Essa é de uma surftrip que eu fiz com dois outros amigos quando a gente tinha uns 20 anos. Era inverno, mas a vontade de surfar era bem maior que o medo do frio. Valia tudo para pegar as ondas que a gente amava!
A família de Marcos tinha uma casa em uma praia pequena no litoral gaúcho. As ondas nessas praias gaúchas nem são grande coisa, é sempre mar mexido, águas escuras, muito vento nordeste e o frio cortante de julho no sul. Mas era até onde dava para a gente ir, e nessa idade da vida todo perrengue é aventura e diversão! Quando surgiu a ideia numa conversa no intervalo entre duas aulas da faculdade nenhum de nós levou mais de um minuto para decidir ir.
Levamos uma semana ou pouco mais que isso entre planejamento e espera. Na verdade, de planejamento teve pouco, foi só garantir que a casa estaria disponível e que a gente tinha dinheiro para uma semana lá, ainda que à base de macarrão e salsicha. Quando chegaram as férias nós já tínhamos arrumado nossas coisas todas, as mochilas, as pranchas e roupas de borracha. Pegamos um ônibus quase vazio daqueles que param em todas as praias e nos mandamos para uma semana inteira de ondas e diversão.
A praia estava vazia, como era de esperar. Estava muito frio! As casas todas fechadas, ninguém em lugar algum! Por ali, só uns poucos moradores, uma mercearia e um ou outro comércio abertos na praia vizinha. Mas isso não era problema, pelo contrário, aumentava a sensação de aventura. Tudo era diversão, até ter que caminhar uns 2km para comprar o que quer que fosse necessário.
A coisa toda começou na 3a noite. Os três dias até ali tinham sido muito legais, muita onda e brincadeiras entre nós. Nessa noite, depois da janta improvisada a gente resolveu jogar um pokerzinho enquanto tomava umas cevas que trouxemos do bar da praia vizinha. O jogo começou na brincadeira, mas depois de umas duas rodadas de cartas e umas 3 garrafas, Alex falou:
- Caralho, não tem graça esse jogo sem nenhuma aposta.
Marcos concordou na hora:
- Vamos colocar uma aposta aí! Quanto vai valer a rodada?
Eu era o mais ferrado de grana. Dei pra trás:
- Bah, véio, se eu perder grana fico que não almoço ou volto a pé. Meu dinheiro tá contadinho.
O papo ficou nessas do que se poderia apostar enquanto a gente fez mais uma rodada por nada. Eu estava com sorte, estava mandando bem até ali. Mas Alex deu um ultimato:
- Bah, por nada não tem graça, não jogo mais. Tem que ter aposta.
Eu segurei:
- Na grana eu é que não jogo.
Marcos veio então com a ideia:
- Seguinte. O lance vai ser esse: vamos fazer fichas e quem perder tudo primeiro vai ter que pagar um boquete pros outros dois.
Eu retruquei:
- Tá maluco, Marcos? Não tem viado aqui não! Que história é essa de pagar boquete?
- Porra velho, você só dá contra! Não aceita nenhuma ideia!
- Não sou viado pra chupar pau, oras!
Alex sacaneou:
- Tá com medo é de gostar, né?
Fiquei puto com a provocação. Qualé? Estavam os dois malucos? Beberam demais? Mas também me senti mal de embarreirar e sair como medroso. Iam me sacanear o resto da viagem toda. E além do mais, eu estava ganhando o jogo! Esses panacas iam só ver.
- Vocês que estão perdendo, seus putos! Já podem ir preparando essas boquinhas de veludo para acomodar meu pau!
Marcos comentou:
- Ah, tá dentro, então! Vamos nessa! Mas tem uma coisa. Aliás, duas. Vamos deixar claro desde o início. Primeiro, o jogo vai começar do zero, todo mundo com a mesma quantidade de fichas. Segundo, não tem como desistir no meio e muito menos arrepiar do boquete, ok? Quem perder vai ter que chupar os outros dois direitinho até gozar. Sem drama nem nada!
A ideia era muito maluca. De jeito nenhum que eu ia chupar pau! Mas eu também não ia sair dali como covardão. Então topei. Alex também. Fomos para o jogo.
Foram muitas rodadas, idas e vindas, um ganhava e depois o outro. Ninguém queria apostar muito para não dar margem para uma derrota súbita. Minha sorte já não era a mesma de antes, mas eu tinha certeza que era o que melhor jogava de todos ali.
Chegou uma rodada que, cara, eu tava com um par de Reis. Velho, era vitória certa! Dei aquela olhada para os caras, nenhum deles parecia ter nada que preste. Achei que era a hora de barbarizar, deitar um deles na lona. Fui aumentando as apostas até que Marcos pagou para cair fora da rodada. Alex se manteve, e terminamos os dois no all-in. Tudo ou nada! Um dos dois ia se dar muito mal, mas eu tinha segurança no meu parzinho de reis! Se saísse um rei a mais ali na mesa então, não tinha pra ninguém. E a expressão de Alex não dava a entender que ele tinha algo. Achei que ele estava blefando. Me senti mais seguro da vitória ainda. Aquele viado ia ter que me lamber até as bolas!
Quando abrimos as cartas, minha casa caiu. O puto tinha um Ás, e na mesa apareceu outro. Nenhum Rei. Ficou ele com par de Ás e eu com par de Reis. Me ferrei. Perdi. Puta que pariu. Puta que pariu! Perdi!
Alex caiu na risada, Marcos também. Eu não sabia o que dizer. Como escapar?
- Bah, tem que ter uma revanche!
- Não tem essa, Leo. Você não tem mais fichas. Vai apostar o quê?
- Porra Marcos, me empresta umas fichas aí, velho!
- A gente combinou as regras, Leo. Vai arregar? Tem essa não, velho, dívida de jogo é sagrada! Tem que pagar!
Puta merda, em que eu me meti. Me ferrei mesmo. Mas eu não podia arregar. Dívida de jogo é questão de honra. Que o diga aquele meu tio que perdeu a casa em que morava numa aposta no quarto de milha.
- Se um de vocês contar isso pra alguém fora daqui eu mato, sacou? Quebro na pancada!
Eu nem era mais forte que os caras, mas valia a ameaça. Alex garantiu:
- O que acontece aqui fica aqui. Ninguém fala. Certo Marcos?
- Certo, certo, sem dúvida. Ninguém fala.
Eu não tinha escapatória. Tomei um copo cheio de uma vez na esperança do álcool ajudar. Mas cerveja não pega tanto assim.
- Merda! Porra! Tá bom, aposta é aposta, eu vou pagar. Mas tem uma coisa. Tem que ser com camisinha.
Alex perguntou:
- Você trouxe camisinha? Eu não tenho. Não vinha mulher com a gente, não trouxe!
Marcos também não tinha. E pior, nem eu. Que merda. Falei:
- Eu não vou chupar pau sujo de jeito nenhum. Vocês vão ter que lavar antes.
Marcos só comentou:
- Mas que frescura!
- Frescura ou não é isso, vão ter que lavar bem antes. É minha condição.
- Velho, você perdeu a aposta, não está em posição de colocar condição. Mas tá bom, também não custa lavar, né Alex?
Foi um de cada vez no banheiro mijar e lavar o pau. E eu fiquei ali me recriminando por ter entrado nessa fria. Tomei mais uns shots de ceva até que os dois voltaram. Era a hora. Não tinha mais como escapar.
Marcos parou em pé perto de onde eu estava sentado, já com o pau na mão, punhetando e rindo. Falou:
- Aqui Leozinho, vem que meu pau tá prontinho para você!
Alex ria também mas não estava pronto. Falou:
- Isso, começa com ele.
Marcos se aproximou com aquele pau duro. Tinha, sei lá, uns 20 cm de jeba. Botou bem na minha frente, a centímetros da minha boca. Era a hora, não tinha como escapar.
Olhei aquele pauzão bem na minha frente. Peguei com a mão. Primeira vez na vida que pegava num pau que não era o meu. Estava duro, a glande descoberta e bem intumescida quase batendo no meu nariz. Não tinha mais jeito. Coloquei na boca. Era grande mesmo, encheu minha boca. Lembrei de como minha antiga namorada me chupava e tentei fazer mais ou menos a mesma coisa. Segurando pela base fiz movimentos de entrar e sair. Marcos gemeu e falou:
- Isso, chupa gostosinho… assim… ai que delícia!
Ele segurou minha cabeça e deu uma estocada lá dentro. Imediatamente me deu ânsia de vômito, mas foi só um engulho, não veio nada pra fora. Tirei o pau da boca para poder respirar.
- Ah, não para não, não para não… tá gostoso, você tá pegando o jeito!
Ele tentou puxar minha cabeça de novo, mas eu preferi dar umas lambidas pra respirar um pouco. Punhetei um pouco e lambi a cabeçona, e ele gostou.
- Isso, isso!! Vai, dá beijinho no meu pau, dá!
Eu dei. Beijei na cabecinha, no corpo, até a base. E voltei lambendo devagar, até chegar de volta em cima e colocar todo na boca de novo. Ele me deu aquela estocada de novo. Segurei o engulho e deixei ele meter aquele pau com ritmo na minha boca. Ele segurava minha cabeça e mexia o quadril me fudendo na boca. Eu só segurava o pau dele com as mãos na base para ele não ter como me penetrar até o esôfago.
Alex resolveu entrar na coisa. Veio pelo lado de Marcos já pelado e de pau duro.
- Aqui Leozinho, chupa o meu um pouco!
Tirei o pau do Marcos da boca mas continuei segurando e punhetando de leve. Peguei o pau do Alex também. Agora eu tinha um pau em cada mão. Euzinho, servindo boquete para dois homens ao mesmo tempo. Putz. Olhei para o pau dos dois. O do Alex era um pouco menor, mas pouca coisa. Meio torto, enquanto o outro era bem reto. Dei umas lambidinhas nele, depois voltei para o do Marcos. Dei umas chupadinhas e passei para o do Alex. Fiquei nessa, alternando os dois paus na boca como se fossem dois pirulitos.
Alex tirou Marcos dali um pouco, me deu uma segurada na cabeça e deu umas estocadas. Como o pau dele era menor eu resolvi deixar e ver se aguentava. Ou até onde aguentava. Sei lá porquê eu resolvi testar meus limites! Ele meteu quase tudo, mas quando o pau bateu lá atrás na entrada da garganta o engulho foi enorme, eu tive que tirar. Como será que as mulheres conseguem fazer isso, pensei?
Voltei para a chupada e as lambidinhas em Alex. Eu estava sentado e eles em pé na minha frente. Marcos pediu:
- Leo, você podia ficar de quatro… fica mais gostoso…
Que diferença faz? Não criei caso. Saímos da mesa, Alex sentou na poltrona com aquele mastro duro apontando para o teto. Eu fiquei de quatro e voltei para minha tarefa. Caí de boca na jeba dele de novo. Mas logo descobri porque Marcos quis trocar de posição. Enquanto eu chupava o Alex ele chegou por trás de mim e deu uma roçada com aquele pauzão na minha bunda. Parei na hora!
- Aí não, a aposta não tem nada disso!
- Calma, Leo, tô só passando por fora!
- A aposta era só boquete! Nem vem!
- Relaxa, garoto, relaxa! Vou fazer nada, você tá vestido! Só deixa eu passar o pau, dá um tesão danado ver você aí chupando!
- Senta aqui que eu chupo você também.
- Já vou… deixa você chupar Alex um pouco mais.
Voltei para meu trabalho. O pau do Alex nesse tempo tinha amolecido um pouco, e sem nem pensar eu mesmo dei uma punhetadinha para acordar o bichinho. Senti firmar e caí de boca. Voltei para os beijinhos e lambidinhas. E aí senti Marcos de novo roçar o pau na minha bunda. Pensei em reclamar mas segui minha chupada. Nessa hora Alex estava a mil, parecia bem perto de gozar! Mas a verdade é que eu deveria ter parado e reclamado. Porque eu nunca imaginaria que aquele pau roçando no meu rabinho ia ser tão gostoso. Aquela jeba passando daqui para ali em torno do meu cuzinho, dura como o quê, foi me atiçando um tesão inexplicável. Com isso eu me dediquei ainda mais à chupada, e Alex pouco depois gozou. Só que enquanto eu o chupava, Marcos estava ali roçando minha bunda.
A coisa estava ficando perigosa ali atrás. Assim que Alex gozou, com um pouquinho de sanidade que eu ainda tinha eu larguei o pau dele e me virei para Marcos.
- Me dá esse espertinho aqui, deixa eu acalmar ele! Tá muito saidinho se metendo onde não deve!
Sem esperar resposta peguei o pau dele e caí de boca. Caí não, mergulhei mesmo. Encarnei tudo que lembrava de todos os vídeos de boquete que já tinha visto e mandei ver. Tinha que fazer aquele homem gozar logo! E fiz. Chupei pra valer até que ele não aguentava mais. Aquele mastro ficou ainda mais duro na minha boca e ele gemia cada vez mais. Tirei bem na hora de evitar ter a boca cheia de porra! Mas ele me esporrou o rosto todo. Putz, que nojeira! Me afastei instintivamente e não sabia nem o que fazer. Não queria nem passar a mão. Tinha que ir no banheiro limpar.
Marcos, nesse tempo, ainda arfante pegou a camiseta mesmo e limpou a gala dele do meu rosto com carinho. Pediu até desculpa. Eu não falei nada. Eu só queria sair dali e me limpar. Deixei os dois caras e corri para o banheiro. Chegando lá entrei no chuveiro e lavei o rosto e a boca mil vezes, como se isso fosse apagar o que tinha acontecido. Mas obviamente que não. A real e que eu tinha acabado de chupar dois caras até eles gozarem na minha cara. Putz! Maior viadagem. Como ia encarar os caras depois disso?
Saí do banho e sem falar com nenhum deles fui dormir. Para minha sorte cada um de nós estava em um quarto separado. Marcos no quarto dos pais, Alex no quarto que era de Marcos e eu no da irmã dele. Deitei e demorei a dormir só pensando em tudo que tinha acontecido.
No outro dia, tomamos café meio sem muitas palavras. Eu não sabia o que dizer, e ao que parece, nem eles. Pegamos as pranchas e fomos para o mar. Nada como boas ondas para esquecer tudo.
Só que eu não esqueci. E fui ficando até com raiva. Mais até de mim mesmo, de ter me deixado entrar nessa. E de ter entrado all-in naquela jogada também. Decidi ali, entre uma onda e outra no meio do mar, que ia ter volta. Ia fazer eles me pagarem também. Na mesma moeda ou pior. Fiquei só planejando a jogada da vinganca.
Quando chegou a hora, depois da janta, mandei ver:
- Hoje é a volta, seus putos. Vamos para o jogo!
Alex falou na hora:
- Topo! Tô dentro.
Marcos perguntou:
- Mesma aposta? Quem perder paga o boquete?
Aí eu dei o golpe planejado.
- Não, pior. Hoje quem perder vai ter que pagar boquete para um enquanto dá o rabinho para o outro.
Marcos falou:
- Tá doido, velho? Sério?
Eu respondi:
- Deu medo, é? Sem essa! Arregão!
Ele se sentiu intimidado e aceitou. Alex também. E eu tava siderado, já tinha toda a cena na cabeça. Ia fazer Marcos perder. Ele não era grande coisa como jogador. Ia me vingar daquela porra na cara enchendo o rabo dele com minha jeba enquanto ele chupava o Alex. Era isso que ia acontecer! Era minha vingança!
Fomos para o jogo. E claro, todo mundo mais defensivo ainda, apostando pouco. Mas eu tava cheio de raiva, então atacava mais, apostava e blefava mais que os outros. E de novo saí ganhando bem. Era minha noite!
Veio uma mão que parecia boa. Marcos já estava perto da derrota e eu decidi matar de vez. Empolgado entrei com tudo! E perdi.
Perdi. De novo. Não era possível! Porra, caralho, puta que pariu! Perdi de novo! Minha vingança deu completamente errado! Merda!!
Os caras se olharam e riram. E eu não sabia onde me enfiar. Porra, tudo de novo e ainda pior! E como foi minha ideia, não tinha a menor escapatória. Mergulhei a cabeça nas mãos. Eles me deixaram ali um tempo e foram, cada um, no banheiro limpar o pau. Depois voltaram só de cuecas. Era a hora. Eu teria que chupar um e dar para o outro.
Comecei no dia anterior, com os dois paus na mão e chupando um e outro alternadamente. Agora já tinha alguma experiência na função… então engoli a raiva e segui em frente. E assim como da outra vez, Marcos me deixou chupando Alex. Acho que eles combinaram isso no banheiro, quem ia comer e quem ia ser chupado.
Fiquei de quatro no sofá, Alex em pé na minha frente. Marcos foi para trás. E dessa vez eu sabia que não poderia evitar o que ele ia fazer. Ele começou roçando o pau por cima da minha cueca enquanto eu estava mergulhado de boca no pau do Alex, que claramente estava gostando muito. Foi passando e pressionando aquele pauzão no meu rabinho… e que merda, eu fui gostando, igual à noite anterior. Não conseguia evitar de dar umas mexidinhas no rabinho! Marcos foi percebendo isso e resolveu baixar minha cueca. Era a hora, não tinha como eu escapar. Minha rabinho virgem ia conhecer homem pela primeira vez.
Para minha surpresa Marcos deu uma saída. Como eu estava no boquete não vi onde foi. Mas logo ele voltou com óleo de soja! Passou aquilo no pau e depois deixou cair um fiozinho de óleo na minha bunda. Aí foi passando o pau aos poucos, aquilo tudo lubrificado… e quer saber, nessa hora eu já estava gostando. Enquanto eu lambia e beijava o pau do outro fui mexendo a bunda para acomodar o pau de Marcos, acertar ele na entradinha. Ele percebeu que era a hora e pressionou. Aquela piroca grossa entrou rasgando tudo! Que dor!
Parei de mexer e até de chupar com a dor. Ele tirou o pau, o que me trouxe alívio imediato. Mas ficou com o pau ali encostado no meu cuzinho. E aí Alex resolveu agir. Pegou minha cabeça e me fez voltar para o pau dele. Nisso Marcos avançou também e meteu tudo de estocada. Que dor! Parecia que tinha me rasgado todo! Apertei o rabinho, mas a jeba já estava toda lá dentro. Gritei, mas Marcos não tirou, só parou de mexer.
- Relaxa, relaxa, a dor vai passar… fica só paradinho até passar…
Ele também ficou parado até meu cu se acostumar e relaxar. Só aí começou a bombar. E porra, que merda, a verdade é que eu gostei daquele pau em mim. Que merda! Era gostoso ter um pau daqueles no rabo! Sempre ouvi nas brincadeiras que o risco de dar era gostar e querer mais. E eu estava gostando.
Sentindo aquela jeba me arrombar todo eu chupei o pau do Alex com mais vigor ainda, e dessa vez nem percebi quando ele estava a ponto de gozar. Nem ele avisou. Quando vi me encheu a boca de porra. Os jatos bateram lá no fundo. Caralho!! Que filho da puta! Isso não tava na conta da aposta!
Fiz que ia sair dali para me lavar, mas Marcos me segurou os quadris e meteu tudo. Acelerou as bombadas com aquele pauzão no meu cu. Não pude sair. Tentei cuspir parte da porra no Alex mesmo, mas a maior parte estava lá quase na garganta, só podia engolir. Engoli. Argh, que gosto ruim! E que coisa grudenta!
Marcos não estava nem aí para esse meu drama, e continuou metendo em mim sem dó. Alex caiu fora, foi se limpar e não voltou. Ficamos os dois.
- Leo, que rabinho delicioso! Uau!!!
Ele metia tudo sem parar. Sem ter que me preocupar com Alex me concentrei nele. Rebolei um pouco naquele pau e ele gostou.
- Leo, não aguento mais, vou encher esse seu cu de porra!
Nem pensei em doença nem nada… ninguém tinha camisinha… deixei seguir. Aí ele meteu fundo, seu pau pareceu ficar até maior e mais grosso dentro de mim, e gozou feito um doido. Me encheu o rabo de porra. Depois tirou o pau lentamente, arfando.
- Que delícia, Leo, que delicia!
Eu não queria ouvir nada disso. Caralho, tinha acabado de ter meu cu arrombado pela primeira vez e tinha engolido porra de outro cara! E que merda, aquele pau me arrombando tinha sido gostoso! Como eu ia olhar esses caras daqui para frente?
Levantei para ir para o banheiro. Tomei meu banho pensando em tudo de novo. Só que dessa vez eu não tinha como negar que tinha gostado. Eu rebolei naquele pau, mexi a bundinha para fazer ele gozar em mim. Deixei ele meter tudo. Era muito mais que a aposta me obrigava.
Quando saí do box Marcos estava ali. Eu tinha esquecido de trancar a porta. Saí com a toalha e ele parou bem na minha frente. Tentei desviar, mas ele me segurou. Olhei para ele e ia reclamar, mas ele me surpreendeu. Pegou meu rosto e me beijou na boca! Eu não soube o que fazer! Ele me segurou a cabeça e beijou pra valer, beijo de língua. Eu deixei rolar, beijei também. E senti meu pau acordar com isso! Ele percebeu, e me surpreendeu de novo. Foi com a mão no meu pau enquanto me beijava. Eu deixei. Meu pau ficou duro. Ele falou:
- Deixa eu retribuir um pouquinho…
Nem falei nada! Ele agachou e ali mesmo foi direto de boca no meu pau. Eu não esperava!! Obviamente não era parte da aposta! E ele me chupou muito bem. Segurou minha piroca, beijou, lambeu, chupou! Depois de duas noites só servindo os outros eu precisava disso. Deixei rolar e nem demorei muito para gozar. Avisei que ia gozar, mas ele seguiu em frente chupando, então eu mandei ver mesmo. Me acabei na boca dele como nunca tinha feito nem com a namorada! Ele lambeu meu pau todo e pareceu não se incomodar nem um pouco de eu ter gozado na boca dele!
Me perguntou:
- Gostou?
- Caramba, quem não gosta disso?
- Tô falando de tudo… sabe… foi bom pra caramba comer esse seu cuzinho!
- Ahn…
Que eu ia dizer? Que não tinha gostado? Ele tinha percebido, não tinha como não ter percebido!
- Foi melhor que eu esperava, com certeza.
- Você nunca tinha dado, né?
- Não. E até ontem, nem chupado. E você?
- Fica entre nós, OK? Eu já. Já dei, já chupei…
- Sério? Não imaginava. Então você é viado?
- Bissexual. Gosto das duas coisas. Gosto de transar com meninas, mas também de comer esse seu rabinho apertadinho, ou mesmo de dar a bundinha, chupar um pau. Tudo é gostoso! Não é? Ontem e hoje você experimentou tudo… não foi gostoso?
- Ahn… ontem fiquei com raiva… mas hoje… é, foi gostoso um pouco.
- Só um pouco? Ah, confessa, eu senti você rebolando, apertando gostoso meu pau!
- Ahn… tá, tava gostoso mesmo.
- Gostou de sentir um pau lá dentro, né? Eu sei como é, não precisa mentir!
- Ah, gostei mesmo. Foi bom. Bom mesmo.
- Isso, isso, aceita! Posso pedir uma coisa?
Que será que ia pedir? Deu um pouco de medo.
- Diz… que quer?
- Me beija?
Um beijo! Ele quer um beijo! Depois de tudo que rolou, não vou negar um beijo, né? Tínhamos nos beijado minutos antes! Só que tinha sido iniciativa dele, quase forçado, agora era para ser iniciativa minha.
Olhei ele nos olhos, olhei a boca dele, os olhos, a boca… fui me aproximando e toquei os lábios dele suavemente, aos poucos. Segurei o rosto dele e fui beijando mais e mais, e ele também. Nos beijamos profundamente, um beijo molhado, gostoso e cheio de carinho. Ao final, ele falou:
- Deixa eu tomar banho…
- É isso que você quer fazer agora? Mesmo?
- Alex já deve estar estranhando a gente aqui.
Era verdade. Eu tinha esquecido o terceiro elemento dessa equação. Fiquei um pouco frustrado porque já estava com tesão de novo, mas era hora de acabar com aquela sacanagem toda. Só limpei meu pau e fui para meu quarto dormir. De novo tinha muito em que pensar. Só que dessa vez, o sentimento era bem diferente de raiva!
Fique deitado quieto só pensando em tudo. Meu rabinho ainda piscava com a sensação do pauzão do Marcos dentro dele. Lembrei de mim chupando Alex e sendo enrabado ao mesmo tempo, pau para todo lado, na mão, na boca, na bunda! Lembrei dos beijos no banheiro… E com isso fiquei excitado de novo. Bati a primeira punhetinha da minha vida sonhando com homem, com um pau bem gostoso entrando todo em mim! E gozei de novo só sonhando o que ainda poderia fazer nas noites que ainda restavam!