Mariele nas mãos de um sádico, parte 16

Um conto erótico de Mariele
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1167 palavras
Data: 13/10/2017 17:23:55

Nunca me senti tão humilhada na vida. Eu estava nua ajoelhada na presença do meu dono e mais dois homens mascarados. Eles estavam bebendo e se divertindo em me usar e me humilhar.

Então o meu dono colocou uma musica e mandou eu dançar .

- Mariele, se levante e dance pra gente,queremos ver um show bem caprichado.

Muito envergonhada, eu levantei e comecei a dançar pra eles.

- Rebola um pouco. Isso.

Depois de duas músicas o meu dono disse.

- Vamos deixar isso mais excitante.

Aí ele se levantou e amarrou as minhas mãos pra trás e passou uma corda entre elas e a coleira, me deixando com as mãos no meio das costas.

Aí ele mandou eu dançar novamente.

- Dá uns pulinhos aí pra gente ver os seus peitinhos balançarem.

Disse um dos homens.

Então eu dançava e pulava amarrada e humilhada. Nisso o meu dono falou.

- Isso está ótimo, mas pode melhorar.

Aí ele deu um pequeno chicote pra cada um dos homens. Depois ele vendou os meus olhos e mandou eu continuar dançando.

Agora eu estava dançando vendada e amarrada, e também estava assustada. Aí eu levei uma chicotada na bunda.

Sletp

- Aaaaaaaiiiii

- HÁ HÁ HÁ HÁ olha, ficou uma marquinha.

Depois disso veio outra chicotada na minha bunda.

Eu tentei me encostar na parede, mas logo percebi que estava cercada pelos três e me forçavam a ficar no meio da sala.

- Rebola mais, sua puta.

Sletp. Sletp

Não sei quantas chicotadas eu levei, mas já estava suando e com o corpo ardendo.

- Por favor, parem Ai Ai Ai Ai .

Então a musica parou e eu senti alguém me puxando pela coleira. - Vamos dar uma volta.

Aí eu fiquei andando de um lado pro outro vendada e amarrada, de vez em quando alguém passava as mãos na minha bunda.

Nos andamos uns minutos, pude perceber que nós saímos pra fora e voltamos.

Na volta me deixaram em pé e de vez em quando algum deles passava a mão nos meus peitinhos, mamava eles ou os beliscada. Outra hora passavam a mão na minha bunda. Depois enfiaram um dedo no meu cozinho e deram pra eu lamber.

- Lambe o meu dedo, putinha, ele tá com o sabor do seu cuzinho.

Fui obrigada a chupar o dedo dele, o sabor era horrível. Depois ele enfiou o dedo na minha bucetinha e mandou eu chupar também. Eu podia ouvir os risos dos outros caras .

Depois disso ele me largou aí mandaram eu abrir bem as pernas e ficar parada.

Eu estava com as mãos amarradas e vendada. Só podia ouvir eles bebendo e rindo. Meu Deus que vergonha.

- Agora ajoelha aí cadela.

Então eu me ajoelhei.

- Agora abra a boca e não feche.

Aí eu fiquei ajoelhada de boca aberta.

- Nos vamos dar o pau pra você chupar. E você tem que dizer qual é o pau do seu dono. Se errar você vai apanhar.

Nisso já enfiaram um pau na minha boca. Ele socou fundo até a minha garganta e ficou socando. Depois veio outro e fez o mesmo, aí o terceiro também. Não tinha como saber então eles me perguntaram.

- Qual é o pau do seu dono?

Como eu não sabia, eu resolvi chutar.

- O segundo.

- Errado. Nenhum deles. Você chupou apenas um pau. Sua cadela estúpida.

Então eu fui agarrada e levantada do chão. Aí me deitaram no colo de um deles. E o cara começou a bater na minha bunda.

Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft

- Ai Ai Ai Ai.

- Nossa como é gostoso bater nessa bundinha e deixar as marcas dos meus dedos.

- Eu também quero.

Aí me levantaram e me deitaram no colo de outro que continuou me batendo.

Plaft Plaft Plaft Plaft

A minha bunda estava ardendo. Com certeza estava bem vermelha.

Entre uma palmada e outra ele enfiava um dedo na minha xaninha e também no meu cuzinho.

De repente outro enfiou o pau na minha boca.

- Chupe aí.

Agora eu estava amarrada, vendada, deitada no colo de um que batia na minha bunda e ainda era obrigada a chupar o pau de outro cara.

Minutos depois, o cara que batia na minha bunda disse.

- Essa puta me deixou de pau duro.

Aí ele me tirou do seu colo. Então pegaram uma cadeira e me deitaram de bruços nela. Aí o cara meteu na minha xaninha. E outro voltou a pôr o pau na minha boca.

O cara socava forte na minha xaninha que a cadeira quase virava. Enquanto o outro segurava nos meus cabelos e socava na minha boca.

- Ahhhhhh ahhhhh

O que comia a minha xaninha disse .

- ahhhhh tô quase gozando.

Então eles trocaram de lugar. E ele socou o pau na minha boca.

- Ahhhhh Mariele eu quero gozar na sua boquinha. AAHHHHHH

Nisso o outro foi atrás de mim e não quis comer a minha xaninha.

- Eu prefiro esse rabinho.

Então ele enfiou o pau no meu cuzinho. Eu não podia gritar, pois estava com outro cacete na boca.

Aí o cara gozou na minha boca.

- Ahhhhhhhhhh ahhhhh.

Mesmo depois de gozar ele não tirou o pau da minha boca.

Ele só tirou quando o outro anunciou que ia gozar também. Aí ele tirou mas o que tava comendo o meu cuzinho veio e colocou o seu pau na minha boca.

Ele agarrou no meu cabelo e socou forte. Não demorou ele também gozou na minha garganta.

- Ahhhhhhhhhh ohhhhhh

Quando gozou ele me soltou. Aí eu caí pro lado. Eu chorava muito mas como estava vendada quase não dava pra perceber.

Eu estava caída no chão e ouvia as risadas deles.

- HÁ há há Há há há.

Cara essa foi demais. Essa puta é muito gostosa.

- É mesmo. Que cuzinho.

Eles bebiam e comemoravam , enquanto eu chorava humilhada e dolorida.

Algum tempo depois parece que eles estavam indo embora.

- Bom tá quase na hora de ir pra casa.

Disse um deles

- Tá certo, mas agora vou ter que dar um banho na cadela.

- Deixa que a gente te ajuda.

Ai me levantaram do chão.

- Vamos pro banheiro

Disse um.

- Banheiro nada. Essa cadela aí eu lavo com a mangueira. Então me puxaram pela coleira pra fora. Lá prenderam a corrente da coleira pra cima me obrigando a ficar em pé. Então esguicharam aquela água gelada em mim.

-Aaaaaaaiiiii

Depois passaram sabonete no meu corpo todo e me jogaram água de novo.

O meu dono queria me deixar secando ali mesmo no frio, por sorte um deles queria tirar mais uma casquinha de mim e pegou uma toalha e veio me secar. Ele me secava e passava a mão no meu corpo.

Depois de seca, me levaram pra dentro novamente.

- Bom, foi uma noite e tanto. Mas agora temos que ir.

Aí me deram um tampinha na bunda e disseram até logo.

Depois disso veio o silencio.

Eu estava em pé amarrada e vendada. Aí o meu dono me puxou pela guia da coleira e disse.

- Venha, vamos pro quarto. Ainda vamos no divertir mais um pouco.

Continua.

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