ALICE

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 2000 palavras
Data: 17/10/2017 22:12:48

Conheci Alice nas redes sociais. Excelente pessoa. Séria, trabalhadora e gentil. Um doce de mulher. Ficamos amigos e passamos a conversar com certa frequência à noite.

Alice se sentia muito só, pois era separada e tinha um filho adolescente que estava namorando. Logo, o dia a dia dela era ficar na net até esperar ele voltar pra casa ou avisar que dormiria fora, geralmente na casa da namorada.

Engatamos vários papos agradáveis e enveredamos para o lado sentimental, onde perguntei dos seus amores e prazeres. Fui surpreendido com a resposta. Aquela linda menina estava sem ninguém. Seus olhos marejaram com a revelação, mas não procurei investir de imediato, visto que ela morava razoavelmente longe, lá pras bandas de São Roque, o que tornava inviável a logística: ir e voltar no mesmo dia.

Homem é mais curioso que mulher, acredite, e logo estava perguntando sobre as suas formas de prazer, tipo paqueras, ficantes ou voo solo.

Venceu a ultima, ela gostava de brincar de forma solitária, com um pequeno vibrador em forma de palhaço que ela acabou me mostrando, após alguma insistência.

Fiquei imaginando a cena, pois o filho nunca tinha percebido que o palhaço que era o criminoso, que vivia a arrancar lágrimas da pequena garota.

Pedi para ver o palhaço em ação e recebi um sonoro não, pois ela era muito reservada e a chance de se expor desta forma era nula. Fiz um acordo então, pedi para ela que deixasse o palhaço no lugar que deveria ficar e continuássemos a conversar para saber que efeito ele faria em seu rosto. E assim foi. E foi lindo. Alice colocou o palhaço entre as pernas e começou a conversar comigo sobre diversas sacanagens. O palhaço começou a agir e ela, agitada pela conversa picante e o pulsar do brinquedo, começou a ficar vermelha e suar. Logo, seus cabelos estavam encharcados e seu rosto vermelho, feito um pimentão. Em dado momento, ela não conseguiu mais olhar pra mim e teve uma série de espasmos violentos. A câmera tremeu, ela deitou sua cabeça sobre a mesa e ficou ali, inerte tendo orgasmos sucessivos. Demorou muito para se restabelecer.

Aquilo me deixou maravilhado. Gozo ao vivo, pela webcam era uma delicia.

Conversamos sobre diversas coisas quando ela se restabeleceu e sempre que podia, ela repetia essa brincadeira gostosa. Numa dessas, consegui ver seus seios pequenos e firmes. Os bicos estavam pontudos, como duas flechas de fogo, querendo rasgar o fino tecido da blusa. Ela estava quase pronta para mim.

No entanto, apesar do meu interesse em ir até a casa dela, não tinha chances, pois não poderia dormir. O filho nunca sabia se dormiria em casa ou não, o que tornava impossível ir para dormir. E ela não poderia vir pra cá, pois ele ficaria sozinho.

O jeito era esperar o momento certo e ele veio. O filho resolveu viajar para casa de uma tia e ela ficaria sozinha. Mesmo assim, não queria que nada acontecesse na sua casa e combinamos nos encontrar no Metrô Barra Funda e de lá escolhermos um lugar para pernoitar.

Fomos parar no Tatuapé, onde lanchamos no shopping e fomos para o motel que fica bem ao lado. Tivemos que esperar o momento do pernoite e aproveitamos para estreitar o papo. Alice tinha se separado há mais de cinco anos e só vivia de poucos encontros, cada vez mais esporádicos. Estava fazendo um tratamento e; por isso, estava afastada do emprego. Gostava de quermesse, shopping e cinema. Só tinha um filho, quase adulto e era muito alegre. Papo vai, papo vem, o quarto foi liberado e rumamos pra lá.

Alice gostava de vinhos e o motel tinha um mais ou menos, que pedimos. Como era doce, só beberiquei, não é meu forte. Acabei pedindo uma cerveja e dois lanches, enquanto assistíamos qualquer coisa na televisão.

Tínhamos a noite toda, a pressa não era importante. Enquanto comíamos o lanche, conversamos sobre amenidades e outras coisas. Depois de um tempo nos aconchegamos e tiramos quase toda roupa. Eu fiquei de cueca e ela com as roupas de baixo. Formava um belo conjunto lilás, contrastando com sua brancura. Alice era magra, de seios pequenos e firmes e um bumbum tentador.

Sua boca carnuda encontrou a minha num beijo quente e nossos corpos se encontraram numa onda de calor. O sutiã foi arrancado e os bicos durinhos marcaram minha pele morena. A pressão daquele corpo seminu com o meu deixou Alice tensa. Procurei seu pescoço e beijei suavemente. Senti seus pelinhos se eriçarem de forma gosta e fiquei ali mais tempo que deveria, provocando choques no corpo frágil.

Escorreguei pelo seu corpo e alcancei um peitinho rijo como rocha e saboreei como se fosse a última pera da geladeira: carnuda e doce. A mão direita segurava firme o outro seio. Ele cabia inteiro nela e estava bem protegido. Acho que tive problemas na infância, pois tenho verdadeira fome de mamar. Percebi isso pelo desespero de Alice em receber carinho demorado, ora num, ora noutro seio. Ela lançou violentamente sua cabeça para trás, buscando ar e suspirou fundo como se estivesse sendo levada para uma ilha afrodisíaca:

- Ai, seu louco!

Uma mão desceu suavemente para sua virilha em busca do seu sexo e encontrou uma mistura de suavidade com frisson. Sua xaninha fervia ao toque suave do meu dedo. Eu precisava provar o sabor. Molhei o dedo e afundei suavemente no encontro dos lábios e colhi um mel quente e saboroso. Alice estava entregue.

Dedilhei suavemente, sem tirar o seio da boca, e recebi de volta tudo que o palhaço tinha saboreado nos últimos anos. Uma forte descarga de gozo, sem anuncio, inundou dedos e calcinha. Uma contração violenta tomou conta do seu corpo e ela deixou cair uma lágrima, enquanto me agarrava fortemente, como quem teme cair do penhasco. A intensidade do gozo mostrou que a noite era uma criança.

Era preciso provar o sabor do mel direto da fonte, para tanto desci mais um pouco e fiz o encontro da língua de com a xana em flor. Comecei lambendo tudo que ela tinha expelido no primeiro gozo e lambi cada centímetro daquela planície lisinha. Que delicia. Ela estava supersensível e foi sendo explorado em cada pedacinho. Minha língua mandava naquele corpo em brasa. Explorei os lábios externos e internos, fucei na rachinha, brinquei com o sininho e saboreei o fino melzinho que descia. Eu já sabia o final, mas esperar era preciso. Aos poucos fui colocando suas pernas nos meus ombros e deixando a buceta mais exposta. Aquela posição deixava Alice cada vez mais exposta e a buceta toda escancarada. O contato do meu rosto nas suas coxas, agregada a língua macia na buceta fazia coisas incríveis com Alice. Seu corpo se retesou cada vez mais e senti duas mãos firmes forçarem minha cabeça para baixo, seguido de um grande aviso:

- Vou gozar, vou gozar!

Nem tentei levantar a cabeça. Só fiquei ali, massageando a xaninha com a língua e em pouco tempo recebi uma grande descarga de um gozo farto. Alice soluçava e gozava. Que maravilha!

Descansamos. Era hora de um refresco mais relaxante e a cerveja desceu gelada, bem gostosa. Como estava muito quente, tomei um banho leve e deitei-me ao seu lado. Os olhos dela brilhavam. Estava agradecida só pelos dedos e língua. Não imaginava ainda o que viria.

Confesso que ela tomou um susto ao ver a pica em riste, não pelo tamanho, e sim pela grossura. E isso foi comprovado quando ela desceu para punhetar primeiro e depois abocanhar. Percebi da dificuldade de colocar na boca e seu desespero em agasalhar tudo.

À medida que brincava com a pica, foi se acostumando e chupando cada vez mais gostoso. O contato dos lábios finos deixava minha pica cada vez mais dura e isso despertou nela a vontade de experimentar. Passei a camisinha pra ela e esperei ela encapar o menino.

Que satisfação ver Alice subindo e enterrando a bucetinha na pica. Devagar e com cuidado, entre gemidos e lágrimas, ela foi descendo na pica com muito cuidado.

Em dado momento, parou. Parecia que tinha travado. A xaninha toda babada tinha se complicado com a grossura. E isso fez Alice chorar mais um pouco. No entanto, entrar era questão de tempo. A xana foi se acostumando e agasalhando tudo. Vi minha pica sumir naquela delicia. Logo, toda a baba do mundo estava naquela buceta e um galope suave se iniciou.

Alice respirava fundo enquanto subia e descia. A buceta apertada deixava a pica deliciosamente pressionada. Eu estava extasiado. Aquela mulher era movida de um talento incomum e sabia agasalhar uma pica como poucas. A dificuldade inicial foi causada pelo tempo sem transar, mas agora, devidamente espetada no pau, ela se deliciava e me deixava cada vez mais feliz.

Aquela xaninha branca e lisinha fazia um verdadeiro bailado na cama, envolvia e descia com extrema maestria. Os olhos de Alice brilhavam na penumbra e a magia dominava o quarto. O vaivém aliado ao encanto fez com que ela fosse acelerando os movimentos e num rompante sem fim, anunciou:

- Que delícia, amor. Vou gozar.

Foi o tempo dela jogar a cabeça contra meu peito e gozar soluçando, como quem se livra de um pesadelo ou se liberta de uma tormenta. Senti fortes espasmos na buceta dela, como se fosse uma onda de prazer. Sua respiração estava muito acelerada e tive que esperar um tempo para ela se acalmar. Aos poucos, foi se desvencilhando do pau e deixando uma grande quantidade de líquidos da buceta alagada. Que show. Tomei um banho de gozo.

O problema é que eu não tinha gozado e ela se deitou inerte de costas pra mim. Eu acho essa posição uma encrenca, pois me aninho atrás e fico cutucando o rabinho. Sem camisinha, arma apontada para o alvo e muito tesão acumulado, resolvi ficar por ali, apertando a bunda de Alice, sem muita convicção que iria rolar.

Como não houve reclamação, posicionei na entrada do rabinho e deixei, exercendo uma leve pressão, sem previsão de algo mais profundo. Tirei um pouco da abertura e besuntei a pica com o lubrificante. A pica brilhava na noite e parecia que queria rasgar aquele cu. Alice sentiu a perigosa pressão e disse:

- Nunca fiz ai, acho que não aguento.

Eu respondi que o legal era a brincadeira, o empurra e solta, a pequena pressão, sem hora pra acabar. A noite era nossa. Acontece que a pica besuntada estava procurando toca e o cuzinho queria brincadeira. Ficamos longo tempo assim, até que a cabecinha avançou mais do que o necessário. Alice reclamou, mas não tirou. Deixou ali e pediu para não empurrar. Aproveitei a deixa e coloquei dois dedos fundos na buceta dela e dei um pequeno tranco. Ali sentiu e gostou. Só resmungou dizendo que era loucura, que iria acabar com o cuzinho dela, que ela não sentaria uma semana, que não era certo e outras coisas mais.

Entrei, tomei conto, invadi aquele cu sem pressa. Fui laceando e aprofundando. Empurrando sem voltar e logo já tinha mais da metade da vara naquele cu. Iniciei um vaivém lento, como quem está só brincando. E aos poucos enterrei toda pica naquele rabo apetitoso.

O movimento se tornou gostoso, sem pressa e vagarosamente tomei conta de toda a extensão do seu ânus.

A penetração funda, associada ao nosso estado de tesão, foi fundamental para fazer o giro e colocar Alice debaixo do meu corpo. Nesta posição, enterrei até as bolas e mexi. Alice suava, seus cabelos molhados deixavam-na mais linda.

A sequência do vaivém foi ficando mais intensa, eu tentava evitar ao máximo o gozo, mas sabia que coisa boa acaba logo e logo o saco se encheu, fazendo necessária a transferência de todo seu conteúdo pro cuzinho recém deflorado.

Gozei, melei, encharquei. Joguei tudo que podia naquele rabo e fiquei ali, ajoelhado na cama, olhando aquele corpo lindo que acabara de desfrutar.

Tomamos banho, comemos algo e dormimos.

Pela manhã, fizemos tudo de novo. Eu estava, finalmente, no país das maravilhas.

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Comentários

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Penetração lenta funda... acho que ela ia adorar.

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Realmente, em matéria de sexo, o homem é mais curioso que a mulher. Todos meus parceiros disseram que sua maior curiosidade é saber como eu era na cama. Rs. Gostei deste conto também, bem narrado como sempre e muito excitante. Publiquei há pouco um novo conto. Me visite novamente. Beijos.

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