Foi o odor do perfume másculo preenchendo o ambiente que a fez acordar; com os olhos ainda turvados pelo sono, ela demorou a perceber a silhueta atlética cujo contorno era delineado pela luz de pouca intensidade que provinha do exterior e ocupava quase todo o contorno da porta do quarto. Verônica sentou-se sobre a cama, e não demorou para constatar que aquela silhueta pertencia ao corpo de Gustavo.
“Nossa! O que ele está fazendo?”, ela pensou, enquanto seus olhos confirmavam o que sua mente já aferira: ele estava nu; mesmo com o ambiente em penumbra parcial, Verônica quedou-se atônita com o fato daquele homem nu estar dentro de seu quarto. E foi nesse momento, que uma deliciosa onda de excitação tomou conta de seu corpo e de sua mente.
Gustavo, que até então, estava parado na soleira da porta, avançou para dentro do quarto, fechando a porta atrás de si. Com passos medidos, ele caminhou em direção à cama onde Verônica estava sentada, protegendo sua nudez com o fino tecido do lençol, já que era uma escaldante noite de verão.
“O que ele pensa que está fazendo?”, ela tornou a pensar, sentindo-se aflita, mas também, excitada com aquela presença masculina em seu quarto; e Gustavo não era qualquer presença masculina; seu corpo atlético esculpido em sessões diárias de academia e a prática dedicada à natação, fizeram dele um aprimorado exemplar de carne e osso dos deuses gregos que disputaram as primeiras olimpíadas e que apenas povoam o imaginário feminino em seus devaneios mais apurados.
Gustavo parou ao lado da cama; seus olhos brilhavam de tal maneira, que mesmo na parca iluminação, podiam ser apreciados em toda a sua eloquência. Verônica estava confusa com tudo aquilo; por um momento, ela teve ímpetos de esboçar uma reação repreensiva ao comportamento dele, mas no instante que ela olhou para baixo, toda a sua irritação deitou por terra.
A nudez do rapaz revelava toda a virilidade de um macho em ascensão; Verônica quedou-se boquiaberta ante a dimensão da rola de Gustavo. “Nossa! O que é isso! Como é …, grande! E grosso!”, ela pensou enquanto engolia em seco, sentindo todo o seu corpo fremir de pura excitação.
Com uma delicadeza a toda prova, Gustavo inclinou-se sobre ela, tomando nas mãos o lençol e puxando-o para baixo, revelando toda a nudez generosa de Verônica; ela sentiu-se envergonhada com aquela atitude.
-Não faça isso, por favor! – ela suplicou, quase balbuciando, incapaz de encarar o rosto de Gustavo, e tentando proteger sua nudez a todo custo.
-Não fique assim, preciosa – ele respondeu, com voz cheia de ternura, enquanto se sentava ao lado dela na cama – Você não precisa ter medo …
-Não é medo! – ela devolveu, ainda com o olhar baixo – É vergonha!
-Vergonha de quê? – ele se exaltou, segurando o queixo de Verônica, obrigando que ela o encarasse – Você é linda …, gostosa …, e eu te quero!
-Não fale assim! – Verônica suplicou com lágrimas teimando em rolar pelo seu rosto – Eu sou gorda …, não sou atraente …, principalmente para um homem como você …
-Um homem como eu, quer apenas uma coisa! – ele respondeu com imensa ternura – Ele quer você …, agora, pare de resistir e se entregue a mim de corpo e alma …
E nada mais foi dito. Gustavo enlaçou Verônica, apertando-a contra si e deixando que ela sentisse todo o seu ardor; timidamente, ela retribuiu o gesto abraçando o rapaz e sentindo, pela primeira vez, toda o vigor e toda a energia daquele corpo cobiçado pertencente àquele homem cuja virilidade era algo sem igual.
Gustavo fez com que Verônica de deitasse sobre a cama e veio por cima dela, deixando que seus lábios se encontrassem, selando um beijo que por muito tempo foi apenas um sonho distante e quase impossível. Eles trocaram beijos quentes e molhados, enquanto as mãos fortes e quentes dele, acariciavam e exploravam, sentindo a pele macia e arrepiada de sua parceira, que, vez por outra, soltava um gemido que era imediatamente sufocado pela boca ansiosa dele.
Após tantos beijos, que ambos perderam a conta, Gustavo iniciou uma exploração do corpo de sua parceira, até que encontrou um dos mamilos durinhos e suplicantes por carinho; ele mamou aquela delícia com sofreguidão, enquanto sua mão se divertia com o outro, que esperava, impaciente, por sua vez. Com uma dedicação única, Gustavo alternou sua boca em cada um dos mamilos que eram lambidos e chupados com intensidade próxima de um esfomeado.
Ao mesmo tempo, suas mãos apertavam carinhosamente os peitos de sua parceira, não só sentindo sua firmeza, como também, apreciando seu formato anguloso e generoso. Verônica não aguentava tanto carinho másculo, mas também deixava-se levar por esse carinho, acariciando os cabelos de seu parceiro, incentivando-o a prosseguir em seu intento.
Depois de saciar parcialmente sua sede pelos peitos de Verônica, Gustavo continuou seu trajeto, descendo pelo corpo de sua parceira. E não demorou muito para que a boca do macho insaciável encontrasse a vagina úmida, cujo calor podia ser sentido, assim como seu odor feromônico exalado, enlouquecendo o macho, que, imediatamente, caiu de boca, lambendo e chupando aquele regaço convidativo.
Verônica, incapaz de resistir, deixou-se levar pelo carinho profundo de Gustavo, contorcendo-se sob o comando da boca ávida de seu parceiro, gemendo e suspirando com o tesão que dominava seu corpo e sua mente. Gustavo tinha uma enorme habilidade em saborear a vagina de uma mulher, deixando que sua língua percorresse toda a extensão de cima para baixo, detendo-se, sempre, no clítoris inchado chupando-o e mordiscando-o com carinho.
A cada gesto da boca de Gustavo no clítoris de Verônica a fazia delirar, gemendo enlouquecida com tanto tesão. “Meu Deus! Como você chupa gostoso!”, ela balbuciou entre os lábios, contorcendo-se ao ritmo da boca e da língua de seu macho. Gustavo gostou do elogio e dedicou-se ainda mais em chupar e lamber o clítoris de Verônica, até que ela experimentasse uma sequência de orgasmos enlouquecedores. Eram gritos, suspiros e palavras balbuciadas que se sucediam, harmonizando-se com os gozos sem fim.
Esvaindo-se em imensas ondas de prazer, Verônica viu-se perdidamente envolvida com Gustavo, e decidiu tomar a iniciativa. “Vem, meu amor …, vem que eu quero chupar essa rola grande e grossa”, ela disse arfante, enquanto esperava que Gustavo fizesse sua vontade. O rapaz ficou em pé ao lado da cama, e Verônica escorregou até o chão, tomando a rola nas mãos e examinando toda a sua dimensão. “Como é grande e grossa”, ela pensou pouco antes de colocar a glande inchada no interior de sua boca.
Ela se esforçou ao máximo, mas pouco mais de dois terços da rola foram acondicionados em sua boca; imediatamente, ela começou a chupar a rola, deliciando-se em sentir aquela coisa grossa pulsando até o fundo de sua garganta. Verônica já nem se lembrava mais da última vez que saboreara uma pica, especialmente uma tão grossa e grande. Ela se dedicou com maestria em sugar a pica de Gustavo, que, por sua vez, gemia e se contorcia, gemendo e acariciando os cabelos dela.
-Como eu esperei por esse momento, Verô! – disse Gustavo, arquejando de prazer – Tudo que eu queria era ter você para mim!
-Eu sou sua, meu amor! – ela respondeu entre uma chupada e outra – Eu sempre fui sua, mas, nunca tive coragem de confessar …, você é o macho da minha vida!
Sem esperar por mais nada, Gustavo tomou Verônica nos braços e colocou-a sobre a cama, subindo sobre ela e deixando que a natureza seguisse seu curso; sua rola dura e pulsante escorregou para dentro da vagina úmida e quente dela, operando um encaixe perfeito e harmonioso; os movimentos pélvicos aconteceram com uma deliciosa naturalidade, como se seus corpos formassem um conjunto único, com Gustavo enfiando e sacando a rola de dentro de Verônica, que correspondia aos movimentos, abrindo ao máximo suas pernas e jogando seu ventre contra aquela benga enorme.
Não havia nenhuma dor, apenas o prazer de sentir-se preenchida pelo macho que, por sua vez, dedicava-se em movimentos cadenciados e cuja intensidade crescia em uma espiral de prazer, fazendo a fêmea experimentar mais orgasmos …, muitos …, intensos e de uma pujança que era expressa em gemidos, gritos e sussurros soltos pelo ar, tornando a atmosfera ainda mais convidativa e luxuriante.
Verônica estava no limite de sua resistência física, já que Gustavo a transformara em uma fonte de prazer inesgotável, e mesmo desejando que aquela entrega jamais tivesse fim, ela não tinha mais condições de suportar tanto prazer.
-Não aguento mais, meu amor! – balbuciou uma Verônica sem forças – Você acabou comigo! E essa rola ainda está dura!
-Por sua causa ela está assim! – ele respondeu, sem diminuir a intensidade dos movimentos – Eu posso até parar …, mas, tem uma coisa que eu quero …
-O que você quer, meu amor? – perguntou ela, ardendo de curiosidade.
-Quero comer seu cuzinho! – ele respondeu – Sou louco por você, e te quero todinha para mim!
Os olhos de Verônica faiscaram de excitação, e, repentinamente, ela sentiu-se revigorada por aquele pedido vindo do seu macho delicioso.
-Então, vem, meu amor! – ela sussurrou em seu ouvido – Vem comer meu rabo, que ele é todo seu …, e apenas seu!
Sem perda de tempo, o casal trocou de posição, com ela colocando-se de quatro sobre a cama, puxando as nádegas com as próprias mãos e entreabrindo o vale formado por elas. Gustavo ateve-se às preliminares, lambendo o selinho de sua parceira, e enfiando a ponta da língua para lubrificar a região, fazendo Verônica gemer e contorcer-se.
-Vem logo, meu amor! – ela disse em tom suplicante – Vem …, enfia esse pintão no meu cuzinho que ele está piscando pra ti!
Gustavo colocou-se em posição e segurando a rola com a mão apontou-a na direção do alvo; com um movimento previamente calculado, ele enterrou a glande, rasgando as preguinhas e fazendo sua parceira sufocar um grito no travesseiro.
Ele esperou até que ela se acostumasse com o volume enfiado em seu ânus, e depois de alguns segundos, Gustavo avançou resoluto, enfiando lentamente a rola dura no traseiro de sua parceira. Verônica resistia bravamente, e mesmo sentindo alguma dor, não recuava, ansiando por sentir-se preenchida pela pica de seu macho.
Verônica sentiu-se plena ao experimentar a sensação das bolas de seu macho roçando entre suas nádegas …, ele estava todo dentro dela!
Gustavo começou a estocar com movimentos lentos, que foram se intensificando à medida que ele deixava-se levar pelo clima carregado de tesão e de desejo; Verônica não demorou em ver a dor desaparecer, dando lugar a uma indescritível sensação …, um sentimento de prazer amplo e sem limites. Cada estocada de Gustavo, repercutia em um espasmo que fazia a fêmea vibrar de tesão.
Depois de algum tempo, ele inclinou-se sobre ela, passando a dedilhar sua vagina com a ponta dos dedos …, aquilo foi incrível, pois ela experimentou um gozo potencializado, que a fazia usufruir por todo seu corpo, como se a mão de Gustavo funcionasse como um estimulador que reverberava ao longo de sua pele, aprofundando-se nas suas entranhas invadidas pelo membro grosso e duro que entrava e saía com extrema habilidade.
-Verô, meu amor …, não dá mais! – balbuciou um macho vencido – Eu preciso gozar! Preciso te dar minha porra quente!
-Goza, meu amor! – suplicou uma fêmea à beira do desfalecimento – Enche meu cu com sua porra quente! Eu quero …, eu preciso!
Essas palavras de Verônica funcionaram como um estopim que fez Gustavo explodir em um orgasmo intenso, quente e caudaloso, salpicado por urros profundos e uma respiração entrecortada. Verônica deliciou-se ao sentir os jatos de esperma quente projetarem-se para dentro de suas entranhas, causando-lhe uma última sensação de prazer muito mais vigorosa que todas as anteriores …, ela se tornara a fêmea do seu macho …, ele pertencia a ela, e ela era toda dele!
Vencidos, exaustos, suados, mas, felizes e realizados, Gustavo e Verônica adormeceram, dormindo um sono profundo e reparador …
Quando um novo dia anunciou sua chegada, Verônica teve dificuldade em abrir os olhos, mas, depois de alguns minutos deu-se em si …, olhou à sua volta e ficou aturdida. Ela estava só na cama! “Será que …, tudo foi um sonho?”, ela se perguntou, enquanto tentava atinar …, olhou para seu corpo …, estava nua e havia uma marca inefável do esforço a que fora submetida.
Ainda assim ela ficou triste …, Gustavo não estava lá! “Então …, foi tudo uma ilusão?”, pensou ela entristecida …, “E essa sensação no corpo é apenas fruto de um ato solitário?”, tornou a questionar-se mentalmente, muito embora não obtivesse alguma resposta. Subitamente, a porta do quarto se abriu e Gustavo avançou pelo ambiente, trazendo nas mãos uma enorme bandeja com um esmerado café da manhã; Verônica sorriu de felicidade, pois, ao vê-lo nu, com a enorme benga balançando entre suas pernas, teve a constatação de que a noite anterior fora uma fática realidade.
-Bom dia, Titia! – cumprimentou o rapaz esfuziante e com o rosto cheio de brilho – Espero que goste do café que preparei para você …, afinal, a noite anterior foi muito intensa …, não foi?
-De fato, foi sim, meu sobrinho lindo! – ela respondeu com voz quase eufórica – Mas será que foi apenas uma noite?
-Eu duvido disso! – respondeu o rapaz, enquanto colocava a bandeja sobre a cama, vindo sentar-se ao lado da tia – Aliás, eu acho que serão muitas noites como a de ontem, você não acha?
-Eu anseio por isso, meu querido! – ela respondeu com um sorriso, enquanto deixava-se abraçar pelo rapaz.
Os dois se beijaram ardorosamente, e quando a mão de Verônica escorregou pelo corpo do rapaz pode sentir uma nova ereção nascendo …, “Afinal não foi uma ilusão”, pensou ela, enquanto acariciava o enorme membro que pulsava para ela!