No conto passado, falei de uma deliciosa foda que tive com minha mãe em uma viagem ao Piauí. Bom, depois na nossa transa atrás da pizzaria, fomos pra casa, conversamos por whatsapp eu e ela, depois dormimos.
No outro dia, acordei com uma coisa molhada em mim, pensei que havia mijado na cama, mas quando abri os olhos vi minha mãe, chupando meu cacete duro e todo babado. Eu sorrio, meio sonolento e pego o celular pra ver as horas, 6:33 AM. Eu olho pra ela enquanto me dá uma sugada na glande e falo “Nossa, 6 horas da manhã e você já quer tomar leitinho?” ela diz “Nunca é cedo de mais ou tarde de mais para tomar meu leitinho da manhã.” E passa a chupar, lamber e sugar meu saco, um ovo de cada vez, depois os dois. Eu reviro os olhos e meu pau vibra, batendo na testa dela e em seguida na minha barriga. Ela me vê com o celular na mão e fala “Grava a gente!” somente isso, na lata e engole meu pau todo de uma vez, fazendo seu nariz bater na minha virilha. Eu nem penso duas vezes, ligo a câmera, coloco na vertical para pegar do seu nariz até minha virilha e começo a gravar.
Minha mãe começa a ‘tentar’ ser uma atriz pornô e gemer, fazer gestos com a língua enquanto passava-a pela glande avermelhada e toda babada da minha rola e continuava descendo com a língua até meu saco e suga-los. Vou acompanhando a câmera fazendo o possível para não mostrar o seu rosto e a coloco posicionada para grava-la sugando meus testículos. Vou gemendo a medida que ela vai subindo com beijos até engolir meu pau de novo e voltar a chupa-lo.
Eu a mando parar de chupar e abrir a boca, ela obedece e em seguida vejo jatos da minha porra entrarem em sua boca, que fechou e abriu de novo para receber o resto e engolir. “Humm, mamãe adora o seu leite, filho.” Ela fala, enquanto sobe em cima de mim e me dá um beijo na boca, eu ainda sinto o gosto da pasta de dente. Ela me pede para enviar o vídeo para ela completando com “Queria ter ficado parecida com uma atriz pornô, qualquer coisa eu viro uma né?” e riu. Eu me levanto rápido e seguro seu braço, a virando pra mim e a beijando, enquanto aperto sua bunda gulosa e dou um tapa “Nem a pau eu deixo você fazer isso, você é só minha e do meu pau. Só eu posso te foder.” Eu falo e em seguida lhe dou um beijo no pescoço. A sinto se arrepiar e ela concorda.
Minha mãe sai do quarto e eu fecho a porta, enquanto a escuto acordar meu pai para aproveitar o dia. Estava ensolarado e bem quente, o que, consequentemente, deixou minha mãe suada e isso era impossível de não se notar, ainda mais eu, que sou louco pelo corpo daquela mulher. Ela andava de um lado pro outro pela casa com uma blusa branca fina que tinha um decote enorme e ressaltava seus deliciosos seios, ela estava amarrada na barriga, com uma saia até os joelhos e fina também. Toda vez que minha mãe passava na minha frente (visivelmente de propósito) com a roupa suada e seus mamilos aparecendo devido ao suor, eu alisava meu pau por cima da calça, ela via e mordia os lábios.
Eu pego meu celular e tiro uma foto sua, ela escuta o barulho e olha pra mim, vê que estou tirando fotos suas e se abaixa, deixando a bundona empinada e molhada de suor colada no tecido. Ouvi click, click e mais clicks que saiam pelo meu celular. Ela levanta uma mão e me chama com os dedos, me levanto e vou até ela, que espreme os seios decotados e me manda tirar uma foto deles. Eu obedeço e tiro, depois tiro fotos deles sem ela aperta-los, deixando os mamilos durinhos a mostra no tecido fino e agora quase transparente. Tiro mais umas fotos e antes que pudesse toca-la, escutamos um barulho da porta de quintal aberta, meu pai havia saído pra parte da casa que é em frente a praia e voltou para pegar uma cerveja.
Me virei rápido e fui pegar um copo para beber água e minha mãe se virou de costas, deixando a sua bunda colada com a saia pelo suor a mostra pra mim. Ele pegou e me chamou para descer com ele até a praia e ver umas ‘cocotas’ que passavam e eu falei “Aff pai, ninguém mais fala ‘cocotas’, hoje em dia se fala pitéu, gata, guria.” “Tá bem, tá bem, vamos lá fora ver essas gatas passando só de biquini.” Ele fala rindo e passando a mão pelo meu pescoço e eu concordo e saio junto com ele, apesar de preferir me deliciar com a visão deslumbrante da minha mãe suada com a roupa colada em seu corpo e suas dobrinhas.
Lá fora ele bebia e olhava as meninas passarem enquanto passava a mão no pau e alisava. Eu me segurei para não me levantar e gritar com ele por não ter o mesmo tesão pela minha mãe, mas tenho que agradecer por isso, se não eu não estaria provando seu corpo gostoso. Uma menina ou outra passa por lá e quando eu levantava o olhar do meu celular a via rindo para mim, mas eu estava com meu pensamento em outro canto. Com os fones ligados eu assistia a todos os vídeos que gravei da minha mãe e que ela me enviava pelo whatsapp e via as suas fotos que acabei de tirar, junto com todas as outras que tirei e ela me enviava. Escuto um toque e meu celular vibra, era minha mãe me ligando pelo whatsapp em vídeo-conferência.
Quando atendi ela está sentada no banheiro e fala “Oi, Leonardo, já tô com saudade de você, esse velho escroto te tirou de perto de mim, mas eu tenho um brinquedinho pra aliviar.” E colocou a câmera na horizontal na pia, que dava de frente pra privada, ela se senta novamente e abre as pernas, mostrando a bucetona gulosa e raspada da noite anterior. Tira um pau negro de borracha de uma bolsa e me mostra, balançando de um lado pro outro e tacando na cara, falando “Você gosta disso, em filhão? De ver sua mãe putona e cachorra tacando um pau na cara, em?” eu só assinto com a cabeça e ela enfia o consolo na boca, entrou quase tudo e dava pra ver o aumento da sua garganta com o formato do pauzão negro. Ela fica assim por uns segundos e o tira todo babado da boca, salivando e dizendo “Se você estivesse aqui era o seu pau ou pelo menos poderia me ver fazendo isso ao vivo.” E eu faço cara de triste.
Minha mãe então pega o cacetão e enfia na xoxota, que entra de uma vez, fazendo-a gemer bem alto. Meu pau fica duro só de ouvir sua voz gemendo. Ela começa o vai e vem com o consolo e fala enquanto enfia e tira “Ahh, puta que pariu, queria muito teu pau aqui, porraaaaa!” eu faço cara de desejo e ela sorri, aumentando ainda mais a velocidade, uns minutos depois a mulher tira o consolo de sua buceta e eu vejo jorra um líquido transparente meio amarelado, ela geme ao mesmo tempo em que mija. Quando ela já estava toda molhada de mijo, a vejo colocar a pontinha do pau negro de borracha no cu e enfia bem devagar, gemendo baixinho e dando um grito mais alto quando entra tudo, “Ahh, caralho, tá todo no meu cu” e começa a tirar e colocar devagar e ia aumentando a velocidade na medida que ficava fácil de tirar e colocar. A vejo revirar os olhos e jogar o corpo pra trás, se mostrando cansada e exausta, o consolo sai sozinho de seu cuzinho e cai no chão, ela aperta os seios e se levanta pegando o celular e falando “Te quero de noite, quando ele for dormir, viu?” eu só assinto com a cabeça e ela desliga.
11 horas minha mãe chama a gente pra saímos pra almoçar e fomos a um restaurante. Comemos e depois chegarmos em casa, eu estava bem cansado e fui me deitar, ela também estava exausta do banheiro mais cedo e foi dormir, meu pai foi o único que ficou lá fora bebendo.
Continua...