Olá. Tudo bem com vocês? Sou eu de novo e caso ainda não me conheçam eu tenho alguns relatos publicados aqui - Prefiro chamar de relatos por serem histórias verídicas e não fictícias - Comentem o que acharem desta pra poder sempre está melhorando e também gosto de ler os comentários safadinhos que vocês me deixam. Se quiserem um papo mais íntimo me mandem um e-mail pro endereço paulo17potter@gmail.com que responderei o mais rápido possível. Vamos a história de hoje!
O que vou relatar pra vocês é um pouco recente, ocorreu dois meses atrás apenas. Alguns de vocês podem me chamar de filho da puta pelas minhas atitudes mais duvido (e muito) que não fariam a mesma coisa se tivessem a chance.
A dois anos atrás se mudou para a casa do lado uma outra família, os novos vizinhos tinham um casal de filhos, o mais velho tinha na época de 20 pra 21 anos, basicamente a mesma idade que eu, se chamava Felippe e logo me atraiu. Tinha um belo tipo físico, branco, olhos castanhos, sua irmã devia ter na época uns 13 anos mais isso não vem ao caso.
Meu novo vizinho logo me chamou a atenção, ficava imaginando mil coisas e fantasias que poderiam acontecer.
Pra piorar - ou melhorar - nossos quartos ficavam com a janela um de frente pro outro.
Minha mãe logo fez amizade com a mãe do Felippe, afinal nossos quintais eram separados por um muro não muito alto. Conversa vai e conversa vem a mãe do Felippe avisa que gostaria que o filho dela fizesse amizade comigo, por termos basicamente a mesma idade e também eles viam do interior de São Paulo e etc.
No mesmo dia minha mãe perguntou se eu podia levar o Felippe pro cinema já que ia com alguns amigos. Não me opus e na hora exata fui na casa do lado buscar o Felippe. Percebi que meu novo vizinho era tímido, sempre com cabeça baixa e falando baixo mais aos poucos ele foi se soltando e ficando mais extrovertido comigo e meus amigos. Felippe e eu começamos a nos dar bem e sempre que saía o chamava, ele já se dava super bem com meus amigos e até acabou ficando com uma amiga minha. Ali perdi as esperanças de rolar qualquer coisa, ele só podia ser hétero.
O tempo foi passando e o Felippe já era de casa, vivia lá jogando videogame e eu também ia na casa dele. Ficamos bem próximos e ele sempre falava comigo de mulher e etc. Por causa desses papos pra mim ele era hétero convicto! Sua família era evangélica e Felippe também frequentava a igreja e tinha todos aqueles costumes. Ele também começou a namorar, ficou noivo.
Quando comecei a trabalhar fiquei sem tempo pra curtir rolês mais queria dar uns pegas e até fazer sexo. Já tava a uns 4 meses na seca então resolvi baixar o Hornet. Meu plano era conseguir um sexo casual o mais rápido possível e pronto só que o que encontrei foi muito além.
Depois de baixar e fazer meu perfil fui ver os boys na aproximidade, e logo de cara e do lado do meu perfil o boy mais próximo estava a poucos metros de distância e era meu vizinho evangélico, todo certinho e noivo.
Fiquei completamente chocado quando vi que o Felippe estava no Hornet, ao fuçar o perfil vi que ele tava atrás de algo casual, era versátil e discreto. Na foto ele tava sem camisa e exibindo aquele delicioso tanquinho.
Daí resolvi mudar completamente o meu perfil, coloquei uma foto aleatória, mudei nome... Tudo que se pode imaginar. Iria estudar mais a fundo meu vizinho.
Mandei uma mensagem pra ele, logo que anoiteceu ele respondeu e assim começamos a conversar. Após algumas conversas pedi autorização pra acessar suas fotos privadas e ele autorizou.
Lá vi três fotos: uma dele deitado na cama com uma cueca box branca e que delícia de corpo, outra do pau dele duraço: um pau grosso e cheia de veias do jeito que gosto, em seguida outra foto do pau e de um ângulo diferente que mostra bem o tamanho que os passivinhos de sorte podem esperar.
Resolvi que aquele homem seria meu de qualquer jeito, nem que pra isso eu tivesse que apelar e usar todas as armas possíveis.
Tirei print de todas as fotos e do perfil dele também. Ele pediu pra ver minhas fotos privadas mais bloqueei ele no Hornet que não deve ter entendido nada mais na minha cabeça eu só queria as provas de que ele era gay e usava app gay pra conseguir o que eu queria.
Esperei alguns dias, precisava do dia que mais achasse adequado pra por meu plano em prática. Tudo já tava na minha cabeça.
Uma família conservadora e evangélica não aceitaria jamais que ele fosse gay e ele faria o que eu pedisse pra não mostrar as provas e acabar com a farsa que era o noivado dele além de expor ele pra família.
Quase três meses se passaram desde que tirei aqueles prints quando a família dele viajou, iriam visitar uns parentes do interior e o Fellipe ficaria pois estava chegando o aniversário da noiva dele e tals.
Eu não perderia a chance de finalmente colocar meu plano em prática.
Naquele dia conversamos, jogamos videogame, ele até perguntou se eu queria ir com ele pra festa mais fiquei, perguntei se quando ele chegasse eu poderia dormir na casa dele já que briguei com meus pais - Tudo mentira - lá comecei meu plano haha'.
Ele foi e me deixou jogando videogame, chegou um pouco depois das 23 horas.
"Lippe vamo assistir um filme?" Pergunto.
"Vamo sim, só vou tomar um banho" ele passa a mão no meu cabelo fazendo uma bagunça e vai em direção ao banheiro. Depois que ouso o barulho do chuveiro vou até a porta e olho através da fechadura, não dá pra ver muito mais o suficiente pra delirar de tesão. Sou bem mais passivo mais confesso que aquele bundinha arrebitada e branquinha me levou a loucura. Esse homem seria meu hoje! Aquele estante observando ele tomando banho foi definitivo pra tomar a decisão de seguir com o plano.
Assim que ele desligou o chuveiro voltei pra sala. Ele usava só uma samba canção quando sentou ao meu lado "Nossa que calor véi" disse.
"Lippe. Você já usou Tinder?" Perguntei como que não quer nada.
"Não uso essas coisas. Meio perda de tempo".
"Entendi. E o Hornet?" Soltei. Ele ficou tenso mais tentou disfarçar "Tá me tirando?! Acha que vou usar esses aplicativos gays?" Ele sorriu de nervosismo e também como disfarce.
"Uau. Ta bem enformado, nem sabia que héteros sabiam que o Hornet é app gay" Ele ficou sério.
"Pois é, tenho alguns amigos gays que usam".
Peguei o celular e busquei os prints.
"Né! Também tenho um amigo que usa. Olha o perfil dele!" Mostrei pra ele. Até então achava impossível alguém conseguir ficar tão vermelho, Fellipe conseguiu.
"Alguém deve ter feito um fake meu" disse e se levantou mal disfarçando o nervosismo.
"Fake? Viu a distância desse usuário? Pode me contar a verdade pois sou seu amigo. Não vou te julgar".
"Tá, as vezes uso esse app mais é porque a minha namorada não quer saber de sexo por causa da igreja e tenho minhas necessidades e num app gay é mais fácil conseguir algo casual mais olha... Nunca dei pra macho." Sabia que era mentira, no perfil dele ele especificou coisas que muitos héteros não fariam como o fato de ser versátil.
"Quer mesmo me enganar?" Ele tentou argumentar mais o interrompi: "Olha... Na verdade não tô nem aí se é gay, vi, hétero ou o que for... Vou dizer o que quero pra esse print não cair nas mãos dos seus pais ou da sua noiva. Sabe que até to pensando em divulgar na internet". "Não faz isso... Por favor... Se você fizer vai acabar com a minha vida... Somos amigos" ele tava desesperado. Mordeu a isca agora era só puxar.
"Tira a samba canção e fica pelado na minha frente" ele tava pasmo e surpreso comigo, dava pra perceber.
Ele obedeceu. Teu pau estava completamente mole.
"Bate uma aí vai... Deixa ele bem duro". "Você tá louco?!". "Louco pra divulgar esses prints" falei da forma mais ameaçadora que consegui.
Ele começou a se masturbar mais não aconteceu muito coisa.
"Só faltava você brochar justo hoje".
"Eu tô nervoso porra, to fora do clima" ao contrário dele eu tava muito no clima, completamente alucinado de tesão. Empurrei ele no sofá e coloquei aquele pau na minha boca mole mesmo. Senti ele ganhando vida - mais pro meu azar não muita - talvez eu tivesse deixado ele sem estruturas pra me comer da forma que eu esperava.
"Mano em nome da nossa amizade para com isso". Sentei em cima dele e mesmo com roupa comecei a rebolar pra ver se ele ficava com o tesão que eu sentia "Cala boca" falei e o beijei, ele até retribuiu mais isso não animou muito o que eu queria.
"Fica de quatro no sofá" falei, e ele ficou ainda mais pasmo comigo. Ele tentou dialogar mais peguei o celular e continuei o ameaçando. "Meu dedo tá coçando pra enviar isso e nem tenta dar uma de engraçado que tá tudo salvo no computador viu... Fica de Quatro vai" ele fez o que mandei e comecei a chupar seu cuzinho. Que bundinha deliciosa! Enfiei um dedo e ele retraiu um pouco mais depois deixou. "Senão tem capacidade pra me comer vai sentir um pau nesse cu". "Para com isso por favor... Eu tô te pedindo" dei um tapa forte na bunda branquela que rapidamente ficou vermelha naquele região.
Comecei a meter, de início ele tentou me empurrar, o cu era apertado o que supus que ele não era muito Passivo. De início ele urrou de dor e implorando pra mim sair mais logo percebi ele ele gemia e até arriscava uns rebolados na minha pica me levando a loucura.
"Você me paga seu filho da puta, seu lixo humano... Me paga" nem liguei pras ofensas. O tesão tava animal. Acabei gozando dentro dele, nem vi se ele ia botar minha porra pra fora, assim que terminei ele foi em busca da samba canção e vestiu.
"Ele tava com lágrimas nos olhos "Vai em bora e nunca mais olha na minha cara. Não Quero saber pra onde você vai só some daqui". "Menti que tinha brigado com meus pais". Ele tava com raiva e depois de já ter gozado até bateu o arrependimento mais já era tarde.
"Some da minha frente e apaga essa merda porque já vi seguiu o que queria".
Fui embora, ouvi que ele chorava compulsivamente mais já tava feito. Eu não era assim mais não resisti a oportunidade. A culpa era dele que podia ter me comido senão ficasse com frescura.
Alguns dias se passaram e o Fellipe não olhava na minha cara, passava reto e até atravessava a rua pra não passar próximo, me bloqueou de tudo.
Apaguei todos os prints, afinal estava arrependido de ter feito o que fiz. Por causa de um desejo perdi um amigo.
Certo dia enquanto passava na rua o Fellipe me chamou. Até estranhei mais fui e ele me cumprimentou como se nada tivesse acontecido.
"Mano vamo conversar, olha, você cometeu uma mancada mais agora percebo que se não ficasse com frescura a gente pudia ter curtido aquela oportunidade. Quando meu mudei pra cá também ficava de olho em você e tals, vamos voltar a ser o que éramos?" Aceitei e tudo parecia tá voltando ao normal. Achava que ele nunca me perdoaria mais tava enganado.
Daí chegou aquele fatídico dia de Agosto. Meus pais tiveram que fazer uma viagem urgente de última hora e por causa do trabalho e faculdade ficaria sozinho em casa, próximo das 20 da noite o Felippe aparece em casa, percebi que ele estava meio alterado, com sinais de bebedeira. Algo que nunca vi é Felippe bêbado.
"Posso passar a noite aqui?" Pergunta. Sem ver problemas autorizo, ele entra.
"Sabe... Tava me lembrando daquele dia que dei o cu pra você. Até que gostei, nunca tinha dado". Comecei a achar estranho todo aquele papo.
"E você? Gostou de me comer?". "Geralmente sou mais passivo..." Ele me interrompe "Sério? Seria um puta disperdicio se não fosse com esse bundão que você têm. Posso ver?" Fiquei sem reação e parece que ele estava gostando disso.
"Como?, O que você tá falando Lippe?" Ele ri e continua "Quero ver teu rabão. Deve ter um cuzão né? Se dando pra você fiquei todo arregaçado imagina você que já deve ter dado pra meio mundo! Mostra aí" Aquilo com seguiu me deixar assustado, será que era algum jogo psicológico? Vingança? Não sabia ao certo mas se a intenção era me apavorar ele tava conseguindo.
"Olha..." Comecei mais fui interrompido "Vamo fazer assim: eu começo a tirar a roupa, mostro o que você fez com meu cuzinho e depois é a tua vez beleza?" Antes que pudesse responder qualquer coisa ele começou a tirar a roupa. Primeiros os tênis, meias, camisa, calça e por fim cueca. Peça por peça.
Dessa vez seu pau estava meio bombado e que delícia.
Ele ficou de quatro no sofá do mesmo jeito que fez no dia que comi ele a força. Com as duas mãos abriu bem a bunda exibindo seu cu "Olha como você deixou ele. Quer meter o dedo pra ver se entra mais fácil?". "Olha Fellipe não precisa".
"Mete o dedo porra" Meio sem jeito comecei a forçar com o dedo indicador. "Dá uma lambida pra lubrificar antes. Vai chupa esse rabo seu lixo humano" Meio sem saber o que fazer segui o momento e comecei a chupar aquele cu da melhor forma que consegui e depois com o cu daquele safado bem lubrificado enfiei o dedo indicador que entrou sem problemas, arranquei alguns gemidos dele e aquilo já me dava tesão.
"Gostou de me comer aquele dia?" Meio sem jeito confirmei, ele se levantou.
"Que bom que esse cu te satisfez. Só que agora é a minha vez de te comer". Ele se sentou "Chupa esse caralho que hoje ele fica bem duro". Meio sem reação comecei a chupar da melhor forma que sabia. Em poucos segundos conforme aquele cacete ia sumindo dentro da minha boca, Fellipe urrava de prazer. "Continua seu lixo humano, sua puta... Vai chupa teu macho... Aquele dia me comeu né... Hoje é a minha vez" Ele fodia minha boca com vontade até que cuspiu na minha cara, mais continuei lhe chupando e deixando aquele pau bem babado. O cacete daquele macho já latejava de tão duro.
"Seu putinho! É isso que você queria aquele dia né? Vamo não para... Vai ahhh" Ele começou a me beijar até cuspir dentro da minha boca, engoli. "Tira a roupa" Fiz o que ele mandou. O safado me jogou no sofá e de quatro meteu a língua no meu cu e não é que sabia chupar, que delícia!
Ele enfiou um dedoe começava a doer "Não é que o safado é mais arregaçado que eu!" Depois de quatro dedos no meu cu e tentando enfiar um quinto ele parou e continuou passando a língua no meu anel com os quatro dedos lá.
Forçou um pouco seu cacete. Sem muito esforço entrou tudo de uma vez.
Eu não sabia se o safado queria vingança ou realmente gozar com outro macho. Bom, se ele queria vingança, sinto informar que tava adorando aquele cacete latejando no meu cu, se queria curtir: parabéns, conseguiu.
O safado começou a meter com tudo, e rápido me fazendo urrar de prazer.
"Safado tá gostando é... Ta gostando dessa piroca no teu cu". "Ahhh to adorando. Mete mais vai... Ahhhhhhh vai mete... Fode esse rabo" Conforme eu pedia ele continuava e nesse momento dó do meu rabo não fazia parte do seu vocabulário.
Ele continuou de frango assado, puxava meu cabelo, me beijava, cuspia em mim todo e até apertava meu pescoço. Mais tava lá firme dando e rebolando. Fazia aquele macho revirar os olhos.
"Vai fode porra. Só isso já dei pra melhores". Eu provocava e ele me fodia com mais vontade. Tinha hora que pensava que pudesse ser rasgado no meio. Ele saiu em cima de mim e continuei lhe chupando, engolia aquele pau todo, bati um pouco pra ele e assim gozou enchendo minha boca com seu sêmen.
Babei cada gota naquele pau e antes que pudesse escorrer pro chão pus na boca de novo e engoli.
"Você é muito safado. Ordinário" ele falou mais me beijou "Acho que estamos entendidos". "Acho que sim" disse ele.
Naquele dia ele dormiu em casa e fodemos muito. Acho que virei seu depósito particular de porra: gozou na cara, peito, bunda, cu, barriga. No dia seguinte ele reclamou até pra vestir a cueca de tanto que seu pau latejava e não fiquei de fora... Meu cu não aguentava mais nada. Foi uma noite ótima e até hoje embora ele mantenha aquela noivinha sem sal e virgem ele tem aqui uma distração e sem precisar do Hornet.
Bom, espero que tenham gostado e até logo com mais histórias. Beijos.
