Nunca me senti tão humilhada na vida. Eu estava nua ajoelhada na presença do meu dono e mais dois homens mascarados. Eles estavam bebendo e se divertindo em me usar e me humilhar.
Então o meu dono colocou uma musica e mandou eu dançar .
- Mariele, se levante e dance pra gente,queremos ver um show bem caprichado.
Muito envergonhada, eu levantei e comecei a dançar pra eles.
- Rebola um pouco. Isso.
Depois de duas músicas o meu dono disse.
- Vamos deixar isso mais excitante.
Aí ele se levantou e amarrou as minhas mãos pra trás e passou uma corda entre elas e a coleira, me deixando com as mãos no meio das costas.
Aí ele mandou eu dançar novamente.
- Dá uns pulinhos aí pra gente ver os seus peitinhos balançarem.
Disse um dos homens.
Então eu dançava e pulava amarrada e humilhada. Nisso o meu dono falou.
- Isso está ótimo, mas pode melhorar.
Aí ele deu um pequeno chicote pra cada um dos homens. Depois ele vendou os meus olhos e mandou eu continuar dançando.
Agora eu estava dançando vendada e amarrada, e também estava assustada. Aí eu levei uma chicotada na bunda.
Sletp
- Aaaaaaaiiiii
- HÁ HÁ HÁ HÁ olha, ficou uma marquinha.
Depois disso veio outra chicotada na minha bunda.
Eu tentei me encostar na parede, mas logo percebi que estava cercada pelos três e me forçavam a ficar no meio da sala.
- Rebola mais, sua puta.
Sletp. Sletp
Não sei quantas chicotadas eu levei, mas já estava suando e com o corpo ardendo.
- Por favor, parem Ai Ai Ai Ai .
Então a musica parou e eu senti alguém me puxando pela coleira. - Vamos dar uma volta.
Aí eu fiquei andando de um lado pro outro vendada e amarrada, de vez em quando alguém passava as mãos na minha bunda.
Nos andamos uns minutos, pude perceber que nós saímos pra fora e voltamos.
Na volta me deixaram em pé e de vez em quando algum deles passava a mão nos meus peitinhos, mamava eles ou os beliscada. Outra hora passavam a mão na minha bunda. Depois enfiaram um dedo no meu cozinho e deram pra eu lamber.
- Lambe o meu dedo, putinha, ele tá com o sabor do seu cuzinho.
Fui obrigada a chupar o dedo dele, o sabor era horrível. Depois ele enfiou o dedo na minha bucetinha e mandou eu chupar também. Eu podia ouvir os risos dos outros caras .
Depois disso ele me largou aí mandaram eu abrir bem as pernas e ficar parada.
Eu estava com as mãos amarradas e vendada. Só podia ouvir eles bebendo e rindo. Meu Deus que vergonha.
- Agora ajoelha aí cadela.
Então eu me ajoelhei.
- Agora abra a boca e não feche.
Aí eu fiquei ajoelhada de boca aberta.
- Nos vamos dar o pau pra você chupar. E você tem que dizer qual é o pau do seu dono. Se errar você vai apanhar.
Nisso já enfiaram um pau na minha boca. Ele socou fundo até a minha garganta e ficou socando. Depois veio outro e fez o mesmo, aí o terceiro também. Não tinha como saber então eles me perguntaram.
- Qual é o pau do seu dono?
Como eu não sabia, eu resolvi chutar.
- O segundo.
- Errado. Nenhum deles. Você chupou apenas um pau. Sua cadela estúpida.
Então eu fui agarrada e levantada do chão. Aí me deitaram no colo de um deles. E o cara começou a bater na minha bunda.
Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft
- Ai Ai Ai Ai.
- Nossa como é gostoso bater nessa bundinha e deixar as marcas dos meus dedos.
- Eu também quero.
Aí me levantaram e me deitaram no colo de outro que continuou me batendo.
Plaft Plaft Plaft Plaft
A minha bunda estava ardendo. Com certeza estava bem vermelha.
Entre uma palmada e outra ele enfiava um dedo na minha xaninha e também no meu cuzinho.
De repente outro enfiou o pau na minha boca.
- Chupe aí.
Agora eu estava amarrada, vendada, deitada no colo de um que batia na minha bunda e ainda era obrigada a chupar o pau de outro cara.
Minutos depois, o cara que batia na minha bunda disse.
- Essa puta me deixou de pau duro.
Aí ele me tirou do seu colo. Então pegaram uma cadeira e me deitaram de bruços nela. Aí o cara meteu na minha xaninha. E outro voltou a pôr o pau na minha boca.
O cara socava forte na minha xaninha que a cadeira quase virava. Enquanto o outro segurava nos meus cabelos e socava na minha boca.
- Ahhhhhh ahhhhh
O que comia a minha xaninha disse .
- ahhhhh tô quase gozando.
Então eles trocaram de lugar. E ele socou o pau na minha boca.
- Ahhhhh Mariele eu quero gozar na sua boquinha. AAHHHHHH
Nisso o outro foi atrás de mim e não quis comer a minha xaninha.
- Eu prefiro esse rabinho.
Então ele enfiou o pau no meu cuzinho. Eu não podia gritar, pois estava com outro cacete na boca.
Aí o cara gozou na minha boca.
- Ahhhhhhhhhh ahhhhh.
Mesmo depois de gozar ele não tirou o pau da minha boca.
Ele só tirou quando o outro anunciou que ia gozar também. Aí ele tirou mas o que tava comendo o meu cuzinho veio e colocou o seu pau na minha boca.
Ele agarrou no meu cabelo e socou forte. Não demorou ele também gozou na minha garganta.
- Ahhhhhhhhhh ohhhhhh
Quando gozou ele me soltou. Aí eu caí pro lado. Eu chorava muito mas como estava vendada quase não dava pra perceber.
Eu estava caída no chão e ouvia as risadas deles.
- HÁ há há Há há há.
Cara essa foi demais. Essa puta é muito gostosa.
- É mesmo. Que cuzinho.
Eles bebiam e comemoravam , enquanto eu chorava humilhada e dolorida.
Algum tempo depois parece que eles estavam indo embora.
- Bom tá quase na hora de ir pra casa.
Disse um deles
- Tá certo, mas agora vou ter que dar um banho na cadela.
- Deixa que a gente te ajuda.
Ai me levantaram do chão.
- Vamos pro banheiro
Disse um.
- Banheiro nada. Essa cadela aí eu lavo com a mangueira. Então me puxaram pela coleira pra fora. Lá prenderam a corrente da coleira pra cima me obrigando a ficar em pé. Então esguicharam aquela água gelada em mim.
-Aaaaaaaiiiii
Depois passaram sabonete no meu corpo todo e me jogaram água de novo.
O meu dono queria me deixar secando ali mesmo no frio, por sorte um deles queria tirar mais uma casquinha de mim e pegou uma toalha e veio me secar. Ele me secava e passava a mão no meu corpo.
Depois de seca, me levaram pra dentro novamente.
- Bom, foi uma noite e tanto. Mas agora temos que ir.
Aí me deram um tampinha na bunda e disseram até logo.
Depois disso veio o silencio.
Eu estava em pé amarrada e vendada. Aí o meu dono me puxou pela guia da coleira e disse.
- Venha, vamos pro quarto. Ainda vamos no divertir mais um pouco.
Continua.