Boa tarde pessoal,
Esta parte da história que passo a narrar, faz parte das minhas aventuras com a minha mais nova amante, que por sinal, veio a calhar, tendo em vista que o meu relacionamento anda meio murcho.
Pois bem no primeiro encontro eu e Adriana acabamos no motel, mas ficamos o tempo necessário, pois a hora já estava bem avançada e nós, como casados que somos, precisamos ir embora.
Logo no dia seguinte a este encontro ficamos trocando mensagens e telefonemas, claro que tudo com horário combinado, pois não podíamos dar bandeira. O desejo de nos termos novamente era cada vez maior, mas durante uma de nossas conversas, fizermos um acordo de só procurarmos fazer aquilo não fazíamos em casa.
Neste intuito, alimentamos diversas fantasias, algumas que nem achei que seríamos capazes de realizar, mas continuamos nos alimentandos de desejos para o próximo encontro. Como não tínhamos conseguindo um jeito de nos ver, tivemos uma ideia. Como ela trabalhava próximo ao meu trabalho, passei a buscar ela na parada onde ela pegava o ônibus bem cedo, e tínhamos o trajeto, que não era muito longo, para nos vermos um pouco, porém não tínhamos chance de algo mais ousado.
Isso se deu por uma semana e passei a buscar ela também no trabalho, porém no final da tarde, já contávamos com a noite chegando, foi quando, em uma dessas voltas, sugeri a ela que pensasse em algo para podermos termos um tempo a sós, pois já estava meio que sem controle dos meus hormônios.
De repente ela parou de conversar, olhou para mim, deu um sorriso bem safado, como quem quisera dizer, você vai ver, perguntou se podia fazer algo inusitado. Eu de pronto respondi que sim. Então ela chegou mais perto de mim, solto o cinto de segurança e meu deu um beijo, claro que continuei com os olhos na pista, afinal o trânsito é muito dinâmico.
Para minha surpresa ela colocou a mão por cima da calça e começou a massagear o meu cacete, que ficou duro de forma instantânea. Percebendo isso, ela abriu o meu zíper e colocou para fora e começou a punhetar, num movimento muito gostoso. Olhei para ela e disse:
- Quer chupar?
- Com certeza (ela respondeu).
- Então fique a vontade que é todo seu (eu disse).
Sem pestanejar ela caiu de boca no meu pau, olha, vou confessar uma coisa, dirigir e ser chupado ao mesmo tempo é uma sensação ótima. Primeiro porque não posso desviar a atenção do trânsito, segundo porque tem a questão do perigo de alguém ver, principalmente se estiver em carros mais altos, como ônibus e caminhão, e por fim, porque é muito difícil prestar atenção ao redor com alguém com o seu pau na boca.
Ela chupava com maestria, quanto já não aguentei mais, pedi para ela parar porque senão iria gozar, quando ela me respondeu, não se preocupe, esta é a intenção.
- Quero que você encha a minha boca de porra (ela disse).
Quando ela terminou de falar isso, não teve como segurar, gozei com um misto de arrepio na espinha, sem tirar os olhos da pista, porém, soltei um grito, dizendo: "Toma sua puta, bebe meu leite, não deixa derramar não".
Ela como uma profissional, fez meu pau escorregar mais para dentro de boca, e engoliu toda a minha a porra, continuou chupando e deixou meu pau limpinho, pronto para outra. Olhou para mim, soltou mais um sorriso e disse: - Hoje o que tenho para você é isso, espero que tenha gostado, daqui dois dias vamos nos ver e quero a minha parte.
Claro que prometi recompensá-la, pois como tínhamos mais tempo, acabamos chegando ao nosso destino. Ela desceu do carro, olhou para trás e deu um outro belo sorriso e balbuciou com os lábios "me liga amanhã a tarde".
Bom pessoal, este conto é curto mesmo, pois era só para relatar este boquete no trânsito, que é uma delícia. No próximo, tenho mais aventuras para vocês.
Espero que gostem e comente. Se quiser podem mandar e-mail para adalmento@gmail.com.