O que vou contar aconteceu há uns 15 dias. Comecei a namorar a Nina há cinco meses. Uma morena linda, virgem. Claro que nesses 5 meses muita punheta rolou, comi uma vizinha gostosa e com a Nina só vontade.
Há duas semanas atrás fomos passar o fim de semana na praia, bem família : ela, os pais e a irmã.
Nina tem um corpão, mas não deixa nem tirar um sarrinho, so beijo na boca e mãozinha dada. Na praia ela com um biquine que mostrava até a alma não tinha como disfarçar, eu no auge do tesão tenho que me contentar com a covardia dos 5 contra 1. O pai dela bem que percebeu, toda hora eu tinha que dar um mergulho para disfarçar o volume. A casa que ficamos tinha dois quarto e o sogrão resolveu deixar um quarto para a mulher e as filhas e o outro para nos dois pois assim dava para vigiar o casalzinho. Pois bem íamos ficar 2 noites. Na primeira noite depois de uma ida à pizzaria, fomos dormir pois praia cansa. Eu havia dado uns beijos na Nina e a excitação era inevitável, corri para o banheiro pra tocar uma punheta imaginando aquela bundinha com marquinha de sol. Pro meu azar deixei a porta destrancada e meu sogro terminou me dando aquele flagra. Fiquei meio sem graça mas melhor ele me pegar na punheta do que comendo a filha dele. Pensei.
Meu sogro já estava peladão para tomar uma ducha e entrou sem muita cerimônia no box. Tinha o corpo sarado, peludo ao contrario de mim que cá entre nós de predicado só tenho o pau que é de um tamanho considerável. Ficamos os dois ali na ducha, eu ainda melecado de porra. Muito estranhamente meu sogro deixou o sabonete cair várias vezes, da primeira pude reparar bem sua bunda, dura , empinada, a filha o puxara com certeza. O brioco era rosado. Liso. Na hora senti incomodado em ficar ali com ele quase esbarrando a bunda no meu pau. Ele por sua vez parecia estar bem à vontade.
_ é garoto vai mesmo batendo punheta pq a Nina é muito nova pra dar pra você. Gelei com aquela direta dele.
_ que isso seu Luiz, respeito a sua filha.
_ essa punheta gostosa foi pra quem? Pra mim? Disse ele passando o dedo na cabeça do meu pau ainda melado e colocando na boca.
Eu não podia acreditar, aquele cara todo másculo tinha experimentado minha porra.
_ E então moleque pra quem era essa homenagem? Eu vi você com esse olho espichado na bunda da minha filha tentando disfarçar o pau duro e correndo pra água. Disse mais uma vez pegando na cabeça do meu pau. _ você acha que minha afilha aguenta essa chapeleta inchada? Olha isso, você tem um pau grosso...quem diria ...
Eu já não sabia como me portar aquela altura do campeonato Luis apertava meu pau fazendo com que ele reagisse.
_ talvez eu te aguente.
A minha cara de surpresa talvez tenha sido nítida, mais uma vez abaixado ele encostara o cu rosado na cabeça do meu pau. Terminei o puxando o para mim.
Ele sorriu me puxando pela mão em direção à cama, não precisava de muitas palavras para entender o que ele queria. Sentou na cama e abocanhou meu pau. O filha da puta sabia pagar um boquete. Eu estava na lua. O puto na posição de frango assado me ofereceu o cu descaradamente, meu pau estava quase explodindo por causa do boquete. Seria desfeita recusar tanta hospitalidade. Mirei naquele buraquinho rosado e meti sem dó. Ele soltou um gemido abafado e safadamente prendia e soltava meu pau em seu rabo para alimentar ainda mais meu tesão.
Eu estava nas nuvens, o sogrão mandou que eu deitasse e subiu em cima de meu mastro ereto, o puto era acostumado a dar a rosca tamanha a desenvoltura dos movimentos, o filho da puta rebolava me fazendo gemer e pedir para ele não parar. Eu estava totalmente extasiado e soltei um jato forte no rabo dele. Ele por sua vez gosara na minha barriga. Terminamos e voltamos a ducha.
Acordei na manhã seguinte com ele nu na cama com a bunda arrebitada, meu pau não resistiu, enrabei o sogrão com vontade, encharcando-o de porra.
