Precoce

Um conto erótico de Marta
Categoria: Heterossexual
Contém 906 palavras
Data: 18/10/2017 20:12:43

Olá amores, minhas histórias estão sendo contadas em uma ordem cronológica, logo, aconteceram outras coisas antes deste relato. Espero que leiam os outros para que entendam porque agi tão naturalmente desta vez, sem tabus ou cinismo. Beijos e divirtam-se.

Como disse outras vezes, Artur sempre foi um menino mais ligado ao esporte. Isso fez muito bem para ele, pois cresceu um menino muito saudável, raramente estava doente ou com alguma indisposição. Claro que várias vezes também nos trazia preocupação como no dia que ele torceu o pé jogando futebol ou quando deslocou o ombro jogando basquete. Como era de se esperar, isso sempre nos trazia muita aflição, mas justamente por seu corpo ser atlético, a recuperação era bem rápida.

Uma época ele se meteu a andar de bicicleta com os amigos. Andava para cima e para baixo fazendo trilha. Sempre chegava com um arranhado no joelho ou algo por conta das quedas que levava. Outra vez chegou com a sobrancelha cortada, pois caiu com o rosto em uma pedra. Foi um tormento. Nunca sabíamos como ele chegaria da próxima vez.

Um sábado à tarde estávamos em casa, quando recebemos uma ligação do corpo de bombeiros dizendo que nosso filho estava no Hospital São Paulo, tinha sofrido um acidente e estava sendo atendido. Ficamos desesperados, não sabíamos o que tinha acontecido com nosso garoto. Rapidamente pegamos nossas coisas e corremos para lá. Chegamos rapidamente ao local que ele estava.

Logo fomos alertados que ele estava bem. Já nos tranquilizamos daí. O médico nos disse que ele tinha sofrido uma queda muito alta, no impacto tentou se segurar com os braços, mas deslocou os dois cotovelos e um joelho. Já havia feito outros exames, mas viram que ele estava bem, era só aquilo mesmo. Dali para frente era repouso e esperar melhorar. Estava deitado numa maca com os braços e uma perna enfaixados. Sorria como se estivesse numa reunião de amigos. Descobrimos depois que era por conta dos anestésicos, achamos muito engraçado.

Artur tinha sido liberado e foi para casa. Lá que descobrimos as maiores dificuldades: Ele só podia andar de cadeira de rodas ou carregado. Nossa casa não tinha estrutura para a cadeira, precisou ser carregado pelo Pedro. Durante o primeiro dia ele ficou basicamente na cama. Não levantava para mais nada, mas no outro dia ele precisava ir ao banheiro e Pedro o ajudou. O final de semana todo foi assim.

Quando foi segunda feira, eu pedi dispensa do serviço por não poder deixar o Artur só ainda. Fiquei acompanhando ele dando comida e bebidas para ele se alimentar. Numa dessas ele pediu para ir ao banheiro. Dei um jeito, mas consegui leva-lo até o vaso. Quando foi na hora de fazer eu ia saindo quando ele disse:

- Err... mãe? Eu não consigo pegar meu...

- Oi? Então como estava fazendo? - Eu perguntei curiosa.

- Ah, o papai que me ajudou.

Voltei para ele e abaixei sua bermuda, seu pinto estava lá à mostra, de novo, para mim. Peguei nele e puxei a pele para expor a cabeça, ele mijou e depois eu balancei, claro, fazendo uma gracinha com a cara dele.

Ele riu, mas na hora senti uma leve tremida e seu pinto estava começando a ficar duro. Ele meio que disfarçou, mas vi que ele se excitou com aquilo. Olhei para seu rosto e vi que ele estava meio rindo, meio sério. Olhei de novo para seu pinto e ele estava completamente duro. Questionei na hora:

- Está gostando?

- Estou sim, não é todo dia que uma mão delicada me ajuda segurando desse jeito.

- E como meu bebê está fazendo para bater umazinha, que eu sei que era todo dia?

Ele riu e disse que não estava, estava para ficar louco, 3 dias sem gozar. Resolvi ajuda-lo na hora.

Abracei ele por trás, encostei-me em seu corpo. Coloquei minha boca em sua nuca e respirei fundo. Naquela hora, ele deu uma tremidinha de tesão, fiquei também com tesão. Passei a língua na mão e comecei a esfregar em seu pau. Comecei a punheta-lo bem devagar, de um jeito carinhoso, paciente e delicado. O seu pau já estava completamente duro, dava para notar.

Só havia feito uns 3 ou 4 movimentos, mas senti que estava um pouco seco. Baixei e enfiei a cabeça e mais uma parte de seu lindo pau em minha boca. Lambi e chupei como se fosse um doce muito delicioso. Estava achando uma maravilha. Senti sua primeira gotinha de porra tocando minha língua. Achei um tesão. Rapidamente já estava bem babado, levantei e segurei seu pau com força. Testei um pouco, escorregava que era uma beleza.

Seu pau apontava para cima, a cabeça estava roxa e brilhante. Fiz um primeiro movimento de vai e vem. Artur se inclinou para frente, depois para trás. Um grande jato de porra jorrou de seu pau. Era muita gala e bem espessa. Caiu na tampa do vaso e na água, ainda escorreu um pouco sobre minha mão.

Olhei para ele com um sorriso no rosto, nunca tinha feito aquilo com meu homem, mas consegui fazer com meu menino. Gozou em menos de 1 minuto. Lambi minha mão e limpei o restante com o papel higiênico.

Rimos da situação, mas acabou ali.

Beijei seu rosto, subi sua bermuda e o levei para a cama. Depois ainda o ajudei algumas vezes à ir ao banheiro. Não rolou o mesmo ato, mas com certeza o carinho e a vontade não faltaram.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 39 estrelas.
Incentive Marta De Almeida a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Almafer

Muito bom maravilhoso nota mil Maravilha parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

E novamente o relato me excitou...se continuar assim vou gozar de novo...bjs

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa q tesão uma mãe assim, estou excitado e agora, marcosvol14@gmail.com te espero

0 0
Foto de perfil genérica

Eu fico imaginado vc fazendo tudo isso comigo, segue meu contato ulisses_junior@yahoo.com.br

0 0
Foto de perfil de Melga38

Excelente. O clima mais suave... O título da parte anterior não devia ser "conversas II" afinal, foi um fronteira transposta. Podia ser "Ultrapassando o limite". Ou somente "iniciação". Esta parte mais amena, mais intimista, retoma o clima "família" e sem perder o clima excitante (na verdade a cumplicidade dos dois se mantém) mas tudo rola numa relação mais carinhosa e menos de provocação. Mas deixa patente a sua atitude cada vez mais liberal e libidinosa. Você é que conduz o barco..

1 0
Foto de perfil de Solepa

Melga38.

Fiquei pasmo com a excelência da tua narrativa.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito obrigado pelo ótimo entretenimento, kakakaka....

Aguardando próximos capítulos. ;)

0 0
Foto de perfil genérica

Marta, todos os seus contos são maravilhosos. Muito picantes e me deixam bem excitado. Vc escreve muito bem. Aguardo muito a continuação.

0 0
Foto de perfil genérica

Seus contos sao maravilhosos marta uma delicia me da um tesao imenso fico ate imaginando vc linda adoro bjs.

Sandro.cesario3@yahoo.com.br

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

CONTOS da Marta
Histórias diversas de Marta Almeida