A brincadeira foi sem pensar, simplesmente agi. Puxei o lençol como uma criança puxa um brinquedo da mão de outra, só pelo prazer de ver o que ia acontecer. Ele mais se assustou do que se envergonhou. Como no outro dia seu pau estava para fora, mas ele não ligou como antes. Fiquei parada e rindo, como se também tivesse achado divertido. Eu ri também, afinal, eu tinha começado.
Ele olhou para mim, para meu pijama pequeno e perguntou:
- Vamos brincar de nudismo de novo? - Riu com uma cara de quem sabia o que estava propondo.
Na mesma hora eu vi que o seu pinto deu uma mexida e foi ficando duro ao passar dos segundos. Meus mamilos endureceram com a ocasião, ele tinha dominado a brincadeira, eu gostei. Ele notou que enrijeci e tocou levemente meus peitos. Fiquei vermelha na hora, logo disse que não, que o pai dele ia perceber. Ele afirmou que não ia e segurou minha mão.
Na hora vacilei um pouco no que pensar. Ele pegou minha mão e colocou sobre seu pau já duro. Fiquei refém da situação, aquilo tudo era culpa minha, eu é quem tinha começado. Não tive outra atitude, apenas baixei e beijei seu pau. Senti aquele membro duro na minha boca. A cabeça era bem lisa, mas o pau com veias. O do pai era igualzinho. Na hora que segurei e parei um pouco de chupar, senti minha xoxota formigando, era maravilhosa aquela sensação.
Meu pijama era bem fino, folgado e leve, não estava com calcinha e nem com sutiã. Qualquer coisa era só balançar um pouco e tudo ficava à mostra. Ele percebeu isso, sua mão veio direto entre minhas pernas e seus dedos não tiveram dificuldades para afundar numa bocetinha já melada. Ele sentiu um tesão mais profundo, aquele pouquinho de gozo que sai quando o homem está com tesão foi suficiente para sentir seu gosto. Amargo como sempre é.
Depois de babar bastante sobre sua rola e suas bolas, descontrolei totalmente, puxei o short do pijama pro lado, levantei da cadeira e sentei em seu pau. Como ele estava deitado na cama com a rola para cima, foi fácil. Encaixei de frente para ele. Não acreditei no que estava fazendo. Estava cavalgando meu próprio filho. Ele havia me dito que nunca tinha transado, eu estava tirando seu cabaço.
O tesão era tanto que eu não tinha dificuldade para nada. Rebolava com muita maestria. Estava lisinha, tinha depilado na sexta. O pau dele me massageava por dentro. Era sensacional. Suas mãos seguravam minha bunda e seus dedinhos rondeavam meu cuzinho. Estava delicioso. Ficamos naquela posição por mais uns 3 minutos até que ele disse que ia gozar. Eu estava completamente extasiada, mas ainda não era hora. Ele não seguraria por mais tempo nem eu poderia deixar gozar dentro de mim. Me apressei e saí de cima dele já caindo com a boca em seu pau. Chupei com tanta delicadeza que ele gozou na minha boquinha. Todos os ml de seu gozo estavam agora descendo por minha garganta.
Ele gemia muito, mas bem baixo. Não podíamos dar bandeira sobre aquilo. Era muita coisa o que estávamos fazendo. Ele não tinha mais reação nenhuma, a não ser curtir aquela bela gozada que tinha dado em mim. Estava completamente louca de tesão. O meu cheiro estava absurdo, não conseguiria disfarçar e nem conseguia me controlar. Falei para o Artur que já estava na hora de ir. Ele confirmou com a cabeça, mas ainda não tinha reações expressivas.
Saí de seu quarto direto para o banheiro. Pedro não estava mais na sala. Lavei-me como pude, tirei todos os cheiros possíveis e fui deitar. Antes de dormir, dei tão gostoso para meu marido e gozei tanto, que ele teve que ficar na mão depois.
Não dei chance ao azar de não gozar pela segunda vez naquela noite.