(Nota: Todos os personagens tem mais de 18 anos)
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Era a primeira noite de Felipinho, o novo sacristão no convento dirigido pelo Padre Kumilhukú. Os pais de Felipinho o haviam deixado naquele convento da ilha, para ser iniciado na carreira eclesiástica. Padre Kumilhukú os recepcionou e mostrou-lhes as instalações do convento, dizendo aos pais que cuidaria bem de seu filho, que ao final dos estudos já sairia graduado padre e quem sabe no futuro viraria até mesmo um bispo ou cardeal.
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Felipinho acompanhou Padre Kumilhukú durante as missas e foi apresentado aos colegas mais velhos durante o almoço. Todos os seus colegas lhe foram simpáticos mas de algum modo despertavam uma preocupação em Felipinho, pois piscavam os olhos entre si, e se viravam para ver a bunda do rapaz quando ele passava. Outra coisa estranha é que parecia que os sacristãos se sentavam meio de lado no banco do refeitório.
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Ao final do jantar, padre Kumilhukú pediu a Felipinho que o acompanhasse até os aposentos do padre, e passou a lhe explicar algumas normas do convento:
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- Felipinho, como Padre diretor deste convento, tenho que lhe ensinar uma regra primordial.
- Pois não, Padre
- Como você sabe, padres não podem se casar e portanto não podem ter sexo com mulheres, mas como são homens, tem a sua libido em alta e desta forma convenciona-se que todo sacristão que entre para a nossa ordem, ajude a reduzir a tensão nos padres mais velhos.
- E como isso é feito, Padre
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- Tire suas vestes e fique de quatro sobre a beira da minha cama.
- Mas o que vai acontecer, Padre
- Não olhe para trás, e confie no seu padre confessor
- Assim ?
- Abaixe bem a cabeça e empine seu traseiro, abrindo as bandas dele o mais que puder, pois vou lhe passar um óleo bento.
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Com o sacristão já completamente pelado e de quatro sobre a cama, Padre Kumilhukú besuntou seu dedo médio com geleia lubrificante e carinhosamente espalhou pela entrada do ânus de sua próxima vítima.
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- Ai, Padre. Tá gelado.
- Relaxe, respire fundo !
- Aaaai, Padre. O sr. enfiou o dedo no meu cuzinho ?
- Sim Felipinho. Estou benzendo seu ânus com óleo bento para o procedimento
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Após esta tarefa concluída, Padre Haroldo se afastou para melhor admirar a perfeição da sua obra e a estátua branca do rapaz de quatro e exclamou:
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- Que ânus rosadinho, Que bunda linda. Supera em alvura e beleza todas as que já vi e enrabei.
- Ih seu Padre. O senhor tem pau grande ?
- Que nada meu filho. É só um fiapinho. Vou te fazer rapidinho e quando entrar um novo sacristão, você é que terá esta mesma tarefa de inauguração com ele. Combinado ?
- Sim Padre.
- Então vamos começar.
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- Ai.. aaaai... aaaaaaiiiii. para para para.. tá ardendo.
- Calma meu filho. Respiiiiira. Os anjos estão com você te auxiliando.
- Tá, mas tá muito fundo, seu Padre.. Aaaaaaiiiiiiiiii. Descabaçou.
- Aguarde mais um pouquinho que vou depositar a seiva sagrada no interior das tuas pregas. Asssiiiiiiiiim.. Gozeeeei nesse cu novinho.
- Ai seu Padre. Meu cuzinho parece um túnel aberto ao vento.
- Vai passar e fechar de novo. Amanhã volte aqui para mais uma sessão. Da 3a. noite em diante, você reduzirá a tensão dos outros padres e sacristãos mais velhos do convento.
- Ufa.
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Abraço do Padre
Kumilhukú (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser ver o vídeo da iniciação do Felipinho, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me envie um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome deste conto no pedido por email, pois temos vários contos postados), para: modfant@gmail.com
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