Eu fui usada e abusada quase a noite toda e nem sabia quem havia me usado. Depois que os dois homens foram embora, o meu dono me puxou pro quarto dizendo que íamos nos divertir mais um pouco. Diversão pra ele, pois pra mim era uma tortura.
Ele pegou a guia da minha coleira e me puxou pro quarto, no caminho ele dava uns puxões que quase me derrubavam. Eu estava amarrada e vendada sendo puxada por ele.
No quarto ele me jogou na cama e disse.
- Sua puta inútil, você quase me envergonhou hoje. Se meus amigos não tivessem bebido bastante, eles ficariam insatisfeitos e eu pareceria um idiota que não sabe adestrar um simples cadela como você.
Eu ouvia aquilo e não podia acreditar. O que mais ele queria de mim? Eu havia sido abusada por eles, que fizeram tudo que quiseram comigo. E agora esse cara diz que não foi o suficiente? E ele continuou falando.
- Mas acho que a culpa é minha mesmo. Eu devia ter te adestrado melhor. Mas deixa que eu vou resolver isso. Vou te transformar numa vadia perfeita. Ah se vou.
Depois de dizer isso ele me colocou no seu colo e começou a bater na minha bunda. Mas antes de começar ele retirou a mordaça mandou eu contar as palmadas que eu receberia.
Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft
- Ai uma, ai duas, três ai ai quatro.
Ele me batia com força deixando a minha bunda em chamas. Eu já tinha levado trinta palmadas e ele não dava sinais de que iria parar.
- 31 , 32, 33, 34. Ai ai ai.
- Toma sua puta estúpida.
Ele ainda me bateu mais um tanto. Quando chegou no cinquenta ele parou, eu pensei que havia acabado. Mas aí ele recomeçou.
Plaft Plaft Plaft Plaft
- 51, 52, 53, 54
Ele só parou quando chegou no 75. Eu já não sentia mais quase as palmadas.
Aí ele me tirou do seu colo e me deixou deitada na cama. Eu ainda estava vendada, e estava assim há horas e isso era horrível.
Depois de um tempo eu percebi que ele voltou. Ele retirou a venda dos meus olhos, eu levei muito tempo pra recuperar a visão. Aí ele passou uma corda num gancho no teto e amarrou na minha coleira, como a corda era comprida, a outra ponta ficou na mão dele.
Aí ele me colocou ajoelhada na cama, e colocou seu pau na minha frente.
- Chupe.
Ele disse apenas isso. E como não tinha outro jeito, eu comecei a chupar.
- Hum ahhhh. Que boquinha gostosa. Ahhhh.
De repente ele me fez parar, aí ele se deitou na cama e me fez subir em cima dele. Ele colocou seu pau na minha xaninha e mandou eu cavalgar.
Eu estava com as mãos amarradas cavalgando ele. Aí ele começou a puxar me fazendo subir e descer aos seus comandos , como se eu fosse uma marionete. A cada puxão a coleira apertava o meu pescoço me deixando sem ar.
Quando estava pra gozar, ele puxava cada vez mais rápido.
- Ahhhh, ahhhhh ahhhhh.ohhhhhhhhhh.
Quando ele gozou eu estava quase desmaiando. Aí ele puxou mais a corda me deixando em pé na cama toda dolorida e cansada, enquanto ele ficou deitado curtindo o momento, e admirando o meu corpo e elogiando as minhas partes íntimas.
- Você tem uma bundinha muito bonita, Mariele, e os seus peitinhos então... Que delícia. Bom já está tarde. Vamos dormir. Vou tirar essa máscara que tá me incomodando, mas antes vou colocar a sua amada venda.
Então ele me tirou de cima da cama e recolocou aquela maldita venda. Depois ele me deitou no chão e amarrou os meus pés junto das minhas mãos me deixando bem imóvel.
- Agora que está pronta, boa noite cadela.
Então eu passei o resto daquela noite ali no chão amarrada, vendada toda dolorida.
Continua