Gostaria de agradecer a todos que estão lendo meus contos. Eles são escritos para vocês e gosto bastante quando comentam. As críticas e sugestões são sempre bem-vindas. Coisas muito excitantes e interessantes estão por vir, continuem lendo e comentando. Muito obrigado!!
Acampando com papai – Volume 5 – Visão do Igor
O acampamento estava bem melhor do eu imaginei. O entrosamento entre o meu pai e Bruno era visível assim como entre tio Gui e Marcelo. O meu tesão estava a mil desde o jogo de futebol e não via a hora de transar com o tio Otávio. O coroa era jogo duro. Passei o dia todo provocando ele, tocando, sarrando, me insinuando e não consegui qualquer reação dele. Eu sabia que ele estava afim, o volume naquela samba canção balançando de um lado para o outro da cozinha não deixava dúvida, só não sabia a melhor forma de deixa-lo no limite. Tio Otávio tem 1,95 m de altura, é um cara parrudo com músculos torneados e pelos pelo corpo todo. Com mãos e pés enormes era o verdadeiro estereotipo do homem urso. A barba era cheia e bem cuidada, com um maço de pelos grisalhos no queixo. A mala aparentava ser grande pelo volume que fazia na cueca. E a bunda dele era uma coisa de louco, grande, empinada, redonda e aparentando ser bem peluda. Eu, com 1,78 m de altura me sentia baixo perto dele. Várias vezes durante o dia me peguei admirando a beleza dele e fui flagrado. O cara me olhava com um sorriso sacana e um brilho nos olhos que me fazia queimar por dentro. Passei o dia com o pau duro e latejando, à espera de uma reação do tiozão. Mesmo quando flagramos o tio Gui e o Marcelo tomando banho no chuveiro e o meu pai comendo o Bruno na beira da fogueira foi suficiente para o ursão deixar a fera do sexo sair. Ele apenas apertou o pau duro na cueca e entrou na cabana. No jantar, como última cartada, fiquei passando meu pé pelas pernas dele, subindo pelas coxas e alisando o pau dele. O pau pulsava e reagia ao meu toque. Eu sorria e o tio Otavio me comia com olhos. Mas não passou disso. Depois do jantar ele disse que ia dar uma volta e respirar um ar puro, tentei ir junto, mas ele não permitiu. Cansado de tanta rejeição e insucesso, tomei um banho e deitei nu com a bunda para cima e esperar ele voltar. O cansaço me venceu e acabei dormindo. Enquanto dormia, sonhei que o ursão voltava e sentava na beirada da cama admirando meu dorso nu. Impelido pelo tesão ele começa a alisar a parte de dentro das minhas coxas e com aquelas mãos enormes subia em direção a minha bunda. O sonho era tão real que eu conseguia sentir o calor do corpo e das mãos do tio Otávio. De repente, tio Otávio toca o meu cuzinho com o dedão e pressiona. Nesse momento percebo que não estou sonhando. Abro os olhos e timidamente, viro minha cabeça para o tiozão. Ele abre um sorrisão e ainda com o dedão alisando minhas pregas ele fala.
Otávio: Te acordei garotão?
O sorriso e os olhos dele eram uma mistura de tesão e curiosidade. Assenti com a cabeça e tranquilizei-o.
Igor: Tudo bem tio!!
Otávio: Esse seu bumbum é muito lindo!! Parece com o do seu pai!! Mas esse cuzinho não é mais virgem, ou estou enganado??
O dedão dele alisava e pressionava ao mesmo tempo. Meu pau estava duríssimo a essa altura e tive que responder.
Igor: Obrigado tio Otávio!! É eu não sou mais virgem.
Essa resposta colocou um brilho sacana nos olhos dele. Ele afastou minhas nadegas, cuspiu no meu cu e chupou o dedo indicador. Com o dedo e o cu lubrificados ele forçou a entrada e me penetrou, arrancando um suspiro de tesão. Tio Otávio me comia com dedo e eu estava adorando.
Otávio: Senta aqui no colo do tio!!!
Dei um pulo para o colo dele sentando bem em cima da piroca.
Otávio: Passei o dia todo de pau duro, latejando e até doendo de tão duro. Não sabe que é perigoso provocar um homem desse jeito não garoto?? Hein??
Igor: Não tenho medo do perigo e só provoco quando sei que dou conta...
Ele nem me deixou terminar e tascou um beijão que me deixou sem folego. O pau dele pulsava embaixo de mim e com os braços ele me envolveu completamente. Tio Otávio me pegou no colo com uma facilidade de quem levanta uma pena. Depois me botou de pé e com muita suavidade pressionou meus ombros para que me ajoelhasse. Ajoelhado de frente à barraca armada na samba canção dele, minha boca salivava. Abaixei a cueca e saltou um pau grande, cheio de veia saltadas, torto para a direita e com cabeça pontuda. Uma gota de pré-gozo escorria da piroca dele e rapidamente eu peguei ela com a língua. Lambi a cabecinha e passei a língua envolta dela toda arrancando muitos suspiros do tiozão. Tive um pouco de dificuldade de socar a piroca torta na boca, mas com calma consegui enfiar mais da metade. Engasguei diversas vezes mas prossegui. Chupei muito o tio Otávio mantendo o contato visual com ele, aumentando o nosso tesão. Meu pau pulsava no mesmo ritmo em que engolia a piroca. Tio Otávio me levantou, me deu um beijo sentindo o próprio gosto na minha boca e me jogou na cama com a bunda para cima. Em segundos ele estava com a cara enfiada na minha bunda, lambendo, chupando, mordiscando o cu, me fazendo delirar de prazer. Meu pau babava e reagia as lambidas no cu. Deu uma boa cuspida no meu cu e posicionou a pica forçando a entrada. A sensação do contato da cabecinha molhada com o cu era demais. Eu gemia e pedia para ele meter e meter tudo. Tio Otávio era muito experiente em comer cu. Ele meteu com calma e aos poucos, me fazendo sentir cada centímetro me invadir. O fato da piroca ser torta só deixou tudo mais gostoso. Quando ele chegou no fundo do meu cu, ficou um tempo parado para que me acostumasse com o invasor. Logo eu rebolava no pau dele e foi a permissão para começar a socar. O coroa socava forte e rápido, com sincronia. Eu gemia com a cara enfiada no travesseiro e pedia mais e mais pica. O suor escorria do peitoral do ursão e molhava minhas costas. Tio Otávio me pegou no colo e continuou metendo com minhas pernas enroscadas na cintura dele. O cara sabia e muito dar prazer. Meu cu pegava fogo e apertava cada vez mais o pau dele. Pedi a ele que ficássemos de frango assado. Ele me deitou na cama e eu sumi debaixo do grandão. Continuou metendo cada vez mais fundo e eu já gritava de tanto prazer. Foi então que um urro grave e longo tomou conta do quarto. O tiozão tinha gozado me inundando de porra. Senti pelo menos seis jatos sendo disparados dentro de mim.
Otávio: Que gozada maravilhosa!! Que foda maravilhosa!! Você é demais garoto!! Você gozou??
Ele perguntou isso pegando no meu iniciando uma punheta, deixei ele e falei.
Igor: Quero gozar no seu cu tiozão!! Socar minha porra lá dentro!!
O ursão arregalou os olhos e sorriu. Ele apertou meu pau e espalhou a babinha que escorria pela cabeça. Senti um arrepio. Levante e o fiz deitar levei minha cintura até a altura da cabeça dele e ofereci meu pau para ele chupar. Tio Otávio começou lambendo a cabeça e me fazendo urrar de tesão, depois foi lambendo o corpo do pau e aos poucos engolindo cada centímetro. Meu pau ia até a garganta dele e fazia ele engasgar. Quando já estava acostumado comecei a fuder a boca dele deixando-o todo babado. O tiozão estava curtindo, pau duríssimo outra vez. Ora ele chupava meu, ora minhas bolas. Meu cu reagia a cada carinho que meu pau recebia. Tirei o pau da bola dele e pedi que ficasse de bruços. Tocar aquelas nadegas enormes, duras e peludas me fazia queimar. Ao abrir as nadegas, vi um cuzinho clarinho, peludo e fechadinho. Cuspi um pouco de saliva e espalhei com o dedão. Tio Otávio se contorcia a cada movimento meu. Cai de boca naquele cu e o fazia piscar alucinadamente no mesmo embalo dos gemidos do tiozão. O cu dele estava dando passagem para o meu dedo então já era a hora da pica. Dei mais algumas cuspidas e coloquei meu pau na boca dele de novo para ficar mais babado. Assim com tudo lubrificado encostei meu pau na entradinha e empurrei. Estar em cima daquele homem tão grande e prestes a penetrá-lo me fazia sentir um poder incrível. Aos poucos as preguinhas do Tio Otávio davam passagem ao meu pau e quando a cabecinha entrou ele urrou. Era uma sensação maravilhosa a pressão exercida pelas carnes, a força das pregas e o calor dentro dele. Quando ele se acostumou, empurrei com calma o restante até minhas bolas tocarem a bunda dele. O vai e vem foi inevitável e muito gostoso. Tio Otávio recebia o meu pau e pedia mais. E eu dava mais força e mais velocidade nas metidas. Estávamos em chamas. O tiozão se entregando para mim de um jeito tão natural e gostoso. Coloquei ele de ladinho e continuei socando. A visão das coxas grossas dele me deixava louco. Meu gozo estava próximo e queria ver a cara dele quando eu gozasse. Pedi que ficasse de frango assado e levantasse as pernas. Aquele ursão enorme todo aberto para mim era um sonho. Soquei nele tudo de vez e meti muito forte e bem rápido. As reações do rosto as minhas investidas era um sinal que estava agradando. O prazer estava estampado em nossos rostos e em nossos gemidos. Com certeza todos da cabana ouviam nossa transa. O ápice ocorreu quando o tiozão começou a gozar de novo e apertar muito o meu pau. Foi demais para mim, gozamos com segundos de diferença e muitos gritos de prazer. Estava exausto e satisfeito. Deito no peito do ursão que me abraçou e pegamos no sono.