*Somente leia se curtir Zoo, caso não curta visite outro tipo de conto*
O relato abaixo é real ocorreu por volta de 4 anos atrás...
Morava em um lote onde tinham 2 casas, muro alto e 1 imenso São Bernardo de aparência bem dócil.
Os donos quase nunca ficavam em casa saiam muito cedo e voltavam lá pelas tantas da noite pois trabalhavam muito...
Eu sempre gostei muito de animais já no primeiro dia que havia mudado para lá me aproximei dele com certo receio mas ele demonstrou ser muito amigável, ao chegar próximo a seu canil ele ficou muito agitado como se quisesse sair, nesse momento temi pois era um animal muito grande parecia um bezerro no porte uns minutos após ficar olhando para ele correr pra lá e pra cá, levei a mão em sua cabeça; o mesmo ficou muito feliz e lambia, brincava como se fosse um cachorro bem pequenino...
Finalmente tive coragem e soltei o Rex, correu por todo o espaço que havia muito feliz, logo pensei... como vou por esse bicho no canil novamente, entrei em casa e peguei um pedaço de pão e o chamei, Rex veio todo feliz mas nesse momento ocorreu algo inusitado...
Ele deu uma lambida muito forte em minha coxa que me deixou extremamente excitado, senti um misto de nojo e um tesão infernal dentro de mim, tremia de tanto tesão. Joguei o pão dentro do canil e ele entrou logo fechei e fui para dentro de casa, tomei um banho e fiquei pensando no ocorrido, deitei e tentei dormir mas o tesão era tanto que não conseguia. Naquele dia tive o "azar" dos donos não voltarem pra casa já eram 2 da manhã eu estava desorientado de tanto tesão sem saber o que fazer, até que resolvi ir la novamente com as luzes desligadas somente com o auxílio da luz do celular cheguei lá e ele se levantou e veio alegremente me ver, só que estava com o pau vermelhão pra fora. Vi aquilo e tive uma ideia louca...
Abri o portão e de cara ele me lambeu as pernas e começou a me cheirar, quase gozei ao fazer isso. O levei para casa e fechei a porta com um misto de medo e tesão, mas naquele momento estava tão excitado que nem pensava em nada só queria ver o que ele tinha ali embaixo..
Comecei a fazer carinho em sua barriga e notei que ele nem sequer importava ou ficava bravo, resolvi descer a mão um pouco e toquei o pênis dele que logo ficou muito duro. Nesse momento arranquei minha bermuda num ato de loucura e Rex começou a me lamber, só que entre as lambidas ele desceu a língua em meu cú, perdi totalmente a noção de certo e errado fui ate o quarto e peguei um gel lubrificante passei no anus e fiquei de quatro em sua frente, Rex começou a lamber meu anus, tentava parar mas o tesão não deixava, puxei Rex para cima de mim, ele visivelmente agitado começou a movimentar o quadril tentando penetrar, levei a mão e acertei o pênis dele no meu cú o pênis dele entrou de uma só vez , começou a bombar freneticamente me segurando pela cintura passado um minuto aproximadamente senti uma TORA descomunal dentro de meu anus, começou a inchar cada vez mais e ele bombando com toda força dentro de mim... Tive um orgasmo anal, quase desmaio de tanto prazer, mas havia me esquecido de que o penis canino incha muito dentro e engata, ele virou ficou de costas para mim naquela hora nada fazia mais sentido certo e errado estava em extase ate que Rex começou a tentar puxar A TORA PARA FORA passado uns 20 minutos sentindo o rabo cheio de porra comecei a fazer força para retirar o penis, de repente ele saiu tudo de uma vez. Inundei o chão com porra misturada com sangue. Ao ver aquela JEBA não pude acreditar tinha uns 22 cm contando com o nó que era uma bola de tênis aproximadamente, meu cú ardia e pulsava de tesão, quando Rex me surpreende denovo e começa a lamber meu anus, aproveitei para me masturbar e gozar novamente.
Morei lá por 4 anos e perdi as contas de quantas vezes transei com aquele cachorro, quando eu chegava do trabalho parece que ele já sabia que teria alguém pra comer, trabalhava somente de manhã então tinha toda tarde para transar com Rex.
Minha dica é.... Nunca deixe um cachorro engatar sem saber o tamanho de sua JEBA porque senão você pode se machucar gravemente.
