Me chamo Marcelo, tenho 24 anos, sou um ursinho meio aloirado, olhos verdes e na altura média com 96kg, barba um pouco grande e sem falhas, rosto um pouco largo, posso dizer que sou um cara bonito, não apenas eu que digo, outras pessoas também me dizem, tanto que cheguei a ter namoradas por conta da beleza, essa estória mexeu muito comigo por conta de tais acontecimentos que vou relatar agora. Sempre fui um cara de boa, falava com todo mundo na época da escola e faculdade, sempre frequentava festas, as pessoas gostavam de mim. Sempre me dei bem com minha família também, meu amigo da época da escola e faculdade se chamava Carlos, sempre fomos melhores amigos desde pequenos, meus pais gostavam muito de Carlos, Carlinho já era parte da família, como os pais de Carlinho também tinha o mesmo afeto comigo. Eu me formei em administração de empresa em uma faculdade privada por ser mais perto de minha casa e também do trabalho, meus pais me ajudavam a pagar a faculdade sem problemas, mas não era porque eles podiam pagar ou me ajudar a pagar que me colocavam na mordomia, queriam responsabilidade da minha parte também. Carlos cursou faculdade de engenharia civil, mas em uma universidade pública, a mesma não fica perto de minha casa, por tais motivos que citei acima explicam porque não pude ir para mesma faculdade que Carlos, Carlos no primeiro período da faculdade não trabalha, isso que facilitava o seu aprendizado e horário na faculdade, por mais que estivéssemos longe por conta da faculdade e horários sempre que podíamos estavam em festas da faculdade que eu cursava ou eu na que ele cursava, finais de semana saiamos juntos, mas vamos para onde estamos atualmente. Carlos e eu estávamos atualmente trabalhando, áreas diferentes, obviamente, mas sempre tirávamos nossas ferias juntos para poder fazer viagens em família, a minha e a dele, em um final de semana qualquer eu e Carlos estávamos em uma festa de um amigo nosso do tempo da faculdade, no qual eu conhecia o mesmo por conta de ser um amigo de sala da faculdade em que Carlos cursava. Muitas pessoas de um lado para o outro, a festa estava bem movimentada, música até legal, ninguém ficava de lado, a festa estava acontecendo na casa de nosso amigo, era grande com piscina e área de sombra, eu não era muito de beber mas estava com uma bebida em mãos, Carlos estava com uma bebida em mãos também e estava acompanhado com uma garota que estava presente na festa, logo ele se aproxima para bater um papo comigo.
-E aí, Zé Mané, vai ficar sozinho com essa cachaça na mão? - disse rindo enquanto a garota que o acompanhava me cumprimentava com beijos no rosto e um abraço, esqueci de mencionar e detalhar como Carlos é, ele é mais alto que eu um pouco, cerca de 87kg, uma ou duas vezes por semana estava na academia, era malhado e grande, também possuía muitos pelos no corpo, eu mesmo vi no decorrer de nossa amizade, cabelo baixo, mas bem arrumado, barba ao mesmo estilo da minha, porém os tamanhos eram distintos, suas sobrancelhas davam o olhar de perigoso e safado, gosto meio quadrado, Carlos era bastante bonitos e também tinha olhos castanhos profundos, era realmente bonito e posso dizer que era quase ou um urso. Logos após de nos cumprimentarmos fomos para lados opostos, iriamos voltar juntos para casa, no caso, eu iria passar o fim de semana em sua casa já que os pais de Carlos iriam viajar e ele desde pequeno não gostava de ficar sozinho, a festava estava legal, ficava mais tarde e as pessoas fixavam mais loucas (risos), eu e Carlos não eramos de exagerar na bebida, então nunca ficávamos altos em festas, algumas meninas vieram até mim naquela festa, mas não estava afim de nenhuma, até porque a um certo tempo eu vinha me sentindo uma puta por dentro, uma vontade que me dominava a ser puta de algum macho, e eu aceitei esse meu lado com facilidade, não sabia se era gay ou bi, isso ainda não me interessava. Não tinha ficado com nenhum cara, mas começa a achar alguns muito gostosos, e claro, eu me acabava na punheta pra alguns deles. Não havia contado para ninguém esse meu lado, nem para Carlos, era algo que eu queria pra ficar e eu estava bem com aquilo, não estava afetando a mim e a ninguém, então não tinha porque de estresse. Ao final da festa, logo marcava as 20:35 em meu relógio, Carlos já estava me acompanhado na festa, a moça que o acompanhava havia ido embora a pouco tempo, mas os mesmos haviam trocado contatos, eu e Carlos estávamos conversando com amigos e colegas a respeito de trabalho e social atualmente em nossas vidas, papo de um lado para o outro, Carlos decidiu que era melhor irmos para não ficar para limpar a bagunça da festa, já restava poucas pessoas na festas, apenas os mais "íntimos", se assim posso dizer. Tinha vindo no Carro de Carlos, chegamos pela manhã na festa, mas o mesmo havia saído para ir no mercado fazer certas compras para a festa, fazendo que voltássemos a nos cumprimentamos em uma certa hora da festa, eu já estava no canto do passageiro e Carlos no banco do motorista, logo seguimos para sua casa, após chegarmos eu sai para entrar na casa e abrir a porta da garagem, digamos que nossas casa ficavam próximas, não chegava a ser um bairro nobre, mas era bem localizado, pontos de restaurantes e toda essa coisa de burguês. Após entrar na garagem com o carro, subimos para o seu quarto e fomos jogar uma partida de Fifa em seu PS4 (Playstation 4), odiava futebol, mas Carlos me acostumou tanto a jogar essa bosta que eu já nem reclamava mais, sempre levamos o jogo na esportivas e ficávamos nos xingando sempre que um marcava um gol no outro. Carlos tinha feito 2 gols em mim e já tava falando um monte de merda, mas era normal.
-Aí, Gordo Arrombado, vai perder igual semana passada. - disse rindo e me empurrando, eu também ria e retomava com xingamentos contra ele.
-Vai te foder, Marombinha! Vou ganhar ou empatar essa merda. - disse enquanto tentava distrair ele pra tentar fazer ao menos 1 gol nele, depois de alguns minutos consegui fazer 1 gol, mas logo deixamos pra lá o jogo e fomos pra sala assistir alguma coisa na Netflix, a casa de Carlos era grande, um pouco parecida com a minhas, mas de visual bem diferente, nossas casa eram de primeiro andar, a sala ficava embaixo, logo fomos para lá e pedimos uma pizza para acompanhar o filme, Carlos estava sem camisa, apenas de bermuda, eu estava com roupa ainda, mas sem sandálias. Estávamos assistindo, Carlos sempre jogava as pernas no meu colo, um aconchegava o outro, Carlos tinha dado uma mexida no seu pau, e naquele momento eu tinha olhado disfarçadamente pra ele, e logo voltei a atenção para o filme e fiquei pensando, nunca tinha olhado Carlos com outros olhos a não ser os de irmão e melhor amigo, e comecei a rir, fazendo com que Carlos ficasse incomodado, como sempre.
-Tá rindo do que, Gordo Viado? - disse começando a ficar com raiva, pois começa a corar como estivesse com vergonha, e era bem engraçado isso, que me fazia rir mais ainda.
-De nada. - comecei a rir mais ainda.
-Vai dizer não? - começou a me olhar sério e voltei a responder e rir.
-Nã... - tive uma crise de risos porque Carlos me atacou com cocegas e eu sou muito sensível a cocegas, essa sensibilidade sempre me ajudava na hora do sexo com as moças por ser um ponto fraco meu, Carlos não parava e eu já tinha caído do sofá e ele estava encima de mim, paramos porque ouvimos a campainha tocar, que era o cara da pizza, mas eu ainda estava no chão rindo.
-Levanta, Lesado, bora comer.
E assim fomos comer a pizza enquanto assistíamos o filme, logo após comer eu já tava sentindo-me mole e acabei dormindo, acordei com Carlos me chamando, já tava limpo, pois tinha tomado banho, era minha vez de ir, após pegar minhas roupas em minha bolsa e para o chuveiro, no box comecei a pensar no corpo de Carlos e fiquei tentando a ponto de ficar excitado, ainda pensei na possibilidade de me oferecer a Carlos e me perdi a rir nessa ideia. Logo depois de tomar banho fui para a cama, eu sempre dormir na mesma cama que Carlos, não tinha problema, nem mesmo agora, quando cheguei no quarto e me deitei na cama, Carlos estavam mexendo no celular, deitado do outro lado, a cama era de casal.
-Fazendo o quê? - perguntei me cobrindo, já que o ar-condicionado estava ligado.
-Porra nenhuma, tá afim de dormir agora? - disse virando pra mim com uma cara amassada.
-Tô sim, falou, até mais, Otário. - disse tanto um toque na mão dele e me virando.
-Até mais, Mané. - enquanto eu estava deitado eu quis me virar e contar como du estava me sentindo em relação a homens para ele.
-Carlinho... - disse devagar.
-Oi? - disse na mesma posição que estava quando se virou.
-Vira aí, quero te contar uma parada. - ele foi se virando ao poucos até me olhar diretamente.
-Conta aí. - disse colocando uma feição seria.
-Eu tô tipo querendo pegar uns cara agora... - eu disse meio receoso, sabia que ele não iria brigar comigo por conta disso.
-Então me pega. - disse ele rindo enquanto me olhava.
-Eu tô falando sério. - eu disse rindo e olhando em sua direção.
-E eu tô falando sério, se você estiver falando sério. - disse ele abrindo um sorriso e rindo.
-É sério? - eu perguntei começando a gargalhar da idiotice que estava acontecendo no momento, e ele apenas ficou serio e rindo me olhando.
-Em, Viado? - retomei a pergunta com um sorriso aberto e envergonhado.
Ele nada disse, apenas veio em minha direção e surrupiou os meus lábios fazendo que eu estremecesse em sua boca.
-Porra... - eu disse de olhos fechados ainda em êxtase.
-Mó bom a tua boquinha, em. - disse ele rindo e voltando a avançar em mim.
Ele logo encaixou sua boca na minha igual um molde pronto, onde so faltava encaixar no lugar certo, a cada beijo e mordida mais ele chega perto de mim, até que estava com as mãos coladas em meu corpo. Suas mãos que agora estavam em minhas costas e minha nuca afundando mais o beijo, eu já estava sem ar, Carlos estava tão perto que seus pelos grudaram em meu corpo.
-Porra, Carlinho... - disse rindo e abrindo os olhos para poder olhar ele que me fitava com uma cara safada com um sorriso leve.
-Se eu soube antes que tu tava afim de um cara tinha te pegado antes, não quero ninguém colocando a mão suja em tu não, viu? - após cessar sua fala, veio em direção a minha boca e começamos uma briga de línguas sem bocas, fazendo com eu me excitasse, nesse momento nossos corpos estavam muito colados e nós podemos sentir nossos paus se chocarem um conta o outro, ao perceber que nós dois estávamos de pau duro, Carlos forçou a roçar contra minha virilha, fazendo com que eu soltasse gemidos que eu estava segurando.
-É tão gostoso tu gemendo, Marcelinho. - disse isso enquanto rocava sua barba em meu cangote e ir em direção a minha orelhinha dar mordidinhas enquanto bufava quente sobre mim. - Geme mais pro Pai, vai? - após isso me deu um selinho de leve com uma mordida em meus lábios e foi descendo enquanto lambia meu pescoço e ao ir de encontro com minha clavícula enquanto eu gritava e gemia, ele me deixou mole muito fácil, não esperava nada dessa nova atitude dele que pra mim, até então era escondida.
-Carlinho, tu é um puto assim mesmo? - disse enquanto arfava e gemia cortado, meu pau latejava de tanto tesão que eu estava, e pra completar eu era super sensível, acho que minha cueca e meus short estavam babados a essa altura.
-Não, só contigo que eu sou assim, a parti de agora. - disse isso enquanto ia colocando as mãos em minha camisa e ia puxando ela até retirá-la de mim, logo deu-me um beijo forte. Após isso, cuidou de atacar com força meu mamilo esquerdo judiando com força do mesmo, eu não aguentava e choramingava gemendo. Ele começou a brincar mais forte e morder também, Carlinho logo cuidou de enfiar sua mão livre em minha pequena bermuda de dormir por trás, e indo em direção a minha bunda e a agarrando com força, fazendo com que eu pedisse arrego, eu estava com tanto tesão e gemendo tanto que achei que já havia gozado, e Carlinho continuava a judiar de minha pessoa. Carlos saiu de cima de mim e deitou na cama, me levando até o colo dele.
-Ursinho, meu pau tá tão duro. - disse um pouco suado e com uma cara de safado que até eu desconhecia. - Brincado comigo agora, Ursinho? - disse isso enquanto passava a sua mão por seu peitoral cabeludo rodando os pelos em seu dedo, mas o mesmo mantinha aquela cara de macho alfa. Eu estava tão extasiado que acabei deixando meus instintos me guiarem, estava perdido e não sabia o que fazer, apenas fui naturalmente atacando sua boca com vontade, beijos e mais beijos, fui mordendo seus lábios e isso o excitava, sabia porque seu baixo latejava em meu rabo.
-Você é a porra de um urso gostoso do caralho! - disse isso enquanto segurava meu rosto em suas mãos e me afundava em suas boca, ele fez mudar as posições, me fazendo voltar para baixo, começou a lamber meu abdómen e logo foi arriando minha pequena bermuda junto com a cueca que estava vestido e a jogando para algum lugar que não iriamos lembrar depois, o resultado foi como eu pensava, estava todo babado, parecia que eu tinha gozado, mas era só pré-gozo, Carlinho lambeu todo o pré-gozo e abocanhou meu pau que latejava em sua boca nesse momento, sua boca húmida e macia tinha me levado ao céu, movimentos de vai e vem faziam eu ficar mais excitado do que estava e iria gozar a qualquer momento, Carlinho começou a afundar meu pau em sua garganta e eu não aguentei, porém ainda tentei-o avisar, mas foi inútil, ele queria aquilo. Após expelir todo meu esperma em sua boca, ainda continuava de pau duro, parecia que eu queria algo mais, e com certeza iria ter. Carlinhos veio a me beijar com a boca contendo o meu esperma, foi um beijo sensual e selvagem, parecia que ele tinha mudado, me fez abrir os olhos e olhar pra ele.
-Você vai me dar essa bundinha de urso pra mim? Vai? - falou safadamente pra mim, enquanto me lambia em alguma região sensível.
-Vou. - disse totalmente com a voz falha, e ele me deu um tapa no rosto.
-Eu não ouvi, repete mais alto! - ele tinha me enchido de tesão, e eu estava gostando cada vez mais.
-Vou te dar minha bunda de urso sim!
-Isso! - após cessarmos as vozes, ele retirou suas peças de roupa e me fez o chupar todinho, eu engasgava com o seu pau e acaba por baba-lo todo, ele fodia minha foda no seu pau, me deixando mais puto ainda, após cessar a foda com minha boca, decidiu me beijar forte e lamber minha boca toda, após isso ele queria me foder.
-Você vai sentar agora, Ursinho? Eu tô doido pra te estourar! - já com o pai lubrificado por conta de minha baba ele me fez o famoso beijo grego, fodia me rabo com sua língua, eu apenas queria gritar e chamar pelo seu nome, estava com a cara enfiada no travesseiro de 4 para ele, até que era chegado o momento, ele foi enfiando aos poucos e esperando para eu poder me acostumar com o seu pau, o pau de Carlos era maior que o meu, porém o meu era mais grosso, após um certo tempo de dor eu havia relaxado e seu pau estava todo dentro de mim. Carlos começou a bomba levemente até começar a me foder rápido e forte, cada urro seu me enchia de tesão, até o momento eu estava em êxtase com o ocorrido, meu pau havia começado a babar novamente e eu estava com os braços apoiados na posição de 4, Carlos estava me esfolando e gemendo alto, estava derrotado já, fodemos intensamente por mais minutos até que estávamos a ponto de gozar, eu já havia sujado a cama com a baba do meu pau que havia caído no colchão, Carlos me pegou por meus pneus e começou a me foder mais forte até que me virou de frango assado, olhou diretamente pra mim e começou a me beijar e foder mais rápido, fez ficarmos de mãos dadas, com os gemidos contidos por nossas bocas, Carlos anuncio o seu gozo com um urro que não pode ser contido, ao gozar fez mais força com seu pau fodendo a mim. Senti meu rabo aperta seu pau, e daí acabei gozando em todo meu peitoral, Carlos caiu exausto por cima de mim.
-Ursinho, foi foda... - disse apenas isso e fechou os olhos se aninhando em meu peitoral.
De tão exaustos da foda acabamos acordando apenas no outro dia, ao acordar percebo que Carlinho já estava acordado me olhando com uma cara fofa.
-Que foi? - digo rindo para ele.
-Tava apenas te olhando, Ursinho. - disse isso e me beijou leve...
Enfim, espero que tenham gostado, foi fictícia, como perceberam, quem não queria que fosse real não é mesmo? Provavelmente postarei mais coisas futuramente e me perdoem por qualquer erro de linguagem. Até mais.