[CONTINUAÇÃO DOS EPISÓDIOS DO MEU PERFIL ANTIGO: http://www.casadoscontos.com.br/perfil/221467]
Sou o Prof. André, mas com novo perfil, pois perdi acesso sobre o antigo. Agora, com 23 anos, tenho muitas novidades para contar a vocês. Perdi contato com algumas de minhas alunas do ano passado, exceto de uma (vocês devem imaginar quem...), e ganhei novas aluninhas...
Hoje, quero contar o que lembro no segundo round com a Gabi, aquela safadinha de pele mais morena, que tem namorado mas me chupou no banheiro por causa de uma aposta com a puta da Bia... Vamos lá.
Fiquei sem ver a Gabi por umas duas semanas. Talvez ela tenha ficado envergonhada, mas ela acabou vindo pra sua segunda "aula". Dessa vez, no entanto, ela não estava muito a fim de aprender. No momento em que ela entrou na sala, ela virou pra mim e me intimou: "Foi aqui que você comeu a Lalinha, né p'sor?". Me pegou de surpresa, mas não tanto. Eu já estava acostumado com aquela geração perdida na vida (melhor pra mim!).
- Foi, Gabi. Foi aqui. Assistimos até um pornô naquela TV.
Ela ficou meio assustada com minha resposta rápida e direta. Aluno é sempre assim: quer surpreender o professor, mas quando ele está preparado, quem fica perdido é ele. Eu já tinha sacado que não ia rolar aula coisa nenhuma, então decidi me aproximar dela e alisar o braço dela.
- Aquela cena no banheiro não sai da minha cabeça, Gabizinha...
- P'sor... - ela ficou olhando pra minha mão pelo rabo de olho, dividida entre se afastar ou se aproximar. - Eu lembro todo dia daquilo...
- E gosta de lembrar?
- Gosto, p'sor...
- Você se masturba?
Ela me olha assustada, olhos arregalados e boca semiaberta, mas o olhar dela logo desce pra região das minhas pernas, enquanto umedece os lábios quase sem perceber. Aproximo-me sem pestanejar, e logo estamos com nossas bocas grudadas num beijo tímido, mas que logo se transformou. A língua dela era muito, mas muito macia, e parecia um veludo em volta da minha. Ela era toda delicada, e só consegui me relembrar da chupada dela no meu pau. Colamos nossos corpos, apertei aquela bundinha petit dela, meu pau duraço na altura da barriga dela.
Ela estava usando um top que deixava quase seu umbigo à mostra. Diferente do que ela aparentava como personalidade, já que ela parecia sempre muito medrosa. Então com certeza ela estava sentindo meu pau dentro da calça passar pela barriguinha dela. Peguei ela e a trouxe até o sofá, onde eu sentei e ela ficou no meu colo.
- Ah, Gabi... O que tu tá querendo?
- Eu quero ser sua, p'sor...
- Eu adoro ter vocês como alunas, puta que pariu...
- Eu sempre tive fetiche por professores, e você é tão gostoso...
Ela disse "gostoso" olhando com desejo pra minha boca e pro meu peito, que estava de fora porque os botões da minha camisa estavam abertos. Abocanhei aquela boquinha de novo enquanto ela abria meus botões. Quando tirei toda minha camisa, ela olhou meu corpo com misto de tesão e pesar.
- O que foi, Gabizinha?
- Nada, p'sor... Só acho que não dá...
- Por que não, minha florzinha?
- Eu tenho... Namorado...
Claro, eu tinha até me esquecido! Fiz uma expressão de surpresa que deve ter sido convincente a ela (afinal, minha surpresa era pro fato de eu ter me esquecido!), ao qual ela respondeu com enorme tristeza.
- Eu sei, eu sou uma vagabunda...
Segurei-a antes que ela saísse do meu colo. Olhei direto pros olhos dela. Eu estava pensando "Sim, você é uma vagabundazinha!", mas conversei sobre o contrário.
- Calma, Gabizinha... Eu sou um homem mais velho, mais experiente... É normal você sentir atração por homens assim...
- Mas eu não devia fazer isso aqui...
- Psiu... Gabi... - levantei o rostinho dela e cheguei perto. - O que você aprender comigo, vai poder fazer com seu namorado... E ele vai adorar coisas novas...
- Mas...
- Mas você pode parar tudo e fazemos de conta que nada aconteceu. Sua escolha.
Ela ficou me olhando. A boca dela pedia por beijos. Ela estava olhando pro meu dedo perto de sua boca, prestes a chupá-lo. Aproveitei e coloquei-o dentro da boquinha dela. Ela fechou os olhos, seu corpo deitou pra trás, como se derretesse. Cheguei perto do ouvidinho dela:
- Ele te faz se sentir assim?
- Não... Não, p'sor...
- Você quer ser minha?
- Quero, p'sor... Só sua...
Encostei no sofá, trouxe o corpo dela junto ao meu, e nos beijamos deliciosamente, roçando nossos corpos com vagar e delícia.
- Adoro você, p'sor...
- Também te adoro, Gabizinha...
- Se eu terminar com o Cadu - ela olhou pra mim, com sinceridade. - podemos fazer isso sempre?
Fiquei cheio de mim. Uma aluninha estava dizendo que terminaria com seu namorado só pra transar comigo sem culpa, sempre que quisesse. Me achei foda, super foda! Que o Cadu fosse se fuder!
- Claro, Gabizinha! E você vai poder até dormir comigo à noite...
Golpe de mestre: foi o bastante pra fazê-la se derreter perante mim. Ela estava apaixonada por mim, e eu estava apaixonado por aquela boquinha milagrosa. Mas o mais importante: "vou comê-la hoje com ela ainda comprometida, e isso será delicioso!", pensei. Sim, eu tenho fetiche por cheating, podem me julgar.
Tirei o top dela e o sutiã, revelando aqueles pequenos seios lindos. Eu disse que estava com saudade deles, e realmente estava. Chupei-os, ela gemendo, delirando. Ah, ela estava louca por mim! E nem sabia o quanto de prazer ela ainda sentiria nas minhas mãos! Aquele rostinho dela parecia de índia, assim como os cabelos longos e escuros, lisos. Seria minha Iracema pessoal... Minha virgem dos lábios de mel... Caía-lhe como uma luva. Até porque...
- P'sor... Eu sou virgem...
Ela me revelou isso como se cantasse, e foi delicioso escutar. Ora, o Cadu era um grande frouxo, ou ela nunca quis perder a virgindade pra esse cara. Mas comigo era diferente...
- Você quer ser desflorada pelo seu professor?
- Sim, p'sor... Quero... Não aguento mais sonhar toda noite com seu pênis dentro da minha bucetinha...
- Fala pra mim o que você fica fazendo à noite, sua safadinha...
- Eu fico pelada na minha cama, lembrando do dia no banheiro, brincando com minha buceta, enquanto chamo pelo seu nome, p'sor...
Abocanhei aquele pescocinho longo e lindo, beijando e lambendo, dando mordidinhas... Ela parou de falar, gemendo muito alto e remexendo os quadris no meu colo.
- Ai, p'sor... Sabe que eu e o meu namorado tava se pegando outro dia... E fui pegar no pinto dele porque lembrei do p'sor... Ele achou que fui muito abusada e me chamou de puta...
- Nossa, esse cara é um trouxa. Não se fala isso pra uma mulher... A não ser na cama, rsrs
Ela riu enquanto eu continuava a me deliciar com seu pescocinho e seu ombro nu. Fiz ela tirar a calça jeans dela na minha frente, ficando só de meias e de calcinha. Ficou de joelhos na minha frente, pronta para me servir. Ela mesma tirou meu cinto e abaixou minhas calças, tirou meus tênis, minhas meias, minhas calças. Fez tudo pra mim, com uma alegria enorme nos olhos. Chegou perto da minha cueca, cheirou-a com os olhos cerrados, gemi baixinho sentindo aquele contato e aquela respiração. Abaixou minha cueca, segurou meu pinto e começou a me bater uma punheta.
- Ah, Gabizinha... Que mãos perfeitinhas...
- Que pinto gostoso, p'sor... Nossa...
Ela olhava meu pau com enorme admiração. Mais por ela ser essa inocência toda, porque meu pau é totalmente médio, nada assombroso. Ela quis cheirar minhas bolas, e ela adorou fazer isso. Eu disse pra ela repetir quantas vezes quisesse, e ela ficou quase um minuto só fungando no meu saco!
- Uau, nunca uma mulher fez isso, Gabi!
- Deviam, é delicioso fazer isso...
Meu pau estava duraço. Ela deu beijinhos por ele todo e começou a chupar meu pau. Só relaxei, abri bem as pernas e fechei os olhos. Paraíso, aquilo era o paraíso.
- Que delícia... Como pode ser tão gostosa e safada, Gabizinha...?
- Tá gostando, p'sor?
- Caralho, como tô!
Só ouvia aquele som de molhado, às vezes um leve engasgo. Eu estava vendo até estrelas. Com certeza, o blowjob da Gabi era o melhor de todos. Não tinha comparação. Sem brincadeira, foi mais de meia hora só de chupada! Ela estava MESMO querendo me agradar, e eu deixei, porque estava bom demais. Teríamos todo o dia disponível, ela me assegurou que podia ficar até o escurecer. Até esse dia, esse tinha sido o melhor boquete que eu já havia recebido na vida. Ela me chupou e lambeu todo: meu saco, meu pinto, minhas coxas, minha barriga: tudo! Ela gostava de usar aquela língua delícia em tudo que podia. Eu estava já coberto de suor, e até suor a menina lambia!
- Dirty girl...
- Ahn?
- Nada, Gabizinha... Continua só, minha menina...
Ao fim dessa sessão, eu só falei pra ela que a hora tinha chegado. Fiz ela chegar perto de mim, dei um beijo gostoso pra acalmá-la. Fiz ela ficar de pé em cima de mim e aproximasse a bucetinha dela na minha cara, pra eu prepará-la bem pro grande momento. Comecei lambendo e chupando através da própria calcinha, que estava encharcada! Era a buceta mais molhada que eu já havia provado. Ela pingava, sem brincadeira! Desceu um bom bocado de suquinho na minha boca assim que chupei. Salgadinho, fresquinho, delicioso. Enquanto isso, eu batia um punheta. Quando tirei a calcinha dela e comecei o trabalho, a Gabi parecia que ia desmaiar a qualquer momento. Estava louquinha! Gemia tão alto que fiquei preocupado com os vizinhos. Por isso, fiz com que ela colocasse a calcinha na boca, e ela o fez, obediente como era.
Chupei tanto aqueles lábios grossos e aquele clitóris até não poder mais. Fiz ela gozar várias vezes, modéstia à parte. E eu também não assumo todo o mérito, ela estava com muito tesão por conta própria. Desci o corpo dela pelo meu, misturando os fluidos do nosso suor (e do suco dela) e nos beijamos. Cochichei no ouvido dela: "Coloca meu pinto na entrada dessa bucetinha deliciosa..."
Ela estava em transe. Com nossas testas coladas, olho no olho de forma intensa, ela pegou meu pau e foi encaixando, lentamente, do jeito dela. Era a primeira vez. "Confia em mim, vai ser devagarzinho e não vai doer nada... Só vai ter tesão...". Senti que tinha encaixado a pontinha da minha cabeça, e fui lentamente enfiando... Ela fechou os olhos com força, começou a soltar um gritinho e sons de choro, mas continuei com mais força e... Entrou a cabeça da pica inteira. Ela deitou sobre mim e soltou um gritinho muito alto e agudo.
- Pronto, Gabizinha... Já tá dentro... Acabou. Agora é só prazer.
- Tá ardendo, p'soooorr.... Tá ardendoooo...
- Vai parar logo, Gabi...
Segurei a bundinha dela e fui subindo e descendo meu pau, devagarzinho... Nossa, que vagina apertada, PUTA QUE A PARIU!!!! Sim, a vagina mais apertada que eu já tinha experimentado! Eu mesmo estava com dificuldade de enfiar sem fazer força. Minha primeira virgem... Meu pau estourou o cabaço de uma virgem... Aaahhhhh, obrigado Deus!!!
Não demorou nada e a expressão da Gabi tinha se transformado em expressão de prazer. A buceta dela estava encharcada de novo, o que deixou facinho pra continuar metendo. Ela já estava mexendo os quadris por conta própria.
- Ai, que gostoso, p'sor... Que delícia...
- O que tá sentindo, Gabi?
- Uma coisa gostosa... Uma coisa quente... Meu corpo tá tão quente e bom... Aaahhhhh...
Minutos depois e ela estava cavalgando minha pica. Nem parecia que há pouco tempo era virgem! Julgando pelas vezes que aquela bucetinha, já apertadíssima, apertava ainda mais, ela gozou umas duas vezes naquela posição. Eu estava doidinho pra gozar, soltar meu leite dentro dela, mas eu tinha que me controlar. Aquele corpinho dela, peitinhos tão pequenos, todo suado, brilhoso, de pele escurinha, me cavalgando.
- Eu te amo, p'sor... Te amo, p'sor...
- Você é minha?
- Sou sua...
- Minha, só minha?
- Só sua, p'sor... Só sua...
- Você vai dar um fim no seu namoro pra transar comigo, Gabizinha? Pra ser minha?
- Vou p'sor.... Eu vou ser só sua... Eu já sou só sua... Me fode... Me fode...
Eu peguei a bunda dela e meti por mim mesmo naquela buceta. Gritei conforme metia, como um animal, e ela gritava, falhando toda vez que eu estocava, lindamente!
- Vou gozar, cadela! Me diz onde vou gozar!
- Na minha boca!
- Onde, cadela???
- Na minha boca, p'sor! Na minha boca!
- Você vai engolir minha porra, cadelinha??
- Vou! Tudo! Até a última gota!
Tirei meu pau da vagina dela, deitei ela no chão de qualquer jeito, enfiei minha pica na boca dela e soltei assim que senti os lábios dela fazendo contato na minha glande!
- Aaaahhhhhh, cadeeeeelaaaaa!!!!! Puta do papai!!!!! Toma meu leite quente!!!
Meu orgasmo durou de 5 a 10 segundos, sem brincadeira. Mesmo quando tinha acabado de soltar meus jatos de porra, eu ainda estava sentindo o orgasmo.
- Porraaaaaa!!!!
- Nossa, profe... Hahaha...
Ela tinha engolido tudo e me olhava do chão sorrindo, com olhos brilhando. Ela estava achando graça me vendo todo suado, de pau meia-bomba, gritando feito um bicho. Eu estava sem ar, foi demais desvirginar uma putinha daquela! Eu deitei no chão, ao lado dela, sentindo o gelado do chão (ao menos ela estava no tapete) e dei um beijo nela. Eu fiz força e a carreguei pro banheiro, onde tomamos um rápido banho. Depois fui perceber que havia sangue na gente e um pouco no meu sofá, mas aquilo sairia fácil, pois era de couro, não de tecido.
- P'sor, ainda tenho um tempinho... Podemos dormir juntos por umas duas horinhas????
Ela me pediu cheia de fofura, ainda nua, com o corpo fresquinho e pele suave do banho... Aahhhh... Como negar? Só neguei pra ver onde ela chegaria:
- Não sei, não...
- por favoooooorrrrPlease....
Concordei, claro. Nos deitamos na minha cama de casal, onde, dias antes, eu tinha traçado a Bia deliciosamente... Aaahhhhh... Quando abracei a Gabi por trás, já duro (eu estava de cueca, ela, nua ainda), ela achou que era por causa dela, mas era por causa da minha lembrança com a Bia, a cama cheia de pétalas de rosas...
Tiramos um belo cochilo, rapidamente. Colocamos o celular pra tocar dali duas horas. Só que fomos acordados antes, por algo bem mais barulhento...
- MAS QUE MERDA É ESSA AQUI???
Acordamos assustadíssimos! Eu já fui pensar que era a mãe da Gabi, afinal, a voz era de mulher! Quase tive um ataque cardíaco ali! Quando minha visão se acertou, vi quem era que havia invadido minha casa e meu quarto: Bia!
- Caralho, Bia, como você entrou aqui, porra??? - perguntei, genuinamente assustado pra cacete.
- Eu escalei seu muro de trás, seu porra! Você devia fechar suas portas pro quintal!
- E pra que fez isso, sua louca???
- Pra pegar vocês dois! Eu sabia!
A Gabi estava encolhida no canto do meu quarto, muito assustada. Eu fui até ela e abracei.
- Olha o que você está fazendo com a menina, sua demente! - eu falei.
- Você comeu essa menina, seu demente!
- Ela estava de acordo! Você está assustando ela! Vai pra sala, vai! Ou melhor, saia da porra da minha casa!
- Não mesmo! Tirei fotos de vocês dois nessa cama! Se eu sair sem conversar, todo mundo vai ver!
Gabi tremeu muito nos meus braços e ficou gelada. Falei no ouvido dela que tudo ficaria bem. Falei pra Bia ficar na sala. Ela foi.
- Gabi... Fica tranquila... Sei como conversar com a Bia. E outra, ela é sua amiga, ela não vai vazar as fotos. Ok?
Ela fez que sim com a cabeça, descrente, mas um mínimo mais tranquila. O bastante pra não morrer do coração. Falei pra ela ir tomar um banho quente pra relaxar e ela foi. Fui conversar com Bia.
- Bia, que merda é essa? Invade minha casa e ainda me suborna?
Ela veio na minha direção, me mostrando o celular com várias fotos que tirou no nosso quarto, nós dois dormindo, nus, de conchinha. Merda de hora que deixei a casa aberta!
- Você é um safado! Era pra você comer só eu!
- Não aprendeu português, não? Tá errado isso!
- Seu corno! Aprender português como, se esse professor só serve pra comer as alunas?
- E você gosta, sua safada!
Peguei no braço dela e ela fez olhar de quem gostou da pegada. Olhou pra minha boca rapidamente, mas se conteve e escapou de mim. Peguei o celular dela, e ela não alcançou pra pegar de volta.
- Ruim ser baixinha, hein?
Consegui deletar as imagens enquanto ela tentava, em vão, pegar o celular de volta, me dando tapas beeeeem doloridos. Mas valeu a pena.
- Toma. Agora vaza, sua doida. E sei que não vai falar pra ninguém. Gabi é sua amiga e você gosta do meu pau aqui...
Peguei a mão dela e fiz ela pegar na minha cueca. Eu estava duro pela adrenalina. Ela ficou toda mole ao sentir meu pênis, então puxei ela pelo braço e lhe lasquei um beijo. Toda dama adora um vagabundo! Estávamos nos pegando loucamente instantes depois... Mas isso é pra outra história!
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