Acampando com papai – Volume 5 – Visão do Igor

Um conto erótico de RickRiber
Categoria: Homossexual
Contém 1707 palavras
Data: 15/10/2017 14:39:58

Gostaria de agradecer a todos que estão lendo meus contos. Eles são escritos para vocês e gosto bastante quando comentam. As críticas e sugestões são sempre bem-vindas. Coisas muito excitantes e interessantes estão por vir, continuem lendo e comentando. Muito obrigado!!

Acampando com papai – Volume 5 – Visão do Igor

O acampamento estava bem melhor do eu imaginei. O entrosamento entre o meu pai e Bruno era visível assim como entre tio Gui e Marcelo. O meu tesão estava a mil desde o jogo de futebol e não via a hora de transar com o tio Otávio. O coroa era jogo duro. Passei o dia todo provocando ele, tocando, sarrando, me insinuando e não consegui qualquer reação dele. Eu sabia que ele estava afim, o volume naquela samba canção balançando de um lado para o outro da cozinha não deixava dúvida, só não sabia a melhor forma de deixa-lo no limite. Tio Otávio tem 1,95 m de altura, é um cara parrudo com músculos torneados e pelos pelo corpo todo. Com mãos e pés enormes era o verdadeiro estereotipo do homem urso. A barba era cheia e bem cuidada, com um maço de pelos grisalhos no queixo. A mala aparentava ser grande pelo volume que fazia na cueca. E a bunda dele era uma coisa de louco, grande, empinada, redonda e aparentando ser bem peluda. Eu, com 1,78 m de altura me sentia baixo perto dele. Várias vezes durante o dia me peguei admirando a beleza dele e fui flagrado. O cara me olhava com um sorriso sacana e um brilho nos olhos que me fazia queimar por dentro. Passei o dia com o pau duro e latejando, à espera de uma reação do tiozão. Mesmo quando flagramos o tio Gui e o Marcelo tomando banho no chuveiro e o meu pai comendo o Bruno na beira da fogueira foi suficiente para o ursão deixar a fera do sexo sair. Ele apenas apertou o pau duro na cueca e entrou na cabana. No jantar, como última cartada, fiquei passando meu pé pelas pernas dele, subindo pelas coxas e alisando o pau dele. O pau pulsava e reagia ao meu toque. Eu sorria e o tio Otavio me comia com olhos. Mas não passou disso. Depois do jantar ele disse que ia dar uma volta e respirar um ar puro, tentei ir junto, mas ele não permitiu. Cansado de tanta rejeição e insucesso, tomei um banho e deitei nu com a bunda para cima e esperar ele voltar. O cansaço me venceu e acabei dormindo. Enquanto dormia, sonhei que o ursão voltava e sentava na beirada da cama admirando meu dorso nu. Impelido pelo tesão ele começa a alisar a parte de dentro das minhas coxas e com aquelas mãos enormes subia em direção a minha bunda. O sonho era tão real que eu conseguia sentir o calor do corpo e das mãos do tio Otávio. De repente, tio Otávio toca o meu cuzinho com o dedão e pressiona. Nesse momento percebo que não estou sonhando. Abro os olhos e timidamente, viro minha cabeça para o tiozão. Ele abre um sorrisão e ainda com o dedão alisando minhas pregas ele fala.

Otávio: Te acordei garotão?

O sorriso e os olhos dele eram uma mistura de tesão e curiosidade. Assenti com a cabeça e tranquilizei-o.

Igor: Tudo bem tio!!

Otávio: Esse seu bumbum é muito lindo!! Parece com o do seu pai!! Mas esse cuzinho não é mais virgem, ou estou enganado??

O dedão dele alisava e pressionava ao mesmo tempo. Meu pau estava duríssimo a essa altura e tive que responder.

Igor: Obrigado tio Otávio!! É eu não sou mais virgem.

Essa resposta colocou um brilho sacana nos olhos dele. Ele afastou minhas nadegas, cuspiu no meu cu e chupou o dedo indicador. Com o dedo e o cu lubrificados ele forçou a entrada e me penetrou, arrancando um suspiro de tesão. Tio Otávio me comia com dedo e eu estava adorando.

Otávio: Senta aqui no colo do tio!!!

Dei um pulo para o colo dele sentando bem em cima da piroca.

Otávio: Passei o dia todo de pau duro, latejando e até doendo de tão duro. Não sabe que é perigoso provocar um homem desse jeito não garoto?? Hein??

Igor: Não tenho medo do perigo e só provoco quando sei que dou conta...

Ele nem me deixou terminar e tascou um beijão que me deixou sem folego. O pau dele pulsava embaixo de mim e com os braços ele me envolveu completamente. Tio Otávio me pegou no colo com uma facilidade de quem levanta uma pena. Depois me botou de pé e com muita suavidade pressionou meus ombros para que me ajoelhasse. Ajoelhado de frente à barraca armada na samba canção dele, minha boca salivava. Abaixei a cueca e saltou um pau grande, cheio de veia saltadas, torto para a direita e com cabeça pontuda. Uma gota de pré-gozo escorria da piroca dele e rapidamente eu peguei ela com a língua. Lambi a cabecinha e passei a língua envolta dela toda arrancando muitos suspiros do tiozão. Tive um pouco de dificuldade de socar a piroca torta na boca, mas com calma consegui enfiar mais da metade. Engasguei diversas vezes mas prossegui. Chupei muito o tio Otávio mantendo o contato visual com ele, aumentando o nosso tesão. Meu pau pulsava no mesmo ritmo em que engolia a piroca. Tio Otávio me levantou, me deu um beijo sentindo o próprio gosto na minha boca e me jogou na cama com a bunda para cima. Em segundos ele estava com a cara enfiada na minha bunda, lambendo, chupando, mordiscando o cu, me fazendo delirar de prazer. Meu pau babava e reagia as lambidas no cu. Deu uma boa cuspida no meu cu e posicionou a pica forçando a entrada. A sensação do contato da cabecinha molhada com o cu era demais. Eu gemia e pedia para ele meter e meter tudo. Tio Otávio era muito experiente em comer cu. Ele meteu com calma e aos poucos, me fazendo sentir cada centímetro me invadir. O fato da piroca ser torta só deixou tudo mais gostoso. Quando ele chegou no fundo do meu cu, ficou um tempo parado para que me acostumasse com o invasor. Logo eu rebolava no pau dele e foi a permissão para começar a socar. O coroa socava forte e rápido, com sincronia. Eu gemia com a cara enfiada no travesseiro e pedia mais e mais pica. O suor escorria do peitoral do ursão e molhava minhas costas. Tio Otávio me pegou no colo e continuou metendo com minhas pernas enroscadas na cintura dele. O cara sabia e muito dar prazer. Meu cu pegava fogo e apertava cada vez mais o pau dele. Pedi a ele que ficássemos de frango assado. Ele me deitou na cama e eu sumi debaixo do grandão. Continuou metendo cada vez mais fundo e eu já gritava de tanto prazer. Foi então que um urro grave e longo tomou conta do quarto. O tiozão tinha gozado me inundando de porra. Senti pelo menos seis jatos sendo disparados dentro de mim.

Otávio: Que gozada maravilhosa!! Que foda maravilhosa!! Você é demais garoto!! Você gozou??

Ele perguntou isso pegando no meu iniciando uma punheta, deixei ele e falei.

Igor: Quero gozar no seu cu tiozão!! Socar minha porra lá dentro!!

O ursão arregalou os olhos e sorriu. Ele apertou meu pau e espalhou a babinha que escorria pela cabeça. Senti um arrepio. Levante e o fiz deitar levei minha cintura até a altura da cabeça dele e ofereci meu pau para ele chupar. Tio Otávio começou lambendo a cabeça e me fazendo urrar de tesão, depois foi lambendo o corpo do pau e aos poucos engolindo cada centímetro. Meu pau ia até a garganta dele e fazia ele engasgar. Quando já estava acostumado comecei a fuder a boca dele deixando-o todo babado. O tiozão estava curtindo, pau duríssimo outra vez. Ora ele chupava meu, ora minhas bolas. Meu cu reagia a cada carinho que meu pau recebia. Tirei o pau da bola dele e pedi que ficasse de bruços. Tocar aquelas nadegas enormes, duras e peludas me fazia queimar. Ao abrir as nadegas, vi um cuzinho clarinho, peludo e fechadinho. Cuspi um pouco de saliva e espalhei com o dedão. Tio Otávio se contorcia a cada movimento meu. Cai de boca naquele cu e o fazia piscar alucinadamente no mesmo embalo dos gemidos do tiozão. O cu dele estava dando passagem para o meu dedo então já era a hora da pica. Dei mais algumas cuspidas e coloquei meu pau na boca dele de novo para ficar mais babado. Assim com tudo lubrificado encostei meu pau na entradinha e empurrei. Estar em cima daquele homem tão grande e prestes a penetrá-lo me fazia sentir um poder incrível. Aos poucos as preguinhas do Tio Otávio davam passagem ao meu pau e quando a cabecinha entrou ele urrou. Era uma sensação maravilhosa a pressão exercida pelas carnes, a força das pregas e o calor dentro dele. Quando ele se acostumou, empurrei com calma o restante até minhas bolas tocarem a bunda dele. O vai e vem foi inevitável e muito gostoso. Tio Otávio recebia o meu pau e pedia mais. E eu dava mais força e mais velocidade nas metidas. Estávamos em chamas. O tiozão se entregando para mim de um jeito tão natural e gostoso. Coloquei ele de ladinho e continuei socando. A visão das coxas grossas dele me deixava louco. Meu gozo estava próximo e queria ver a cara dele quando eu gozasse. Pedi que ficasse de frango assado e levantasse as pernas. Aquele ursão enorme todo aberto para mim era um sonho. Soquei nele tudo de vez e meti muito forte e bem rápido. As reações do rosto as minhas investidas era um sinal que estava agradando. O prazer estava estampado em nossos rostos e em nossos gemidos. Com certeza todos da cabana ouviam nossa transa. O ápice ocorreu quando o tiozão começou a gozar de novo e apertar muito o meu pau. Foi demais para mim, gozamos com segundos de diferença e muitos gritos de prazer. Estava exausto e satisfeito. Deito no peito do ursão que me abraçou e pegamos no sono.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive RickRiber a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sou fã de carteirinha já, gostei muito do pai sendo passivo também e ao contrário de alguns, quero troca de pares e suruba kkk. Parece que também que existe um passado entre os pais pelos comentários e também gostaria de saber como os filhos descobriram que todos curtiam outros caras. Obrigado e parabéns.

0 0
Foto de perfil genérica

Até enfime um dos filhos sendo passivo com o companheiro. Espero que os outros dois façam o mesmo. Não concordo que pelo fato de serem mais velhos os coroas devam ser exclusivamente ativos. Tamb ém não gostaria de que houvesse orgia, mas uma troca de casais seria interessante, pois assim todos experimentariam todos. Um abraço carinhoso,

Plutão

0 0
Foto de perfil genérica

Adoraria que tivesse uma pai e filho dois maduros e dois novinhos.

1 0
Foto de perfil genérica

Eu particularmente não curti .Amo contos gays sou menina e o fato que mais me agradou foi não envolver as esposas namoradas .NÃO gosto quando os escritores diminuem humilham ou transformam as mulheres em bruxas parece coisa de gay mau resolvido.Por que em contos heteros as mulheres sempre colocam os gays como melhores amigos.E so nao curti o coroa aceitar ser passivo.Amo contos com diferença de idade mas os coroas sempre como machāo experiente .Adoraria que o Bruno fosse adotivo e se visse enciumado pelo pai e dali nascesse uma baita história de amor e safadezas Queria ele bem submisso e sedutor deixando o pai babando.E por favor mais diálogos entre os personagens. Principalmente no rala e rola nada muito vulgar mais como bebê neném gostoso delícia putinho e por AÍ vai.Mas vc é um dos melhores da casa e por favor sem orgia e que logo se defina os casais. Ah e pública no wattpad. Obrigada.

0 0
Foto de perfil genérica

Finalmente as coisas se inverteram um pouco hehe

0 0