, que seria o inicio de um grande momento.

Passamos a ficar, palavra nova, toda vez que íamos cantar e isso tornava a semana mais gostosa, pois a tensão da espera era deliciosa.

Valéria foi se abrindo e logo trocávamos grandes beijos pelos caminhos da vida. Cinema e teatro foram incorporados nos nossos encontros e só faltava ele: o motel.

Três meses depois, aproveitando uma tarde que não trabalharíamos, marcamos uma saída ao motel. Estávamos tensos e ainda tivemos que aguardar um bom tempo para desocupação de quartos. Mesmo assim, não nos acalmamos, e entramos no quarto procurando assunto.

Com o papo e a sequência de beijos, fomos nos liberando e ai pude ver que ela era só baixinha, mas tinha seios muito fartos e uma bundinha branca redondinha.

Valéria estava com muito tesão e ao ver a pica subindo, desceu para mamar, com a gente ainda em pé. Tive que encostar-me na parede e ver o trabalho da menina baixinha. Que talento!

Engolia tudo e tirava babando, batia no rosto, colocava entre os grandes seios, engolia de novo, engasgava, salivava tudo, puxava e tirava tudo. Aquilo estava uma loucura. Colado na parede, eu não tinha pra onde fugir, e a tortura continuava. Em dado momento, ela gozou, ali, me chupando. Isso foi suficiente para eu descansar um pouco, e ficar interessado no que tinha visto: como gozar mamando a pica?

Ela me disse que era multiorgasmica e qualquer movimento sexual a fazia gozar. Fiquei ali olhando com a pica apontada para ela. Aquilo era maravilhoso e o jeito era retirar todos os gozos dela. Valeria disse para ir devagar, pois fazia um tempo que não transava, minha pica era grossa e a buceta dela talvez não aguentasse tudo de uma vez.

Posicionei a vara na grutinha, no tradicional frango assado e comecei a penetração devagar. Aquilo era o pudim dos deuses. A xana encharcada era um deleite para o vaivém. Segurando seus tornozelos, brinquei um pouco, até lubrificar mais e empurrei tudo cada vez com mais intensidade. Que delicia.

Valeria só gemia e gozava, gemia e gozava e aquele aguaceiro estava maravilhoso. Em dado momento, ela disse-me:

- Eu não aguento mais gozar, por favor, me encharca logo, você está acabando comigo. Seu pedido era uma ordem e não tive outra alternativa senão encher minha camisinha de porra, travando fortemente as pernas dela, enquanto uma onda de prazer me invadia.

Eu só podia agradecer por aquele momento, lindo e gostoso. Valeria tinha me deixado alucinado com a chupeta e seus gozos sequenciais. Conversamos muito sobre isso, enquanto ficamos na posição de conchinhas. Agarradinhos e felizes.

Valeria pressentiu o perigo quando minha pica começou a subir forçando a bunda dela. Ela me chamou de taradinho safado, pois tinha acabado de gozar e já estava com a espingarda engatilhada de novo.

Respondi que aquilo não era normal e que talvez a textura da pele dela tivesse causado aquele efeito, mas logo abaixaria. Claro que não abaixou, continuou pressionando o bumbum de Valeria, e ela, preocupada com a situação, colocou a mão pra trás e pegou o membro duro pra brincar.

Foi nessa hora que ela confessou que sempre teve vontade de fazer anal, mas tinha medo. Uma amiga disse que doía, fato que ela não se preocupava, pois pasmem, ela adorava sentir dor. Gostava da batalha do encontro da pica com os buracos e por isso, a sequencia de gozos, pois já imaginava aquela pica grossa na sua bucetinha.

Agora, tomar no cu era uma aventura. Ela não sabia que cabia, mas estava tentada a experimentar. Seus olhos brilharam. E eu falei: a hora é agora.

Na posição que estava me coloquei atrás dela e pressionei o buraquinho. Ela travou. Com certeza, o medo a dominou, pois a situação daquele cu ficaria bem ruim. Gentilmente, falei da possibilidade dela desistir, mas ela queria tentar mais um pouco.

Ficamos brincando ali, sem forçar, enquanto o rabinho era besuntado com lubrificante natural da pica. Estava bom demais, principalmente quando a vara encontrou a toca, e forçou gostosamente a abertura.

Avisei para ela relaxar e deixar fluir, enquanto dois dedos longos eram penetrados na buceta da loirinha. A cabeça passou com muito custo e ouvi um soluçar de Valeria. Preocupado, ameacei parar. Ela implorou, não faz isso, é meu sonho levar no rabo e você é paciente para isso. Sei que consigo guardar toda essa rola no meu rabo. Calma!

Eu estava super calmo, aquilo era um sonho. Apesar do orifício apertado, Valeria queria muito e logo metade da pica invadia seu ânus. A posição confortável fazia com que meu movimento fosse tranquilo, mas fui surpreendido com a virada brusca dela, me puxando para ficar atrás dela e depois na posição de quatro. Eu gelei. Um rabinho estreito, sendo fudido pela primeira vez na posição de quatro era loucura. Fiquei ali atrás parado e pasmem, vi Valeria começar um vaivém com a bunda para agasalhar toda a pica. A vara entalou de tão dura e grossa e ela disse: empurra!

Empurrei, ela ruborizou. Todo seu corpo ficou tenso e Valéria começou a gemer alto, quase uivar no motel. Fiquei preocupado, mas não poderia parar. É uma questão de honra comer bem um cu e eu estava bem próximo de realizar o sonho dela. Valeria perdeu a noção de perigo. Rebolou fortemente, pediu para dar tapas na bunda, puxar os cabelos, falar palavrão e ordenar o que ela teria que fazer.

Totalmente descontrolada, ouvi seu desespero ao anunciar seu gozo:

- Caralho, vou gozar com esse pauzão no meu cu, empurra, empurraaaaaa.

Gozou, não pouco, muito gozo. Desesperadamente, chorou e rebolou na pica, e se melou toda. Foi emocionante. Fiquei ali, puxando seus cabelos e deixando com que ela se acabasse naquele orgasmo alucinante.

Aproveitei que ela relaxou um pouco e iniciei o meu vaivém, duro, intenso, forte e duradouro. Perdi a noção de quanto bati naquele cu, mas foi o suficiente para lacear tudo. Estava extasiado com a firmeza do buraquinho que aguentou toda a vara sem reclamar.

Isso só poderia levar ao meu gozo e ele veio de forma maravilhosa, intenso e volumoso. Joguei muita porra naquele rabo, como há muito tempo não fazia. Que show.

Valeria chorava e gritava, o quarto estava inebriado com o cheiro do gozo. Dormimos entalados e a pica saiu enquanto estávamos atracados.

Ficamos muito tempo juntos e aprendemos muitas coisas.

A loirinha chorona deixou saudades.

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Comentários

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Conto envolvente e delicioso. Gosto da maneira como descreve as cenas e como trata as mulheres. Tem muitas casadinhas que precisavam de um treinamento assim... sem pressa.

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Eu também adoro cantar em karaokê. Só que ainda não me apareceu uma Valéria dessas. Que inveja, amigo, que inveja! O anal sempre nos surpreende. Como essa loirinha que chorou no teu pau. Me fez lembrar a esposinha de um tal de Neto. Só que essa berrava. Narrei aqui também. Abração!

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Muito bom!Um gata que implora para ser encravada é exatamente o que o meu médico me receitou.Tenho alguns contos publicados tbm. Quando tiver um tempo passa lá e deixa sua opinião. Por hora, obrigado pela excelente leitura proporcionada

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Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS....

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