A vida ia calma no bairro apesar dos acontecimentos recentes, apesar do retorno as aulas, a pelada no campo de futebol era de lei...
Tudo ia bem, estava jogando uma partida, meu time estava perdendo e faltava poucos minutos para meu time sair,jogávamos um sistema 10 minutos/2 gols,o que viesse primeiro,faltando uns 2 minutos para o término,eu me espantei com o que vi.
Era um garoto parado há alguns metros do gol, de boné, bermuda e camisa regata, estava montado em uma Mobillette/Monaretta.
De pronto reconheci, era o “boy Gabiru”, nunca pensei que o veria e principalmente que iria me encontrar,achava ser impossível,mas desde que se fizessem as perguntas certas,como por exemplo,onde a galera do bairro se encontra ou onde se bate uma pelada,só não acharia quem fosse burro ...
Eu não tive outro jeito e fui cumprimentá-lo:
-fala aí Gabiru!Tudo em cima?Como vão as coisas?
-Tudo firmeza boy, e você? Nunca mais apareceu lá no bairro... Esqueceu dos pobres...
-Que nada Gabiru, é que voltaram as aulas e começou a “encheção de saco”.
Enquanto a galera continuava a jogar, eu o chamei para sairmos dali e irmos a outro lugar mais sossegado para bater um papo. Montei na garupa e fomos para o anfiteatro da UFRN, nunca aparecia uma viva-alma lá, e naquele tempo a segurança era ridícula.
Ele acorrentou a motoca e atravessamos a rua e fomos para a igrejinha.
Nós entocamos ao lado da igreja, ficamos falamos algumas besteiras, conversinha fiada, mas ele não era menino, já era adolescente safo, então foi direto ao assunto:
-E aí? Quando eu vou poder encher esse “meu”rabinho gostoso de porra novamente?
-“Seu rabinho”?! Tá se achando muito hein Gabiru... Até onde sei eu não dei o documento de posse para ninguém...
Ele começou a rir e sua resposta foi escrota:
-Ei minha putinha, eu sou igual aos sem-terra: eu chego, passo a mão na terra e meto a enxada para cima...
Vou transformar seu rabinho em “terra produtiva”.
Então ele me agarrou pela cintura e começou a passar a mão na minha bunda, cheirando meu pescoço e me espremendo contra a parede, mas apesar de gostar de sacanagem, me soltei dele e disse que não era o lugar certo,naquele tempo eu freqüentava igreja,era católico e tinha respeito.
Ele ficou chateado, disse que estava na tara, mas eu disse para ele ter paciência, pois se ele esperou por um tempo, mais um dia ou dois não iria ter problema
Então saímos de lá e ele me deixou perto do campo, se despedimos e ele foi embora, não sem antes marcarmos a hora de nós encontrarmos, no domingo.
Cheguei junto da galera para continuar a jogar, mal sentei Thiago e Caio começaram a perguntar aonde eu fui, quem era ele e de onde eu conhecia o “pinta”, para os que não conhecem o termo, é usado aqui em natal, para rotular aquele indivíduo “malandro, maloqueiro, marginal”, o oposto do playboy, uma invenção “playboyniana”, termo pejorativo para descrever os que não seguiam o padrão, que não possuíam o estilo pasteurizado e padronizado da típica classe média/alta natalense ou de qualquer lugar.
Bem, voltando ao momento, começaram a me questionar sobre o meu sumiço, mas eu disse que era um amigo meu,que fazia tempo que não me via e tínhamos ido bater um papo.
Thiago disse:
-E qual o problema de conversar aqui?
-Ei Thiago, sem frescura, vocês estão parecendo minha mãe...Parece até que ele era um marginal...
Já passava um pouco mais das 17 horas, então decidi ir para casa,era fim de semana,alguns ficaram no campo,me despedi de todos e fui embora com alguns da galera,Caio foi junto e antes de entrar na rua dele,me pediu para a noite ir a sua casa,pois ficaria só,eu aceitei o convite.
Então a noite caiu, fiz o ritual habitual de qualquer um de nós, um banho, uma janta leve,fiz hora em casa e me dirigi a casa dele.
-O portão estava encostado, ele havia deixado assim propositalmente, para ninguém me escutar o chamando.
Ele estava na área, me esperando.
-Que bom que você pôde vir, entre, espero que você goste de minha casa. Era realmente bela e de bom gosto, mas também, com um pai que trabalhava em uma estatal e tinha um bom posicionamento, era o mínimo.
Fomos para seu quarto, conversamos um pouco e fomos fazer o que deveria ter sido feito naquele dia chuvoso.
Então ele me levou a seu quarto, limpo, arrumado e decorado.
A temperatura ambiente estava ótima, havia um aparelho de ar condicionado, estava frio, quase no máximo.
Nós tiramos nossas camisas e sentamos em sua cama, ele começou a me acariciar como em nosso primeiro encontro, ele então me fez sentar em seu colo,e acariciando-me,fez o meu corpo tremer,e apesar da temperatura,meu corpo estava quente,o volume do seu pau abaixo de mim,me excitava,me posicionei melhor e montei em seu colo,então ele sentindo meu corpo me perguntou:
-Você está bem?Seu corpo está tremendo, quer que desligue o ar?
-Não, não é por causa do ar, eu estou nervoso, é nossa primeira vez...
-Fique tranqüilo, eu serei carinhoso com você, vamos aproveitar que estamos a sós.
Sem perder tempo Caio tirou o short e então deitou na cama, puxou a cueca de lado e pôs seu cacete para fora,eu deitei entre suas pernas e comecei a mamá-lo, seus olhos se reviravam de prazer,eu chupava e lambia e chupava a cabeça de sua rola,suas bolas,podia sentir ó gosto do seu líquido pré-gozo,
Ele dizia com tesão:
-Isso...assim... Binho...chupa gostoso...chupa minha puta...mama na minha rola...chupa!
Não demorou e algumas chupadas a mais e senti sua porra escorrer na minha boca e sorvi todo leite dele.
Continuei mamando, não demorou muito e o amiguinho deu sinais de vida, é o melhor da adolescência, energia como uma pilha alcalina.
Não podíamos perder muito tempo com preliminares, apesar da garantia de Caio da demora de seus pais, então fomos ao que interessa.
Caio me fez deitar de bruços e veio chegando, encostando seu corpo ao meu, me acariciando, ele não era de primeira viagem,afinal já tinha tido sua própria experiência sexual,então ele tirou do móvel de cabeceira uma camisinha,como alternativa a falta de lubrificante,ele tinha pego escondido um frasco de óleo hidratante de sua mãe.
Depois de emborrachar a madeira, então começou penetração.
Devido a lubrificação, não doeu tanto, apesar do tamanho, que para mim seria como uma mandioquinha de 15-16cms, como pude constatar depois, tirando as medidas.
Ele começou a bombar forte, me fazendo gemer, quis tentar sair daquela posição incômoda para aliviar a pressão, afinal eu não tinha como sair estava encurralado entre ele e a cama, mas ele como pude ver não era inocente,enterrou sua rola em meu rabo,passou seus braços por debaixo de minhas axilas travando as mãos em minha nuca e disse:
-Prooonto...agora é só relaxar e deixar acontecer, depois de hoje esse rabinho será só meu!
-Seu? Eu não sou de ninguém Caio, só de mim mesmo e minha mãe...
-Acredite no que eu disse minha putinha, depois de hoje você será minha cadela, minha puta e minha “mulher”...
Sem perdoar, Caio voltou a bombar forte, num ritmo que só posso descrever a algo semelhante a aquelas britadeiras, ele continuou a investir com violência, reclamei que estava doendo,sua penetração estava profunda,então comecei a sentir suas bolas baterem na minha polpa.
Comecei a ficar ofegante, a gemer, sentia meu corpo quente, parecia brasa, apesar das dores do início, comecei a gostar e a rebolar meu quadril
-Isso minha “morena” gostosa... Você é uma puta safada...Vai putinha, rebola...vou encher seu rabinho de leite...isso...rebola para seu homem, rebola cadela...fresco...
Então senti seu corpo estremecer e gozar dentro de mim, então ele tirou sua rola do meu cú, desemborrachou sua rola e me levou ao banheiro e me obrigou a tomar uma ducha morna com ele.
Ele praticamente me deu um banho, ensaboou-me e ao chegar no quarto nós enxugamos.
Me vesti, mas não sem antes ele me trazer perfume e desodorante de seu irmão para eu passar,afinal não poderíamos chegar na galera usando o mesmo perfume.
Ele abriu o portão, espiou a situação, disse que em 30 minutos baixava lá na rua e me mandou sair, não sem antes dar um tapão na minha bunda e dizer:
-Você nasceu para levar ferro, você nasceu pra isso!
E realmente ele tinha razão...
Continua...