Acampando com papai – volume 3 – Visão do Bruno
O local onde iriamos acampar era simplesmente incrível. A cabana era ótima, tudo em volta dela era maravilhoso, muitas arvores, flores e uma vista excepcional. Papai não gostou nada da ideia de não ficarmos no mesmo quarto, mas acabou concordando depois de algum tempo. Acho que o ocorrido na van durante a viagem ajudou um pouco na decisão dele. Todos nós estávamos diferentes depois do contato mais íntimo que tivemos. Os coroas estavam bem mais à vontade e a forma como nos olhavam expressava o tesão a flor da pele. Assim que chegamos à cabana descarregamos as bagagens e cada dupla foi para um quarto guardar os pertences. Arrumei minhas coisas numa cômoda e o tio Jorge também. Ficamos encarregados de pegar lenha para cozinhar e fazer uma fogueira a noite. Tio Jorge sempre foi bem desinibido, extrovertido e agora estava muito mais. Trocou de roupa na minha frente, ficando completamente nu e exibindo os músculos torneados, os poucos pelos. Ele apenas colocou um calção de futebol curto, sem cueca. A piroca dele ficou totalmente marcada no tecido fino daquele calção. Minha boca salivou com aquela visão, porém precisava me controlar e não dar bandeira das verdadeiras intenções. Tudo tinha de parecer natural. Em meio a tantos pensamentos fui tirado do transe por ele me chamando ao trabalho. Nem precisei mudar de roupa porque já estava apenas de short curto. Fomos a cozinha e ajudamos o Igor e o Tio Otávio a guardar a comida que trouxemos para os três dias. O tio Otávio também estava sem camisa e com uma cueca samba canção. Fiquei excitado ao vê-lo assim. Após terminar na cozinha fomos em busca da lenha. Tio Jorge pegou um machado e seguimos para uma clareira próxima. Passamos pela área onde ficava o poço e o chuveiro externo da cabana. Papai e o Marcelo estavam tirando água, enchendo os baldes para levar a cabana. O papai estava muito gostoso vestido apenas com a parte de baixa de um pijama de seda, um short bem curto e pelo volume, aparentava estar sem cueca. O Marcelo, como sempre com as bochechas vermelhas e sem graça, vestido como saímos da casa dele. Cumprimentamos eles e seguimos o caminho até a clareira. Haviam lá alguns troncos de arvore já cortados, muitos galhos, gravetos e folhas. Fiquei olhando, pensativo e tio Jorge percebeu.
Jorge: Esse lugar é sempre visitado. Muitas pessoas gostam de vir aqui fugir dos problemas do dia-a-dia e relaxar.
Bruno: Por isso todos esses pedaços de tronco?
Jorge: Sim. Quem esteve aqui antes de nós cortou mais que do necessitava. Melhor para nós... rsrs
Tio Jorge era assim sempre via o lado bom das coisas. Pediu para juntar uns pedaços de tronco para cortar e muitos galhos para levar para a cabana. Vê-lo cortando aqueles troncos, contraindo os músculos, suando estava me deixando de pau duro. Tentei pensar em outra coisa só que não adiantou. Todos os movimentos que ele fazia eram muito sensuais. Eu só conseguia pensar em transar com ele. De repente ele chama minha atenção, me tirando de outro transe.
Jorge: Já pegou em um machado Bruno? Cortou lenha?
Bruno: Nunca.
Jorge: Essa geração de vocês só tem moleza. Vem aprender a ser macho.
Nem consegui ficar puto pelo jeito que ele falou comigo, ríspido. Senti um arrepio pelo corpo com a última frase. A voz grave e tranquila do tio Jorge entrou pelos meus ouvidos e fez meu sangue ferver. Todo desajeitado peguei o machado e quase deixei cair pelo peso. Tio Jorge riu e fez sinal para tentar de novo. Com muito sacrifício consegui segurar o machado, mas na hora de cortar a lenha não cheguei nem perto. As gargalhadas tio Jorge veio me mostrar como fazer. Quando ia entregar o machado a ele, me abraçou por trás e segurou meus braços. Meu coração disparou e meu pau pulsou no calção. Sentir o corpo suado e extremamente quente dele colado ao meu era demais. A cada movimento para cortar a madeira ele sarrava a piroca na minha bunda. A excitação dele também era clara. Meu pau estava muito duro e fazendo com que o short ficasse colado a minha bunda, aumentando assim a sensação do toque da mala de tio Jorge. Cortamos uns cinco pedaços de tronco e quando eu estava quase gozando ele me solta e diz que precisávamos voltar para a cabana. Meu short estava úmido onde ficou encostado a cabecinha do meu pau e também ficou úmido onde a cabecinha do pau do tio Jorge tocou. Esse acampamento realmente estava sendo muito bom. Voltamos à cabana, deixamos parte da lenha do lado de fora e parte levamos à cozinha. Logo tio Otávio preparou algo para comermos com a ajuda de todos. Os olhares trocados denunciavam que não só tio Jorge e eu tivemos outro momento de tensão (tesão). Comemos sentados à mesa e posso jurar que algumas pernas faziam movimentos suspeitos. Após comer fomos descansar um pouco e acabei cochilando. Foram muitas aventuras e descobertas para esse dia. Acordei, a noite já havia chegado, levantei e a cabana parecia vazia. Tomei um banho no banheiro interno da cabana imaginando o trabalho que deu encher o reservatório de água. Coloquei uma cueca boxer branca com algumas listras pretas, fui a cozinha peguei uma fruta e sai. Lá fora, a fogueira estava acesa e o tio Jorge sentado em um banco de madeira próximo a ela. Ele usava só uma cueca samba canção de botão. Sentei ao lado dele e ele afagou meus cabelos olhando para o fogo. Senti um arrepio correr meu corpo. Apesar da noite estar quente corria um vento refrescante. Na tentativa de quebrar um pouco o gelo puxei conversa.
Bruno: Onde estão os caras?
Jorge: O Otávio ainda está no quarto, acho que o Igor também. Seu pai e o Marcelo foram pegar mais água.
Bruno: Por isso não vi ninguém...
Jorge: Moleque você está ferrando com a minha cabeça...
Bruno: Que isso tio?? Como assim??
Jorge: O jogo de futebol na casa do Otávio, a punheta no carro, O abraço cortando lenha.... Não posso nem te olhar que já fico de pau duro...
Eu não esperava ouvir isso dele. Fiquei sem palavras e só consegui sorrir. Ele realmente estava com um volume enorme na cueca. Então ele continuou.
Jorge: Você reacendeu um desejo há muito tempo esquecido. Acho melhor você ficar no quarto com seu pai.
Bruno: Eu não vejo porque ficar no quarto com meu pai resolveria esse tesão que existe entre nós. Eu também sempre fico excitado com você.
Disse isso e mostrei minha ereção. Ele olhou e deu sorrisinho sacana. Apertou a pica, ajeitou na cueca e chegou perto de mim passando o braço pelo meu ombro.
Jorge: Garoto, você tem certeza? O sexo entre homens é coisa séria.
Bruno: eu tenho certeza do tesão que estou sentindo e que eu quero experimentar algo novo.
O braço dele desceu para minhas costas, me puxou mais para junto dele e ficou olhando nos meus olhos, tocando o nariz no meu. Eu já estava doido de tesão, a cabeça de baixo estava no controle e não pensava em mais nada. Eu via o pau dele pulsar na cueca.
Jorge: Bruno, você já transou com algum homem?
Ele perguntou isso e desceu o braço até a mão entrar na minha cueca e tocar minha bunda. Fiquei todo arrepiado, meu pau babava e tive que reunir forças para responder, já estava entregue.
Bruno: Não tio!
A resposta saiu quase como um gemido porque simultaneamente ele tocava meu cuzinho com o dedo indicador e fazia movimento circulares. As pregas reagiam, contraindo.
Jorge: Porra moleque!! Virgem!! Agora eu quero esse cuzinho virgem!! Vai o cuzinho para o tio vai??
Bruno: Vou sim!!
O feitiço havia virado contra o feiticeiro. Tio Jorge havia me seduzido como eu pretendia fazer com ele. E a partir daí não teria volta. Assim que respondi afirmativamente ele me deu um beijo de língua de tirar o folego. A língua dele invadia a minha boca, ele mordia meu lábio inferior. Desceu para o meu pescoço, deu uns bons chupões. Lambeu, chupou mordiscou meus mamilos. Eu só sabia gemer. Ali, em um banco de madeira do lado de fora da cabana, à vista de todos só conseguíamos pensar no prazer. Tio Jorge lambeu e beijou meu abdome até chegar na virilha. Arrancou minha cueca e socou meu pau na boca. Dei um grito quando a minha glande tocou o céu da boca dele. O boquete era o melhor que eu havia recebido na vida. Ele colocava o meu pau todo na boca e chegava a tocar na garganta dele. Ele também chupou e lambeu minhas bolas. Eu estava flutuando de tanto prazer. Porém o melhor ainda estava por vir. Ele me virou, abriu as bandas da minha bunda e enfiou o rosto, lambendo, chupando, me arrancando gritos de tesão. A barba cerrada do Tio Jorge deixava tudo mais excitante. Ele cuspia e lubrificava meu cuzinho para a hora derradeira. Parou o cunete, levantou e me deu outro beijo incrível. Agora eu sentia meu gosto na boca dele. Apesar de estar mole sabia que era a minha vez de proporcionar prazer a ele. Lambi o queixo, o pescoço, chupei os mamilos, os gominhos da barriga e quando cheguei a mala, respirei fundo e abaixei a cueca. Aquele pau lindo, a glande brilhando de tanto pré gozo, vermelha, o corpo reto e grosso e os pentelhos aparados bem curtinhos. Enchi o peito de ar e soquei o pau na boca, ele urrou de prazer e me disse para ir com calma. Fui chupando aos poucos, primeiro só a cabecinha e ganhando cada centímetro devagar. O sabor do pau do tio Jorge era delicioso, um gosto agridoce sensacional. Os gemidos graves dele e os elogios que fazia ao boquete me davam mais gama para continuar. Já consegui sentir a glande do tio Jorge na minha garganta e apesar da ânsia de vomito me sentia orgulhoso. Meu estava totalmente babado e meu cu piscando.
Tio Jorge fez sinal e parei de chupar. Ele me colocou de quatro e voltou a chupar meu cu e cuspir. Depois posicionou a piroca na entrada e pressionou. Sentir o toque da glande com o cuzinho é incrível, mas a dor da pressão é incomoda. Ele me pedia para relaxar, beijava meu pescoço, punhetava meu pau e assim continuou tentando a penetração. Sentir os músculos dele nas minhas costas, os mamilos ouriçados me ajudaram a relaxar e a cabecinha passou. Gritei de dor e ele ficou imóvel aguardando eu me acostumar. A dor foi passando e comecei a forçar minha bunda no pau dele. Entendendo o recado tio Jorge começou a empurrar o pau lentamente para dentro do meu cu, me fazendo sentir cada centímetro entrar e cada prega se desfazer. Quando tudo já estava dentro o pau dele pulsava e ele elogiava como meu cu é apertado, quentinho e molhado. A minha ereção que havia sumido no começo da penetração estava voltando. O entra e sai do pau no cu é muito gostoso, meu pau pulsava de tesão e meu cu se contraia, arrancando urros de prazer do tio Jorge. Suávamos e gemíamos naquele banco próximo a fogueira de costas para a cabana. Depois de muito socar no meu cu de quatro, tio Jorge pediu para sentar no colo dele. Deu uma cuspida no meu cu e no pau e sentei bem devagar. Essa penetração foi bem mais tranquila e prazerosa. Quiquei na piroca dele e me masturbava no mesmo ritmo. Algumas vezes tio Jorge assumia a punheta e eu ia ao céu de tanto prazer. Estava gostoso demais, nunca pensei que curtiria ser enrabado, mas estava adorando. Mudamos de posição, agora eu estava deitado no banco com as pernas para cima e com mais algumas cuspidas tio Jorge me penetrou novamente. Eu estava quase gozando e tio Jorge metia com muito mais vontade, mais força. Eu continuava de costas para a cabana, mas tio Jorge estava de frente. Ele olhando para frente, aumento o ritmo das estocadas e passou a me punhetar loucamente. Ele olhava fixo para frente e sorria de um jeito muito sacana. Alguém nos observava, mas não conseguia ver quem era. Foi então que cheguei ao clímax e gozei. Gozei muito me lambuzando todo. Enquanto gozava apertava o pau do tio Jorge com o cu. Ele logo estava gozando dentro de mim. Ficamos abraçados por um tempo e então ele me pegou no colo, a porra dele escorria pelas minhas coxas. Só quando ele me levantou pude ver quem nos observava. Meu pai e Marcelo estavam parados nos olhando. O olhar do meu pai era um misto de dúvida, tesão. Ele me olhou fixamente nos olhos e entrou enquanto tio Jorge me carregava no colo até o chuveiro externo onde nos lavamos trocamos algumas caricias e entramos na cabana.
Como terá sido o dia dos outros rapazes?