A PRIMEIRA VEZ DE LÚCIA COM DUAS ROLAS
A minha estória com Lúcia... 14° Capítulo
Como vocês todos já sabem eu trabalho numa empresa, onde sou o principal responsável pela área informática. Ali tudo o que se relaciona com o mau funcionamento ou avarias de computadores passa por minhas mãos e dos meus colaboradores.
Também já é do vosso conhecimento que desde que entrei para essa empresa tenho tido muita sorte. Pois ali trabalham muitas mulheres, e é difci encontrar entre elas qual é a mais gostosa, salvo raras exceções. E depois para completar o meu estado de sorte é que entre todas aquelas belezuras tinha de ter sempre algumas que mesmo sendo casadas seus maridos não fazerem a sua obrigações de macho, e como é evidente alguns desses maridinhos froxos só têm o que merecem... Um par de chifres.
Tudo começou com Lúcia. Não vou aqui detalhar como essa é essa mulher porque se leram todas a minhas narrativas já devem ter uma imagem mais ou menos do seu perfil. Para mim é simplesmente gostosa demais.
Lúcia já viveu comigo nesse pouco tempo em que temos essa relação ainda secreta ( não tanto assim ) a nível sexual do que em todos os anos de casada com seu marido. Marido esse que é um radical religioso, e sempre deixa para segundo ou terceiro plano a esposa gostosa com quem se casou. Mas tudo isso vocês já conhecem.
Vamos aos factos desta aventura:
Embora eu seja o responsável, comigo na empresa na secção de informática trabalham mais cinco pessoas ( homens ) . Entre eles tem um que se chama André, deve ter uns trinta e cinco anos. É casado e segundo ele fala de vez em quando sua esposa é um pouco aquilo que a gente chama fria. Que sempre que tinham relações sexuais ele ficava sempre com a sensação de que não tinha sido totalmente bom. Resumindo... Sua esposa era uma daquelas mulheres que na cama se contenta com muito pouco.
Mas um dia numa conversa, já nem lembro bem qual era o assunto o nome de Lúcia veio a lume, e ele sem saber nem sonhar da minha relação com ela me confessou que Lúcia era o tipo de mulher com quem um dia seria capaz de trair sua esposa. E foi mais longe... Até me confessou que até já chegara a sonhar estar na cama com ela.
Como sabem minha relação com Lúcia desde que fizemos aquele pacto de sangue é a seguinte: todos os meus caprichos e meus desejos, além de minhas ordens ela simplesmente faz tudo sem reclamar. Mesmo tendo de mentir em casa para poder me saciar.
Se eu quisesse que André realizasse seu sonho de a comer bastava eu clicar um dedo. Mas isso me deu uma ideia. Depois de todas as loucuras que Lúcia já tinha cometido por minha sugestão, essa era uma das que faltava. Levar com duas rolas de verdade. Transar com dois homens ao mesmo tempo.
Quando cheguei à noite em minha casa, naquela noite eu não tinha mesmo nenhum compromisso... Acreditem!!!!!!!. Comecei logo a tentar arrumar um jeito ou ter uma ideia de como iria conseguir juntar nós três: eu, Lúcia e André. Mas também a nível de imaginação eu não deixo meus créditos por mãos alheias. Depois de muito pensar cheguei a uma conclusão.
Tinha de ser Marta a nos ajudar. No dia seguinte quando cheguei na empresa, logo que me foi possível dei uma passadinha pelo escritório e falei para Marta que precisava ter uma conversa de trabalho em particular. Pedi que logo que pudesse passasse pelo meu gabinete. Lúcia apenas respondeu o tradicional bom dia, mal ela sabia que o assunto era ela mesma. Mas ja estava acostumada aos meus improvisos.
Não demorou muito, e já Marta estava batendo na minha porta. Foi rápida a nossa conversa. Minha ideia seria ela planejar um jantar de trabalho entre ela mesmo, eu, Lúcia e André. Depois durante o jantar ela arrumaria uma desculpa e teria de nos deixar apenas os três.
E assim foi. No dia combinado eu também tinha falado para André que naquela noite teríamos horas extra para tratar de assuntos da empresa. O informei que para isso iríamos jantar os quatro, para delinear uma certa estratégia no funcionamento dos computadores entre nós informáticos e as escritorárias. Ele acreditou nos meus argumentos, e nesse dia que estava marcado lá estávamos os quatro no restaurante. Mas antes eu quero esclarecer que Marta sempre soube quais eram minhas intenções, e só lamentou não puder participar nessa festa porque tinha seu marido em casa.
Durante o jantar nada de especial aconteceu, conversámos sobre muitos assuntos inclusive de trabalho. A certa altura já depois de termos terminado de jantar toca o celular de Marta, como tínhamos combinado era o seu alarme do relógio. Mas o toque foi bem audível para todos nós. Marta pediu licença porque era uma chamada de seu marido e iria atender num lugar mais reservado. Quando voltou, vinha com um certo olhar de preocupação, falou que seu marido estava passando mal e precisava dela naquele momento. Mais uma vez eu cheguei à mesma conclusão: as mulheres são mesmo safadas, e quando se trata de arrumar desculpa para uma boa transa então são de uma eficácia inacreditável.
Marta foi embora, e ficámos os três. Tenho a certeza que naquele momento já estava pensando que eu tinha planejado tudo aquilo, e que iria sobrar para ela.
Dos três apenas Lúcia estava sem carro para voltar para casa, tinha ido com Marta, e agora embora não fosse preciso estar preocupada porque eu estava com ela, sabia que alguma coisa ia rolar naquela noite. Pedimos a conta no restaurante, e quando saiamos sugeri que fossemos num bar ali bem perto. Ainda estava cedo. André tinha-me falado que sua esposa era enfermeira e por acaso naquela noite estava de plantão, só voltaria para casa no dia seguinte por volta das 16 horas.
Esqueci de mencionar que tudo isto se passou numa sexta feira à noite, no dia seguinte nenhum de nós teria de se preocupar em ir trabalhar. Tínhamos a noite toda.
Tanto eu como André estávamos com vontade de ir no tal bar. Lúcia naquela posição não tinha alternativa , e nos acompanhou. Chegando no bar eu mesmo pedi três whiskys, Lúcia nunca na sua vida tinha sentido o sabor daquele líquido em seus lábios. Mas como fui eu a pedir sabia também que não podia recusar. E bem devagar foi bebendo, mas a mistura do vinho que tinha ingerido no jantar e aquele whisky começaram a deixá-la um pouco fora do normal. Acho que jamais ela tinha tido aquela sensação de ficar um pouco alterada por efeito do álcool. Mas era assim mesmo que eu pretendia que ficasse.
Aos poucos eu fui abrindo o jogo, e comecei a falar com André sobre a vida pessoal incluindo a minha como é claro. Falei tudo o que vocês já conhecem de mim. André pelo seu lado falou que era casado, que sua esposa era enfermeira e naquela noite até estava de plantão, é só por isso tinha aceitado ir no bar connosco. Aline, sua esposa é muito ciumenta. E por qualquer motivo sem importância é capaz de arruma-lhe problemas. Eu então falei para que Lúcia ouvisse bem que se era ciumenta e devia gostar muito dele. Não respondeu a isso mas ele já me tinha falado antes como estava sua relação com ela.
" E a doutora Lúcia, não quer falar para a gente como está sua vida pessoal. A senhora já sei que é casada com um homem muito crente, e que segundo sei parece seguir também as regras da igreja, tou certo?"
Perguntei eu.
Ficou sem saber o que falar mas depois de pensar um pouco conseguiu balbucionar algumas palavras:
" É verdade Sr Engenheiro Fernando. Meu marido é realmente pastor da nossa igreja, embora eu por vezes discordar de algumas regras impostas pela religião, não me resta alternativa para poder conservar o meu casamento"
Então eu comecei a desafiar a doutora:
" Mas se não concorda com as regras, porque não as quebra? A senhora é uma mulher muito bonita e atraente, deve ter montes de homens que já lhe falaram isso. Tem sempre um momento na vida de uma pessoa que tudo se transforma. Não acha Lúcia?"
E continuei:
" A vossa religião é daquelas que um casal só faz amor uma vez por semana?"
" Sim Sr Engenheiro, só fazemos isso às sextas feiras, e não todas"
E eu então insisti:
" Poxa doutora Lúcia, uma mulher como a senhora eu acho que merecia muito mais. Vai me desculpar o termo, mas tanto eu como aqui o André achamos a senhora além de muito bonita também muito gostosa... Não acha André?"
Meu colega engoliu em seco com a minha pergunta sem saber o que falar. Mesmo assim acenando com a cabeça concordou comigo. Eu então continuei elogiando Lúcia e até que perguntei:
" A senhora se sente satisfeita fazendo amor apenas uma só vez por semana? Quase aposto que não. Nunca teve vontade de trair seu marido com outro ou outros homens?"
Ali Lúcia já sabia, mas naquele momento ficou com a certeza do que a esperava dali a poucos minutos. Então eu fui mais direto:
" Sabe doutora, eu e André sempre tivemos muita vontade de comer a senhora, e está noite acho que vamos realizar esse sonho. A senhora não quer também?"
Enquanto proferia estas últimas palavras já minha mão percorria sua coxa por debaixo da mesa deixando Lúcia um pouco sem jeito por não estar sozinha comigo, mas também na companhia de André.
No fundo Lúcia sentia alguma excitação com o que estava acontecendo, embora tentasse esconder de André o que existe entre nós eu pude ver em seus olhos quase um pedido para a tirar dali, e levá-la para um lugar mais reservado. Era minha escrava mas ninguém das pessoas que estavam naquele bar tinha conhecimento desse facto, e tentava disfarçar ser uma mulher honesta e de bem, e não a puta safada em que eu a tinha transformado.
Me dirigi em seu ouvido e perguntei se estava preparada para ser comida por duas rolas de verdade. André ainda não estava acreditando em tudo que estava vendo. Quando fiz essa pergunta a Lúcia ela sabia qual a resposta a dar, eu falei para André:
" Amigo, vamos que a doutora está pronta para satisfazer nossos sonhos. Hoje a doutora vai tirar todo o atraso de tantos anos. O mesmo André pediu a conta e pagou enquanto eu e Lúcia já o esperávamos na porta do bar. O destino mais uma vez seria a minha casa.
André parecia com algum receio, não esperava que a conclusão daquele jantar fosse em minha casa comendo a doutora Lúcia e me perguntou como eu tinha conseguido fazer ela aceitar tudo aquilo. Ao que eu respondi que era uma questão de saber seduzir uma mulher, e que Lúcia tinha entendido isso muito bem.
Lúcia depois que saímos do bar mostrava estar só um pouquinho alterada, efeito da pouca bebida que ingeriu, principalmente aquele whisky. Não estava acostumada a beber. Chegando em minha casa eu mandei os dois... Lúcia e André ficarem a vontade enquanto fui preparar mais uma bebidinha para nós. Lúcia dessa vez não aceitou, e eu entendi. Também não queria ela bêbada, não queria que no dia seguinte ela nao se lembrasse de tudo o que tinha acontecido. E com mais um whisky o mais provável é que ela ficasse num estado de embriaguez que no dia seguinte teria esquecido tudo. Não era esse o meu desejo.
Lúcia sentada no sofá olhava para nós é não sabia que fazer, talvez esperando uma ordem minha. Mas em vez disso eu me sentei a seu lado e falei que não precisava ficar com vergonha. Afinal quem estava ali com ela eram apenas dois colegas seus de trabalho que a queriam fazer sentir a parte boa da vida que seu maridinho não lhe proporcionava. Mandei então ela relaxar e a puxei para mim e falei:
" Então lucia o que acha de tirarmos essa vergonha agora?"
E a beijei! Durante o beijo fui puxando ela para cima de mim. Num instsnte já Lúcia estava sentada no meu colo. Como estava usando uma saia, eu dei uma subida, deixando aparecer aquela calcinha preta que eu tanto gosto de ver nela. Continuei beijando ela, sentada no meu colo já podia sentir meu pau duro. Com uma rápida olhada , pude ver André olhando para nós, ajeitando a calça como se arrumasse espaço para seu pau crescer.
Pouco depois eu interrompi o beijo e sem a tirar de cima mim, olhei para André e falei:
" André você já não é moleque, Lúcia confia em nós! Relaxa e se tiver afim deixa rolar! Mas não imagina o que vai perder"
Lúcia estava tensa... seguiram- se uns segundos de silêncio ate que o André falou:
" Vocês têm certeza . Doutora a senhora quer mesmo? Confesso que vontade não me falta"
Nesse momento, tirei Lúcia de cima de mim a levei até ele. Ele estava sentado, chegando perto virei Lúcia de costas para André e voltei a beijá-la. Aos poucos fui-a empurrando para trás para que sentasse no colo do meu amigo. Assim que sentou logo ele afastou seu cabelo e começou a beijar seu pescoço. Comecei a despir-me e fiquei só de cueca na frente dela. Mas nesse momento já as mão de André acariciavam seus seios e Lúcia já não controlava mais tanto tesão que sentia.
Segurei sua mão e levei até meu pau que estava duro como rocha. A safada sabe que eu adoro suas mãos no meu pau começando logo a me punhetear, e eu perguntei:
" Tá com vontade de chupar? Pode chupar querida"
Se inclinou para frente e quando pôs a boca André aproveitou para tirar a camisa. Vendo aquilo, eu tirei Lúcia de cima de mim e a fiz ajoelhar no chão para continuar me chupando. Aproveitando a deixa, André levantou e começou a tirar a sua restante roupa ficando só de cueca.
Quando vi que ele tinha tirado tudo, o chamei para perto. Lúcia como que adivinhando o obvio ao ver André ali parado mesmo ao lado, continuou me chupando e com a outra mão baixou a cueca do meu amigo
O pau dele estava muito duro, era menor que o meu, mas acho que para Lúcia devia ser bem gostoso. Começou punhetando André, aí eu tirei o meu e falei:
" Vai lá! "
A putinha ainda pensou duas vezes mas começou a chupar o pau do meu amigo com muita vontade. André segurava seu cabelo, eu me posicionei por trás dela e comecei a beijar suas costas. Lúcia estava agora totalmente excitada. Parecia querer muito sentir-nos aos dois dentro dela. Mas tinha um lugar melhor para a gente comer aquela mulher gostosa. O meu quarto e na minha cama. Sugeri que fossemos logo.
E assim em poucos segundos já estávamos os três no meu lugar preferido. Me deitei na cama e pedi que ela deitasse em mim. Quando se dirigia para mim, fui ao seu encontro e falei para ela:
"Mas sem nada disso! "
E fui logo tirando sua blusa. Acho que nessa hora Lúcia sentiu um pouco de vergonha por estar praticamente nua principalmente na frente de André. Mas era um tipo de vergonha que logo passou.
Ela se deitou e imediatamente e eu tirei sua saia. Deitei-me a seu lado e comecei a chupar nos seus seios. Lúcia nessa hora fechou os olhos e deixou tudo acontecer. O nosso parceiro ficou em pé ao lado de nós se masturbando deliciosamente. A gente não falava mais nada, apenas os gemidos eram ouvidos. Comecei a descer até sua buceta, fui tirando sua calcinha e assim que que a deixei totalmente nua falei para André ficar à vontade que ela era toda nossa.
Ao ouvir isso, logo ele veio direto e começou a chupar seu seios. Lúcia sentia o tamanho da vontade dele pela forma com que a chupava, era intenso, com força.
André foi subindo pelo seu pescoço e começou a passar a língua na orelha de Lúcia. Depois foi fazendo o caminho de volta. Mas aí a surpreendeu com um beijo na boca! Lúcia pareceu adorar a surpresa e comentou que o beijo estava delicioso.
A partir daí, Lúcia não teve mais receios. A cada movimento, uma sensação nova e alucinante. Depois de muito tempo chupando e sendo chupada pelos nós, eu mesmo pedi que André sentasse no sofá. Quando já estávamos instalado no sofá com seu pau bem duro mandei Lúcia sentar nele e cavalgar com vontade.
Quando Lúcia sentiu o pau de André entrando na sua xaninha, parecia ser como se fosse a sua primeira transa com outro homem que não seu marido, fez-me lembrar a primeira vez que eu comi sua bucetinha. Quando entrou todo, começou a rebolar intensamente na rola de André que acariciava e chupava seus seios. Eu fiquei por alguns instantes apenas observando tudo. Minha escrava estava ficando pronta de verdade para tudo que eu deseja-se fazer com ela. Não sei se fosse minha mulher eu aceitaria entregar ela assim para outro homem. Mas não era eu que tinha de me preocupar com os chifres que ela estava pondo no fanático religioso marido.
Depois de vários minutos naquela posição, eu falei que também queria. Ela parou e saiu de cima de André. Mandei-a se colocar de quatro no sofá para eu a pegar por trás. Agora era a vez André assistir. Lúcia murmurou algo como:
" Que deliciaaaaaaa "
Podia sentir eu a comendo com força e ao mesmo tempo que olhava para André ali do nosso lado, sem roupa e com o pau duro se masturbando olhando para ela. Fomos alternando posições e hora ela chupava um enquanto outro a comia, depois invertia e assim fizemos diversas posições até que eu sugeri o ponto alto... Seria uma dupla penetração.
Acho que na hora Lúcia não gostou muito da idéia já que nunca tinha feito tal coisa. Já tinha levado dado seu cuzinho para mim várias vezes, mas levar com duas ao mesmo tempo nos seu buracos a deixou um pouco assustada. Eu falei que não precisava ter medo e que até iria adorar. Perguntei para ela qual das duas rolas preferia em seu cú. Olhou as duas e decidiu que sentaria sua buceta no meu pau e deixaria o cu para André que tinha o pau um pouco menor que o meu.
Deitado na cama, Lúcia veio por cima e encaixou perfeitamente sua bucetinha no meu pau, enquanto André foi por trás e começou a meter seu cacete naquele cuzinho gostoso. Lúcia mesmo cavalgando no meu pau ainda pediu para que André fosse devagar, e ele gentilmente colocou a cabeça de sua rola na porta do seu cuzinho e ficou pincelando até colocar toda ela lá dentro. Como estava com muito tesão e muito relaxada ainda talvez pelo que tinha bebido durante o jantar, não foi muito difícil ele colocar todo o seu pau dentro dela. Começamos uma putaria sem fim. Lúcia nem parecia a minha escrava submissa sempre esperando minhas ordens, naquele momento estava sendo uma verdadeira puta.
Rebolava no nossos paus e nós a chamávamos de putinha, vadia, safada, e o tanto que ela era gostosa e sem vergonha por estar dando para dois ao mesmo tempo. A cada palavra ela ficava com ainda mais tesão e pedia para que nós me fodessemos sem dó, mais forte e mais rápido. Com todo aquele tesão atendemos seu pedido sem pensar duas vezes. A cada bombada na sua bucetinha e no seu cuzinho, podiamos sentir que seu gozo estava para chegar, cada vez mais perto e mais intenso. Gozou soltando gemidos e gritos de prazer como jamais eu ouvira de sua boca.
Então eu a segurei para que os dois a continuassemos comendo. Comemos a safada por mais alguns minutos, até que sentiu o jato quente de porra dentro dos seus dois buraquinhos e os paus latejando dentro deles.
Depois disso fomos tomar um banho para de seguida descansarmos um pouco. Foram apenas uns 20 minutos e já estávamos outra vez transando. Ficámos mais cerca de uma hora transando até que eu falei que não agüentava mais e que iria gozar. Foi mesmo Lúcia que pediu a André gozasse também junto com a gente. Ela estava deitada de frango assado eu metendo rola na sua buceta.
André veio do seu lado e pediu que ela o chupasse. Começou a chupar, mas falou que não era para ele gozar na sua boca. Aí eu falei:
" André goza sim na boca dessa safada, ela vai beber todo o nosso leite "
Claro que ela sabia que aquilo era uma ordem minha e não tinha como recusar. Quando estava prestes a gozar saí de dentro dela. Tanto eu como André colocamos nossos cacetes sobre seu rosto. Mandei ela abrir bem a boca porque era para engolir tudo e limpar nossos paus bem limpos com sua boca.
Não dava mais para aguentar, os dois começamos a nos masturbar intensamente. Depois de um minuto anunciei que iria gozar, aumentei o ritmo e comecei chamá-la de puta e para ela aproveitar bem. Logo em seguida André começou tambem a gozar. Direcionamos para sua boca totalmente aberta onde despejamos toda aquela porra que mesmo não querendo, Lúcia foi obrigada a beber. Depois com sua boca e língua deixou nossos cacetes totalmente limpos
Quando terminamos estávamos ambos exaustos. Lúcia continuou por uns dez minutos ali, deitada, nua, completamente realizada sexualmente.
Estávamos já para lá das 4 da madrugada, eu precisava levar Lúcia em casa antes que o corno do marido acordasse e desse por sua falta. Mas quando lhe falei que precisava ir ela falou que não tinha problema. Seu marido tinha viajado para São Paulo, e só regressaria no domingo à noite. A safada não me tinha avisado disso.
Mas quem precisava mesmo de ir era André. Esse como Lúcia ficaria comigo o resto da noite falou que chamaria um táxi e que eu não precisava levar ele em casa. Entretanto Lúcia foi tomar um banho e ficámos os dois ali sozinhos quando André me perguntou:
" Cara... Como você conseguiu isso? Lá na empresa ela não dá chance para ninguém."
Eu respondi:
" André o que aconteceu aqui essa noite é absolutamente sigiloso, nem pense tocar no assunto lá na empresa ou em qualquer outro lugar. Se é que você quer um dia repetir comer a doutora Lúcia. Lá na empresa vai continuar como sempre foi... Entendeu bem?"
" Concerteza, Fernando... Pode confiar em mim. Mas posso te falar uma coisa, não vai levar a mal?"
" Pode "
A doutora Lúcia tão crente lá na empresa é mesmo muito safada e gostosa... Nossaaaaaaaa!!!"
E assim pela primeira vez Lúcia experimentou duas rolas verdadeiras dentro de si. Posso vos dizer que durante todo aquele dia eu ela transamos ainda mais vezes, e ela confessou que tinha adorado satisfazer seu dono naquela noite, mas que também tinha amado ser comida daquele jeito por dois homens gostosos. A safada ainda me pediu que se eu autorizasse queria muito repetir.
Conclusão dessa noite:
Lúcia está a cada dia que passa mais e mais submissa, e eu estou adorando isso.
Continua...
Escrito por: F. Jota
Publicado por: Lúcia & Jota
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