Eu estava nua dentro do porta malas do carro dele. Sem saber o nosso destino. Ele rodou por muito tempo até que finalmente ele parou. Ele abriu o porta malas e mandou eu sair.
Eu olhei em volta e vi que nós estávamos na beira de um riacho. Eu olhei pra ele e vi que ele estava com outra máscara, essa era bem discreta e dava pra ver umas partes do seu rosto. Mas não dava pra reconhecer, ele ainda estava de óculos escuros. Ele me deu um sabonete e disse.
- Entre na água e tome um banho, voce está muito suja.
Eu entrei na água, ela estava gelada. Fiquei toda arrepiada, os meus seios ficaram durinhos de frio.
Enquanto eu me banhava ele me filmava, ele não largava aquela maldita câmera.
Quando eu terminei, e saí do riacho, ele mandou eu dar uma volta bem devagar pra ele verificar se eu estava limpa.
- Mariele, agora erga uma perna. Quero ver se a sua bucetinha está limpa e cheirosa.
Eu ergui uma perna e a segurei perto da cabeça. Aí ele passou a mão na minha xaninha e enfiou um dedo nela. Depois ele apertou o meu peitinho e deu um tapa na minha bunda.
- Não está perfeito, mas está bom. Vamos que está ficando tarde. Já são cinco e meia da tarde.
Aí ele pegou uma coleira e a colocou no meu pescoço, essa coleira tinha um cadeado que ele fechou. Assim, mesmo desamarrada, eu não poderia tirar essa coleira. Depois ele me deu um par de sapatilhas e mandou eu calçar.
Aí ele abriu o porta malas. Eu já fui entrando e ele falou.
- Puxa voce já sabe o seu lugar heim? É assim que eu gosto, uma putinha inteligente e submissa.
Eu fiquei mais humilhada ainda. Aí ele fechou o porta malas e nós partimos dali.
Uma meia hora depois, ele parou o carro, abriu o porta malas.
- Pode sair.
Eu saí e ele pegou uma corda e a amarrou na minha coleira. A outra ponta ele amarrou no carro.
- Daqui em diante você vai a pé.
Aí ele prendeu a câmera na traseira do carro e depois ele entrou e deu a saída.
No começo ele andou devagar e eu fui caminhando. Mas logo depois ele acelerou me fazendo correr sendo puxada.
Eu estava nua correndo por uma estrada no meio do mato sendo puxada pelo carro. Pra minha sorte, aquele lugar era quase deserto.
Depois de uns quilómetros, eu já estava bem cansada e suava muito. Ainda bem que eu frequento academia, senão eu não resistiria àquela corrida.
Pra piorar as coisas, numa curva da estrada havia uma carroça vindo em nossa direção. Nela haviam dois moleques, eles deviam ter uns 14 ou 15 anos.
O cara que se dizia "meu dono", parou o carro pra cumprimentar os meninos.
- Boa tarde.
- Boa tarde, moço.
Eu tentei me esconder atrás do carro, mas o meu "dono" (ah como eu odeio chama-lo assim) andou uns metros me expondo para os moleques.
Quando me viram, eles arregalaram os olhos e quase caíram da carroça.
O meu dono disse.
- O que foi, nunca viram uma puta fazendo exercícios?
Eles não falaram nada, apenas ficaram me olhando de boca aberta. Por instinto e vergonha eu cobri as minhas partes íntimas. Mas o meu dono não gostou da minha atitude.
- Mariele, Mariele , já falei que não quero ver você se cobrindo pra mim.
Aí ele desceu do carro e disse.
- Voce precisa de mais uma lição.
Aí ele chamou os moleques.
- Vocês gostaram dela? Acham que ela é gostosa?
Eles não diziam nada, apenas balançavam a cabeça dizendo que sim.
- Então, hoje é o seu dia de sorte. Eu vou deixar vocês experimentarem ela.
Agora fui eu que fiquei de olhos arregalados. Então eu falei.
- Como assim? Experimentar ela?
- É isso que você entendeu. Você vai dar pra eles.
- Nunca, isso nunca, você tá louco? Aí já é demais.
- Bom, ou você dá por bem, ou dá por mal. Voce escolhe. Ou voce faz o que eu mandei, ou voce já sabe, eu posso ser bem violento. Violento com você ou sua família.
Ele sabia me chantagear.
- Tudo bem, tudo bem.
Eu disse isso já chorando.
- Otimo, agora enxugue essas lágrimas, porque puta não chora.
Aí ele chamou os moleques que estavam hipnotizados com a situação.
- Aí, eu já acertei tudo. A puta é de vocês.
Então ele foi até o carro e pegou duas camisinhas e as entregou aos moleques.
Ele pegou outra filmadora e ficou dirigindo a cena.
- Mariele, chame os garotos e faça um carinho neles.
Eu fiz como ele mandou. Em pouco tempo os moleques estavam pelados apalpando o meu corpo inteiro.
- Agora fica de quatro e manda eles meterem a rola na sua Xana. E fale alto num tom bem sensual.
Foi o que eu tentei fazer, mas eu ainda fazia cara de choro. O que deixou ele irritado, mas mesmo assim ele continuou filmando.
Então um dos moleques se posicionou atrás de mim e enfiou o seu pequeno cacete na minha xaninha.
O outro ficou esperando, aí o "meu dono" mandou ele colocar o pau na minha boca.
- Enquanto você espera a sua vez, aproveite e coloque na boca dela, ela adora chupar uma rola.
O moleque não esperou falar duas vezes e já meteu o seu cacete na minha boca.
O outro que estava comendo a minha xaninha gozou rápido, ainda bem. Aí o que eu estava chupando foi pra trás de mim e também comeu a minha xaninha. Esse também gozou rápido.
Por ordem do meu dono, eu continuei de quatro. Aí os moleques se despediram de nós e seguiram cantando felizes da vida.
Eu desabei a chorar. Aí o "meu dono" mandou eu me ajoelhar.
- Como você chora, mas eu sei fazer isso parar.
Aí ele meteu o seu pau na minha boca.
- Chupa o pau do seu DONO, assim você para de chorar.
Então eu fiquei chupando o pau dele ali no meio daquela rua. Quando estava quase gozando ele tirou o pau da minha boca.
- Espera um pouco aí.
Ele foi até o carro e voltou com as algemas, ele algemou as minhas mãos pra trás e meteu o pau na minha boca de novo.
- Ah como eu gosto dessa boquinha. Ahhhh
Na hora de gozar ele tirou da minha boca e gozou na minha cara toda.
- Agora levante, que nós temos alguns quilometros pela frente. Como castigo pela sua resistência em me obedecer, você vai seguir algemada.
Então ele entrou no carro e deu partida. Eu estava algemada e sendo puxada. Ainda sofreria muito aquele dia.
Continua.