Ela era uma linda ninfa …, exatamente como nas narrativas imemoriais; cintura fina, peitos médios de uma firmeza enlouquecedora e uma bunda perfeitamente roliça; olhos azuis como o céu, cabelos platinados e ondulados, coroavam um rosto angelical, com lábios carnudos e um ar de discreta safadeza.
Era assim que eu a via; o ícone do desejo carnal de um macho; tudo nela me excitava, desde seu sorriso sapeca, passando pelo jeito como mexia com os cabelos, até seu andar gingado e cheio de bossa que fazia meu pau vibrar dentro da calça. Assim era Nereida, cujo nome justificava a figura feminina estonteante que ela representava perfeitamente.
Eu bem que tentei, por todos os meios e de todos os jeitos possíveis, evitar cair em tentação …, mas, era difícil …, muito difícil! E tudo começou de um jeito bem simplório e quase ingênuo. A primeira vez, ela me pediu para ajudá-la com uma pesquisa escolar; e lá fui eu ler textos e fazer pesquisas na internet …, foi adorável ficar ao lado dela, sentindo seu cheirinho fresco, seus sorrisos soltos e seus comentários brincalhões.
Nereida estava vestindo uma camiseta regata bem justa, que delineava seus seios perfeitos e cujo decote provocava meus instintos animalescos, além do fato dela não usar mais nada por baixo, exibindo seus mamilos intumescidos; ela também vestia um shortinho de malha, curtíssimo, que marcava seu ventre de modo muito excitante. Repentinamente, meu braço roçou seu peito e eu pude sentir seus mamilos durinhos por baixo do tecido.
Foi como se um choque elétrico tivesse percorrido toda a superfície da minha pele, deixando-me em estado de alerta. Ela olhou para mim com um olhar entre a inocência e a safadeza e sorriu sem denunciar o que havia sentido. Foi uma batalha terminar aquela tarde com ela, já que minha rola parecia querer pular para fora da calça.
Dias depois, ela me convidou para assistir a um filme na televisão que ela estava doida para ver, mas não queria fazê-lo sozinha; aceitei o convite com um sorriso largo. Estávamos sentados no sofá da sala e, sem mais nem menos, ela pediu para deitar-se no meu colo. Desta vez, ela estava mais comportada, usando um moletom largo e um calção também largo, e por esse motivo, eu concordei.
Durante o filme, ela roçou sua cabeça em meu ventre, como que sentindo a dureza do meu pau; e me mantive firme com a atenção voltada para a tela. Quando terminou, ela me agradeceu, me envolveu o pescoço com seus braços e me deu um beijo que quase virou um selinho.
O tempo passou e eu fui deixando de lado aquela tara libidinosa por Nereida, e cheguei a pensar que tudo não tinha passado de um devaneio sem sentido …, exceto pelo fato que, na última vez que nos encontramos, ela me enviou um olhar cheio de intenções …, pelo menos, foi isso que eu achei.
A situação inusitada aconteceu mais de três meses depois desse idílio; ela me ligou dizendo que estava impossibilitada de chegar em casa por conta de uma chuva pesada que caía desde a manhã; perguntei onde ela estava e ela me respondeu que estava na porta do colégio. Achei que, por ser próximo, eu poderia pegá-la apenas com o guarda-chuva …, mas, lamentavelmente, foi minha pior ideia.
Retornamos completamente encharcados, pois, o guarda-chuva não serviu para nada! Nereida, sem a menor cerimônia, foi logo tirando suas roupas molhadas, ficando apenas de calcinha …, fiquei boquiaberto ao ver seus peitos apontando para mim com os mamilos durinhos e brilhantes.
Ela, então, olhou para mim e sugeriu que eu fizesse o mesmo enquanto ela subia para pegar toalhas secas para ambos; ela ficou surpresa ao retornar e ver que eu ainda permanecia vestido com as roupas que respingavam pelo chão. “Ou você tira suas roupas, ou tiro eu! Como é que vai ser?”, ela questionou com tom impositivo.
Obedeci mais parecendo um automato, fixando o olhar no infinito e torcendo para que tudo desse certo. Ela me estendeu uma toalha assim que fiquei de cuecas; nos enxugamos cuidadosamente. Com um tom natural, Nereida pediu que eu secasse suas costas, o que fiz de bom grado. E enquanto eu fazia isso, era impossível não olhar para suas nádegas à mostra, já que a calcinha era apenas um fio entre elas.
Quando dei por mim, meu pau estava duro! E pulsando! Desesperei-me ao imaginar que ela pudesse ver, ou sentir, aquele troço vibrando dentro da minha cueca. Acho que ela já pressentia isso, pois, no momento seguinte ela permaneceu de costas, colando seu corpo ao meu e sentido a dureza do meu mastro.
“Hum, como está duro!”, ela disse em tom baixo, enquanto esfregava suas nádegas contra minha cueca; eu, que estava à beira do pânico, não sabia o que fazer, esperando que tudo se resolvesse de alguma forma; quase gritei ao sentir a mãozinha dela tocando o volume na minha virilha. Ela apertou meu pau e gemeu baixinho.
Com movimentos muito rápidos e resolutos, Nereida girou o corpo e ajoelhou-se ante mim; e enquanto fazia isso, ela aproveitou para descer minha cueca, revelando minha rola dura como pedra. “Nossa! É grande!”, ela disse no momento em que tomou a peça de carne nas mão. “Está tão duro! É por minha causa?”, ela quis saber olhando para cima e encontrando meu olhar atordoado.
“Hum, é gostoso!”, ela disse quando passou a língua por toda a extensão do meu mastro; “Posso por na boca? Você deixa?”; incapaz de responder, limitei-me a acenar a cabeça em afirmação. Nereida enfiou a rola na boca e chupou …, e depois, lambeu como um picolé; sua mãozinha segura a haste pela base, apertando-a suavemente.
“É assim que se faz?”, ela tornou a perguntar, e eu, mais uma vez, balancei a cabeça, o que serviu de incentivo para que ela prosseguisse, chupando e lambendo minha rola. Por mais de uma hora, eu me deliciei com a boquinha dela sugando e lambendo minha rola, que ficava ainda mais dura.
“Chupa meus peitinhos?”, ela pediu, quase em tom de súplica; tomei-a nos braços e levei-a até o sofá, onde a depositei gentilmente. Em seguida, cai de boca naquelas delícias de tamanho médio e biquinhos mais parecendo frutinhas frescas. Mamei, lambi e mordisquei os peitos dela; Nereida gemia como louca, a contorcendo-se e dizendo como aquilo era bom.
“Ai, que delícia!” ela comentou com voz embargada. “Posso pedir uma coisa?”, ela disse com certa dificuldade, já que minha boca não parava de mamar aqueles peitos lindos. “Chupa a minha bocetinha?”, ela pediu, entre um gemido e outro. “Queria saber como é, sabe?”, ela emendou.
Com muito carinho, ajudei-a a tirar a calcinha que deixei em um canto estratégico do sofá, pois tinha a intenção de guardá-la para mim. Fiquei de joelhos ao lado do sofá e pedi que ela abrisse as pernas; Nereida as levantou, segurando com suas próprias mãos. Mergulhei meu rosto naquele regaço cheirando jasmim e deixei que minha língua cumprisse o se dever com afinco e dedicação.
Pouco depois de algumas lambidas e uma chupada enérgica, Nereida gemeu alto anunciando que estava a gozar; senti o sabor agridoce daquele líquido quente que, timidamente, escorria de suas entranhas por entre os grandes lábios, e delirei de prazer ao apreciá-lo.
Na medida em que prossegui chupando e lambendo aquela bocetinha suculenta, Nereida gemia e se contorcia sobre o sofá, demonstrando de modo inequívoco que o prazer estava impregnando seu corpo e sua alma. “Af! Se eu soubesse que era tão gostoso, não tinha esperado tanto tempo!”, ela balbuciou, tornando a gemer quando mais um orgasmo explodiu em seu âmago.
“Eu quero esse pau dentro de mim!”, ela disse em tom enérgico. Fiquei sem ação …, ela sorriu marotamente e emendou: “Na frente, não …, mas, no cuzinho pode, não pode?”. Por um brevíssimo momento, eu pensei que estava sonhando e que aquilo não estava acontecendo …, mas, em breve, percebi que o ansiado e inevitável estava prestes a acontecer!
Imediatamente, fiz com que Nereida ficasse com a bunda para cima sobre o sofá e depois de entreabrir suas nádegas com minhas mãos, passei a lamber seu anelzinho virgem, esforçando-me para deixá-lo bem lubrificado, chegando ao ponto de enfiar a pontinha da língua dura em sua entradinha.
Tomado por um desespero súbito, corri até a cozinha, de lá retornando com um pote de margarina; besuntei o pequeno orifício de Nereida, preocupado em causar-lhe o mínimo de dor possível; ela se divertiu com meu gesto, rindo com jeito sapeca, enquanto rebolava seu lindo traseiro.
Pedi que ela ficasse de quatro, e depois de lambuzar meu pau com a margarina, parti para o ataque; Nereida parecia saber o que estava prestes a acontecer, pois, procurou a melhor posição, apoiando o rosto sobre uma almofada do sofá, empinando seu traseiro e separando as nádegas com as próprias mãos, deixando à mostra, o vale formado entre elas.
Apontei a cabeça da rola na direção do meu “alvo”, e segurando a cinturinha de Nereida, avancei com uma estocada forte e contundente, e que resultou na penetração da glande, rasgando uma resistência levemente acentuada. “Será que alguém já comeu esse cuzinho?”, pensei, desconfiado. “Ai, por favor, não para! Soca essa rola no meu cu!”, implorou Nereida, trazendo-me de volta à realidade.
Comecei a enterrar a rola no cu de Nereida, fazendo-o centímetro por centímetro, muito aflito em causar-lhe sofrimento desnecessário; Nereida não se fazia de rogada e, por sua vez, levantava e abaixava o traseiro, propiciando um movimento que facilitava a penetração. “Ufa! Entrou tudo?”, quis ela saber …, respondi que sim, e passei a estocar com movimentos lentos e prolongados.
Decorridos alguns minutos, Nereida mostrou-se impaciente e exigiu: “Soca essa rola com força! Mete com vontade!”. Imediatamente, intensifiquei meus movimentos pélvicos, impondo um ritmo mais alucinante.
Aquela foda anal tomou um novo estágio em que não éramos mais duas pessoas, mas sim uma única fodendo em um ritmo insano e deliciosamente pecaminoso. Inclinei-me sobre Nereida e passei a dedilhar seu clítoris, o que desaguou em uma sequência de orgasmos comemorados com gritos e gemidos sem fim.
Ao mesmo tempo, ela experimentou um gozo intenso que a fez contorcer-se de tesão, fazendo todo o seu corpo vibrar. “Ai! Que gostoso! Você fode muito gostoso, sabia?”, ela disse com voz embargada. Acelerei ainda mais meus movimentos, até que, em dado instante, meu corpo sinalizou que o fim estava próximo. Anunciei a ela que estava para gozar; Nereida não concordou e reclamou: “Ainda não! Quero mais dessa rola grossa!”.
Seguimos por mais algum tempo, em que eu me esforcei ao limite para segurar meu orgasmo, mas após tanto tempo eu tive que ceder. “Goza, então …, enche meu cu de porra quente!”, ela disse, como se estivesse me libertando. Ejaculei violentamente, sentindo cada jato sendo expelido para dentro do cu de Nereida, que se contorcia em espasmos contínuos, enquanto anunciava que ainda estava gozando.
“Ai!, que delícia! Estou sentido sua porra enchendo meu cu! Cada jato parece me fazer gozar ainda mais!”, ela disse, já quase em energia. Quando terminei, deixei que a rola amolecesse dentro dela, até escorregar para fora, e, finalmente, desabei sobre o sofá, exausto e arquejante.
Por alguns instantes, ficamos deitados no sofá, com nossos corpos ainda próximos, fremindo involuntariamente, suados e satisfeitos. Mais ou menos uma hora depois, estávamos nos recuperando totalmente, mas ainda nus sobre o sofá. Incapaz de conter minha curiosidade, perguntei-lhe se aquela foi sua primeira foda anal.
-Ah! Imagina, papai! – ela respondeu, depois de uma gargalhada solta – A primeira vez foi com o vovô …, mas, não foi tão bom!
Ao notar minha estupefação ante a notícia, Nereida colou seu corpo no meu e pegou meu pau com uma de suas mãos.
-Mas, essa, foi a primeira vez com um pauzão assim grosso e grande! – ela respondeu com um ar de pura safadeza – O do vovô não é tão grande, sabe …, nem grosso …, e ele precisa de muita estimulação …, mesmo depois de um comprimidinho azul!
Tentei me recuperar do choque inicial, e até esbocei uma reprimenda, mas, quando tentei fui impedido por aquele olhar angelical, e uma mão macia que fez meu pau renascer, exibindo uma ereção pujante e inesperada.
-Olha só! – exclamou Nereida – Ele está de pé novamente …, acho que ele quer um repeteco …, o Senhor não acha?
Deixei de lado minha posição patriarcal e passei a entregar-me ao que estava por vir; sorri para ela e respondi que ele estava querendo seu rabinho mais uma vez.
-Então vem, papai! – ela me convidou, animadíssima – Vem foder meu cuzinho com essa rola deliciosa …
Essa é a história de minha ninfa!