Familia de putas e putos 24

Um conto erótico de gost46
Categoria: Homossexual
Contém 1905 palavras
Data: 18/10/2017 10:45:55

Estava tão desligado em transe, que nem notei o celular tocando. Era Neuma.

Demorei um pouco para atender, no que Neuma foi logo perguntando o porque da demora e notando meu estado ainda ofegante.

DANDO CONTINUIDADE:

Nem sei direito o que falei pra ela, só me dei conta, que ainda estava com Guima por cima de mim, sua rola amolecendo e escorrendo um rio de porra do agora esfolado, aberto e saciado cu.

Trabalhei normalmente na semana, com Guima dormindo comigo todas as noites e quando ligava pra casa, Neuma fazia uma quantidade enorme de perguntas, pois estava desconfiada da fatídica ligação.

Na terceira semana, vi que não tinha condições de ir ao Brasil, em função de muito trabalho inicial e que tentaria essa viagem, no mês seguinte.

Já estávamos eu e Guima, nos comportando como um casal, pois ficávamos o tempo todo nus, nos beijando se alisando e logicamente, fazendo sexo. Aliás, passei a gozar em todas as nossas transas, no que foi me deixando , completamente feminina nos seus braços e ele, passou também a me tratar como sua mulher e passou também a chupar minha rola (buceta), com mais frequência e dizia, que era meu pinguelo. Bem que poderia ser, em relação ao tamanho dos dois.

Já estávamos tão juntos, que as vezes ate dormia com ele atolado dentro de mim.

Saiamos a noite e ao voltar, fazíamos um 69 ate gozarmos em nossas bocas e nos beijávamos com as porras se misturando. Nós estávamos apaixonados e já sentia sua falta dentro de mim, de seu gosto na minha boca, de suas mãos grandes no meu corpo, de seus beijos molhados e amorosos.

Se fosse mulher, já estaria grávida, já que fazíamos sexo todos os dias em qualquer hora e muitas vezes, adormecia com o cu cheio de porra e acordava, socando mais porra pra dentro.

Já não precisava de mais nada para facilitar a acomodação da rola, já me comia sem KY e nem cremes, bastava o liquido da rola ou uma cusparada e já estava dentro.

Muitas vezes saiamos para uma praia mais distante e eu ia chupando sua rola. Já estava tão acostumado, que já tinha o jeitinho de acomoda-la em minha boca.

Já no segundo mês, numa quarta feira, arrumei a bagagem, para uns dias em Fortaleza, no que passamos à tarde de terça e a noite, fazendo sexo, ate a hora de seguir para o aeroporto, onde ficaria no Brasil, uma semana e voltaria na seguinte.

Cheguei a São Paulo na quinta feira e fui para uma reunião na empresa e peguei um voo à noite para casa.

Cheguei de madrugada e ao chegar, Neuma estava no aeroporto me esperando.

Chegamos em casa, fui matar a saudade de sua buceta, já que faziam 50 dias que a única coisa que experimentara, tinha sido, rola, muita rola.

Neuma chupou-me muito, me explorou o corpo todo e fizemos sexo por mais de uma hora. Ela gozou duas vezes e finalmente, dormimos.

Acordei com as crianças no quarto na maior festa. Neuma só de calcinha e camiseta, falando alegremente, que a irmã e Marcelo, viriam passar o fim de semana conosco, para matar a saudade.

Por volta das 9 horas, eu estava no banho, quando Neuma entra nua e vem banhar comigo. A sede de buceta era enorme e já mandei ver rola nela. Depois de ela dar uma gozada que quase caiu, pois estávamos em pé no box, saímos e fui pegar minha sunga, quando ela veio apressada e falou que tinha comprado uma nova que era minha cara. Pegou de dentro do armário, e notei que era minúscula, alem de esta sem o forro, pois ela tinha removido. Era fibra macia e finíssima, mais parecia uma calcinha de tão fina.

Vesti e vi que tinha ficado quase nu, e pela cor azul piscina, bem clara que de tão pequena, entrou no rego da bunda. Senti-me uma putinha... e ela olhando com um sorriso enorme. Vesti uma camiseta e desci.

Eles chegaram na maior felicidade e fomos para a área da piscina onde já estava tudo preparado.

Sandra me abraçou, me beijou e Marcelo também me abraçou e me beijou. Ficamos coversando e bebendo, quando Neuma vem e tirando a entrada de banho, vejo que ela esta com um biquíni da mesma cor da minha sunga e que realmente, ele não foi para o tamanho dela, pois era minúsculo, fio dental e notei que também estava sem forro, no que entrou totalmente na buceta. Uma deliciam fiquei logo de pau duro, Sandra aproveitou e também ficou de biquíni e deu para ver que ela combinaram de comprar na mesma loja, infantil.

Marcelo – em Fabio, essas mulheres estão umas putas...rsrsrs....olha o jeito delas... e pelo visto, tu também esta uma putinha.rsrsrsrs

Sandra – hoje estamos arrasando, olha aqui nossos biquínis...ja mostra que queremos...rsrsrs

Eu – e vão ter, pois estou faminto...rsrsrs

Sandra – olha ai mana, acho que hoje vamos aproveitar...e olha que não acredito que Fabio nesses dias todos, não tenha feito uma putaria por lá....rsrsrs

Neuma – hummmm...mana, já vi como ele está...depois vamos só conferir....rsrsrs

Sandra – só espero que não tenha sido com aquela puta de São Paulo.

Neuma – ele não é doido! rsrsrsrs.... se ele fizer isso, eu vou dar tanto minha buceta que ele só vai encontrar o resto.rsrsrs

Depois de um tempo, fui banhar e fomos todos.

Quando fui sair da piscina, Neuma veio logo atrás e não deu outra. A sunga entrou tudo no rego e foi impossível, com aquela transparência e colada no rego, não notar o olho do cu. Alem de mostrar minha rola já dura pela conversa de putaria que estávamos no banho, tinha a imagem da bunda bem a mostra e ao me virar, vi a cara de Neuma com um sorriso safado e com aquele biquíni altamente escandaloso, onde mostrava a buceta toda, mostrando que nem precisava vestir, pois já estava nua.

Antes de sentarmos nas cadeiras, ela veio me abraçar e num longo beijo, com minha rola bem na sua racha, ela me apertou pegando na minha bunda e já meteu os dedos bem no rego.

Neuma – depois você vai me contar como foram seus dias lá e vamos cuidar desse rapaz aqui atrás, pois ele mostra que trabalhou muito.

Demos uma boa risada...

Eu – mas aqui também foi bem animado...rsrsrs

Neuma – claro! Ficamos em família, mas com Sandra que ate dormiu uns dias aqui, pois Marcelo viajou e dormimos juntas. Não gosto de dormir só.

Eu – eu sei, principalmente, que você dorme melhor depois de gozar...rsrsrs

Neuma – a mana também, dorme melhor depois da gozada...rsrsrs

Sandra – o que vocês estão falando? Aposto que falam de mim e Marcelo...rsrs

Neuma – de nossas noites mana...

Ficamos assim ate tarde, quando entramos e fomos para meu quarto, onde fizemos sexo à noite toda, eu e a mulher, eu com Sandra e Marcelo com Neuma e por ultimo, elas duas e eu e Marcelo, num excelente 69.

Dormimos abraçados e nus.

Foi assim o fim de semana todo, ate quarta feira, onde segui para Ruanda, chegando a sexta e já louco de ansiedade, para encontrar Guima e cair em seus braços.

Fomos direto para o hotel e depois de um bom banho, sentei com tudo na minha joia preciosa, sentindo alargar novamente meu saudoso cu. Nem teve obstáculo, pois dei para o Marcelo e deve ser a metade, mas como vínhamos amando todos os dias, não deu tempo de desacostumar.

Gozei loucamente, depois de descansar um pouco, deitei no sofá e com a cabeça mais baixa, com a bunda apoiada no braço da poltrona e com as pernas apoiadas nos ombros de Guima, senti ate os pentelhos entrarem juntos com a base do mastro. Senti-o encostar de vez no meu estomago, senti uma dor forte, mas que depois de um tempinho parado para que acostumasse, iniciou os entra e sai daquela maravilha. Ele tirava ate a metade e enterrava novamente, e nesse vai e vem, veio junto uma onda que ainda não tinha sentido, acho que por estar com tesão de mais, pois foi tomando conta de mim e fui sentindo uma onda de choques por todo corpo, numa onda de espasmos e de completo descontrole de mim. Guima vendo meu inicio de gozada e já prevendo que seria fortíssimo, me segurou com força pelos quadris e mandou ver com tudo. Era tão forte a foda, que a poltrona foi se arrastando pelo quarto e eu num ultimo descontrole, deu-me uma tremedeira alucinante e comecei a gozar por tudo que era possível. Já não ouvia mais nada e nem sabia mais o que fazia ou raciocinava, ate que perdi a noção do que acontecia em volta. Era uma coisa descomunal, descontrolada, uma sensação nunca experimentada, sem palavras para explicar, era incrível! Sentia meu corpo dando choques de gozo interminável e a medida que Guima aumentava as estocadas, quase numa agressão física, de tão forte eram as porradas de sua pelve e pernas na minha bunda, que apaguei. Uns cincos segundos aproximadamente, tornei ainda tremendo, em espasmos violentos de um gozo interminável, apenas notei que a rola de Guima a essa altura, dava a sensação de ter o dobro do tamanho. Num ultimo movimento, enterrou ate onde cabia e segurou, enquanto despejava os primeiros jatos de porra no fundo do meu ser. Foi movimentando, agora devagar, a medida que entrava e saia, despejava mais porra, ate que segurou no fundo novamente e deu as ultimas golfadas de porra e arriou-se por cima de meu corpo, foi relaxando, diminuindo a respiração e com sua jamanta atolada, dando sinais de que ia diminuindo e saindo vagarosamente,

Depois de um tempo assim, ele tirou a bruta, ainda dura, não saiu nada de dentro, pois ao tirar, eu ainda estava com a bunda pra cima no braço da poltrona, no que apenas entrou uma corrente de ar frio, já que estava completamente aberto. O frio do ar, aliviou a ardência daquela trepada alucinante que demorou mais de trinta minutos de entra e sai.

Ele foi pra cama e arriou exausto e eu apenas me acomodei no sofá, tendo o cuidado de pegar minha cueca que estava perto e colocar na porta do cu, para esperar a avalanche de porra que com certeza, sairia do saciado cu. Estava tão relaxado e satisfeito com a gozada, que dormi ali mesmo.

Amigos, só sabe o que é gozar no cu quem já gozou, ter uma gozada como tive, não tem nada igual, não da para mensurar. INCRIVEL!!!!

Acordei e vi que Guima, aquele Deus negro ainda dormia, enorme, másculo, gostoso e amado.

Tomei banho e um rio de porra ainda escorria por minhas pernas, mesmo tendo encharcado a cueca.

Enxuguei-me e deitei ao seu lado, no que ele se virou e me abraçando na posição de conchinha, adormecemos.

Passaram-se dois meses e nós unidos e amando mais ainda. A mulher dele e os filhos voltaram do interior e mesmo assim, ele dormia comigo pelo menos nas quartas, sextas e sábados.

Eu já nem pensava mais em outra coisa se não em Guima me comendo, me fazendo de mulher.

A coisa estava tão quente entre nós, que passei a usar calcinhas, meia ¾, biquíni fio dental (nas praias mais desertas), espartilho e conjuntos de babydol ou camisolas para dormir. Eu estava apaixonado.

Aí, Neuma desconfiou.

Isso eu conto depois.

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