Demorou um pouquinho, mas estou de volta, onde apresento o terceiro e último de um dos três garotos que foram mais importantes na minha vida sexual,tão marcante quanto o próprio Caio,chegando até a baterem de frente.
Eu o conheci no ano de 1994, era um garoto lindo, cabelos ruivos batendo ao ombro, corpinho decente, pois desde novo fazia arte marcial,olhos belos mas o que principalmente me chamou atenção foi a tonalidade da cor de seu corpo,claro e cheio de sardas,já o havia visto no bairro mas nunca tinha tido contato formal,ele se chamava Ewerton...
Já tinha 15 anos de idade quando, devido a minha displicência nos estudos, minha mãe me “promoveu”, da segurança e da qualidade estrutural do colégio particular a confusão e desordem dos colégios estaduais, apesar de não gostar, fazer oque?
Era um bom aluno, mas a tara do sexo, principalmente ao lado de Caio, me fez gazear para vários momentos de prazer vespertino, o que ferrou no meu rendimento escolar e me fazendo literalmente “tomar” no cú, então não tive outra alternativa há não ser repetir no ensino fundamental a 6ª série.
Meus primeiros dias no colégio foi um terror: Desorganização, salas lotadas, ausência de professores, carteiras ferradas, era uma merda, parecia que eu acabara de pousar em outra dimensão oposta daquela minha confortável zona de conforto, e como não poderia ser diferente de qualquer instituição pedagógica, sempre havia aquelas figurinhas asquerosas que sempre estão lá para te sacanear, os badboys que adoram fazer bullying com você,seja roubando seu lanche,lhe ameaçando e querendo mostrar a força deles para seu bando de “súditos” puxa-sacos,para mostrar sua virilidade e poder de macho alfa dominante.
Eu já não era um moleque indefeso, já poderia sair na tapa com qualquer um, mas nós sabemos que esse tipo de gente nunca vem desacompanhado...
Na hora da divisão das turmas, fiquei feliz por saber que nós seríamos colega de classe, pois isso já iria facilitar na aproximação.
Como em toda classe de aula, sempre há aquela divisão: Há a turma do fundão, geralmente os bagunceiros, ou os que somente não querem ficar em evidência,os do “meio de campo”,onde eu me incluía,nem burros,nem gênios,mas inteligentes,e finalizando na “comissão de frente”, os aplicados, CDFs e puxa sacos, ele sentava no meio, comigo, mas logo pude constatar que ele não era tão inteligente,estava mais para “ruiva burra”...
Posso dizer que realmente não foi tão difícil nos tornarmos bons amigos de classe e extraclasse, ele gostava do meu esporte preferido, o basquete, isso nos deixou mais íntimos, lanchávamos e fazíamos tarefas juntos, além de frequentarmos nossas respectivas casas.
No colégio nós nos defendíamos do bullying dos “bárbaros” que haviam ao nosso redor, pena que ao contrário de nós, alguns não tinham chance, como alguns garotos magrelos, uns solitários, alguns um pouco delicados e outros que já eram afetados.
Uma vez testemunhei uma sacanagem que fizeram com um garoto no vestiário/banheiro masculino, onde o time de futebol estava tomando banho.
Muitos garotos tomando banho era a maior algazarra, alguns nus, pois sinceramente não tinham nada do que se envergonhar, outros de sunga, com certeza tinham mais pudor.
Eu entrara no banheiro junto com Ewerton para urinar, havia tanto os Box fechados com bojos e felizmente ainda com portas intactas quanto os de parede, estava eu sossegado quando escutei uma ordem:
-Ei!Ei!Ei! Tranca a porta do banheiro aí galado...tranca rápido porra!
Rapidamente eu entrei em pânico e pensei: Caralho...puta que pariu...agora estou fudido...Esses galados vão zoar comigo...mas estava enganado, então pude ver que não era comigo e sim com um garoto “indefeso”...
-Ei viadinho! Vem cá...É ,é com você mesmo boy...
O garoto foi em direção ao jogador que o chamara, era um prego, um nojentinho que era atacante do time de futebol, nunca soube seu nome, mas era chamado de “padeiro” pelos demais.
Era um moreno fortinho, deveria ter uns 17 anos de idade, fazia jus a sua posição,era um bom jogador,verdade seja dita. Mas apesar do corpo decente, tinha uma cara de suricato, estava pelado e todo ensaboado, quando o garoto se aproximou ele disse:
-Já tinha visto tanto macho pelado não sua vida hein? Todos então começaram a rir...
O garoto estava constrangido e com medo e respondeu com um gesto de negativo com sua cabeça, olhando para baixo, com vergonha, e o atacante continuou:
-Não? E tanta rola assim, você já viu?
Novamente então a mesma negativa do garoto.
-O negócio é o seguinte boy, eu quero que você faça uma “presença” para mim, sabe?
Eu machuquei meu braço jogando a pouco e preciso de ajuda, beleza? E então?
-Eu não sei, disse o garoto...
-Não boy, não tem esse negócio de “não sei” não, ou é sim ou não, qual vai ser? É melhor escolher direito para seu bem.
O garoto constrangido então disse: Sim, eu ajudo...
-Beleza boy... O negócio é o seguinte: Eu não consigo lavar minha “Cheia de veia” e não quero deixar ela suja e suada, então quero que você me dê uma mão, beleza?
No rosto do garoto, poder-se-ia ver seus olhos vertendo lágrimas, me deu muita pena ao ver aquela situação a qual ele passava.
-Deixe de frescura boy! Venha logo...
O garoto então constrangido pegou no cacete do atacante, e começou então a ensaboá-lo, em meio a malhação da galera...
Eles diziam: “Isso aí boy , lava direito a madeira do capitão”,”lave a minha também,o bichinho ta só o queijo”,e então a frase mais galada que tem: “ vai viadinho,lava a rola da galera,viado é para fazer isso mesmo”...
Padeiro ria da cara do garoto, se divertindo ao humilhar o menino e disse:
-Caralho frutinha! Você sabe como lavar uma rola hein... Quando crescer vai ser um profissional... Agora vamos, comece a fazer o vai e vem no meu cacete...
Isso boy...Na moral...Vai boy, mais rápido...quero ver o bichão brilhando...
Enquanto o garoto punhetava, dava para ver a expressão dos alunos, alguns estavam visualmente excitados e se masturbavam, outros estavam com cara de pena e outros olhavam com nojo o garoto,e outros se aproximaram e ordenaram que o garoto com sua mão livre os aliviassem também.
Padeiro não demorou a gozar,ele tirou a mão do garoto e se masturbou,gozando em sua mão, então ele a passou no cabelo e rosto do garoto e o fez chupar os dedos e disse:
-Agora vaza daqui boy! Isso é para você a prender a não ser viado... Vaza logo!
Ele então se dirigiu a porta, lavou a cara rapidamente em uma pia e saiu, eu e Ewerton aproveitamos que não estavam notando nossa presença e saímos.
O garoto que depois descobrimos se chamar Gabriel foi para outro banheiro do colégio e se limpou melhor e ficou um tempo escondido num Box, nós até ficamos amigos dele depois,para ficar ele ficar protegido, pois não era somente eu e Ewerton que não gostávamos daquela turma e andávamos com mais três amigos para se protegermos mutuamente.
Mas não fiquei surpreso ao descobrir dois meses depois, por meio de fofocas, conversinhas toscas, que alguns garotos testemunharam dentro da área verde do colégio (era uma mata mesmo, com árvores que passavam da altura do muro...), que viram Gabriel chupar o padeiro várias vezes no 4° horário de aula.
Não preciso dizer quem ficou com fama de fresco... Afinal na visão de uns, o “macho alfa”, não é visto como viado, usam aquela desculpa esfarrapada que viado é quem dá e não quem come...Mas na realidade não passa de conversa para boi dormir.
No próximo capítulo, o de número 7 , contarei como foi a minha primeira relação com Ewerton... Foi muito movimentada...
Fim.