Depois de retornar à casa de meus pais, após sair praticamente fugido do bairro onde morava só (como relatei no conto anterior “a desagradável sensação de ser traído¬”) eu passei a refletir o quanto era azarado nas minhas relações. Será que era um carma???Passei um tempo encucado até que desencanei. Não dava pra ficar lamentando, tinha que seguir minha vida!
O tempo passou e um dia estava no cartório quando ouço uma vozinha me chamando:
- Kadu! Quanto tempo!
Quando olhei mal acreditei no que via. Era Soraia, uma antiga namorada dos tempos de faculdade. Como estava diferente! Vou falar um pouco do meu curto relacionamento com ela.
Meus anos na universidade foram os melhores de minha vida. Curti à beça. Formei uma bandinha de rock com colegas e toda sexta à noite fazíamos showzinhos em alguma festa nos campus. Depois era só bebedeira. Nesse período namorei duas colegas. Uma delas foi Soraia. Ela ficava atrás de mim, dava muito mole, mas na época não quis pegar. Até que ficou tão escancarado e o pessoal me chamava tanto atenção que eu acabei pegando e ficamos quatro meses. Ela era muito tímida e não frequentava meus shows. O pouco que ia, ficava no canto deslocada. As colegas delas não eram de badalação e só viviam em festas literárias e palestras.
Porém, o sexo era fraco. Soraia resmungava muito e não era muito chegada na coisa. Só vivia querendo me abraçar e parecia namorinho de portão. Quando eu metia nela ela fazia uma cara de choro que me dava nos nervos. Como eu estava em outra, vivia esnobando ela. Até que ela reclamou da falta de atenção e mandei essa:
- Porra, Soraia, você é muito frígida... Você mal deixa eu pegar em seu corpo.
- Mas Kadu....tenha paciência....não sou acostumada a namorar...
- Já passaram quatro meses! Paciência foi o que mais tive. Melhor a gente terminar
Soraia baixou a cabeça, me pediu desculpas e aceitou o termino. Passamos a nos ver pouco e perdemos o contato com o fim do curso. E agora estava ela ali me interpelando.
Ela estava uma delícia! Com um corpaço! Seu corpo meio flácido estava durinho, parecia que havia se dedicado a academia diariamente, sem perder um dia de treino
- Puxa, Soraia, você mudou muito! Quase não reconheci
- É, Kadu, verdade! Sou fitness agora. Tô com tudo em cima, que tal?
E deu uma rodada. Parecia que ela só se alimentava com carne de égua! Seu corpo estava bem definido. E a bunda? Enorme!
Como estava no fim de tarde convidei pra almoçarmos juntos. Ela aceitou.
Logo de imediato vi o quanto tinha mudado. Não só o corpo. Estava bem falante, coisa que ela não era.
- Pois é, Kadu....as coisas mudam. Parei de ser aquela lesma. Eu até quase casei. Depois que nós terminamos conheci o Jorge. Ele me deu muitos toques e comecei a mudar. O problema é que ele era muito galinha. Passava o rodo na mulherada. E que rodo....ops....desculpe, Kadu, observação desnecessária, kkkkkkkkk...
É, e como mudou! Quem diria que aquela menina bobinha e mimada ficaria com esses papos. Obvio que entendi a “observação desnecessária” sobre o tal rodo....
- Mas foi com Helinho que descobri a necessidade da atividade física. Ele fazia educação física e estagiava numa academia perto de casa. Passei a frequentar o local e utilizar todos os aparelhos.
De repente, Soraia ficou com o olhar meio perdido e mandou:
- Fazíamos loucuras naquela academia. De todos os aparelhos que usava, o melhor era o dele....
Nossa, outra indireta! Ela estava mesmo diferente demais pro meu gosto!
- Ih, Kadu...desculpa esse meu papo doido...essas coisas não se conversa com homem, tô aprendendo…É que ultimamente tenho estado sozinha....
Será que ela me deu um toque? Depois de tanto tempo sem vê-la e do choque de encontra-la tão diferente do que era me dava um desconforto, mas ao mesmo tempo uma alegria em ver alguém que era tão insossa estar esbanjando história...Quando eu encontrava alguém do nosso tempo, ninguém sabia notícias dela. Eu já imaginava que ela estivesse obesa e devorando doces e mais doces pra encobrir a infelicidade de quem ficaria pra titiaE você, Kadu? Não tá namorando?
- Eu estava, mas não deu certo...
- Hum.....pena. Estamos então no mesmo barco da solidão....
- Pois é.... E quem está no meio do mar na mesma embarcação acaba se abraçando para se proteger.
- Hum......tá me cantando, rapazinho?
- Bem, entenda como quiser...
- Ok....agora tenho que ir, tenho compromissos. Legal ter te encontrado
Nos despedimos e fiquei com a sensação que ela queria deixar claro que não era a mesma, inclusive dando sinais que a vida sexual dela foi agitada depois de mim.
Com isso, coincidentemente o pessoal com o qual estudamos juntos passou a se ver com certa frequência. Retomando alguns contatos, resolvemos fazer um encontro. Marcamos um barzinho e nos encontramos. Soraia era sem dúvida o espetáculo da noite, com um vestido justíssimo que ressaltava seu corpo volumoso e bem definido. Quem não a via há tempos ficou impressionado. Algumas meninas demonstravam inveja dela estra concentrando tanta atenção. E ela era justamente quem mais falava, contando os fatores que contribuíram com essa mudança. E assim passou a contar os seus casinhos que impulsionaram a Soraia sem sal para a Soraia saúde. E tome gargalhadas. Soraia contava algumas coisas sem o mínimo pudor, deixando a noite agitada e repleta de surpresas.
Como a turma estava meio devagar, a noite foi curta. Muitos já estavam casados e não quiseram varar a madrugada. Foi então que Soraia deu a ideia de irmos num samba ali perto. Após sua ideia fiquei pensando “Pra quem nunca havia aproveitado as festas universitárias, tá até sambando já....é outra pessoa!”
Fui eu, Soraia e mais um casal. O casal parecia insinuar que retomaríamos o nosso antigo caso pelo menos aquela noite. Estávamos bem alegres da bebida. Soraia só com piadinhas que podiam ser ironia ou possibilidade sobre um possível revival.
Chegamos e o partido alto já estava a toda. Muita gente sambando ao redor do grupo. Estava realmente animado. Samba nunca foi meu forte e achei que iriamos tomas umas saideiras e sair dali. Mas Soraia não sentou em momento algum. Ela conhecia algumas pessoas e sambava o tempo todo. De repente colou dois negros nela e passaram a corteja-la. Ela só sambando.... Certo momento os caras passaram a encoxar ela e ela acabou aceitando sambar com os caras. Um na frente e outro atrás! O casal se divertia vendo ela sambar, mas eu estava ficando sem graça. Sai de casa naquele dia com a esperança de pelo menos dar um sarro e conhecer aquela Soraia moderna que não tive acesso nos tempos de faculdade. De repente os caras começaram a sarrar descaradamente! E ela sambando no meio dos caras que se acabava! Os três chamavam atenção. Ela rebolava, subia e descia e os caras acompanhando ela. Até que o samba parou e os caras se apresentaram e deram beijinhos no rosto dela. Depois de uns cinco minutos de papo, pareciam trocar telefones e só então ela voltou pra mesa. Suadíssima. Bebeu uma caipirinha e mal conseguia falar pois respirava muito forte. O casal então resolveu ir embora e eu também já estava afim. Foi quando ela me perguntou se podia dar uma carona a ela.
E assim fomos embora. Eu estava com aquela garota louca no meu carro e era agora ou nunca: tinha que ser audacioso.
- E então, Soraia? Vamos acabar a noite aqui? Você está bem cansada, mas como você é a rainha do fitness, ainda deve aguentar muita coisa hein!?
Foi então que ela olhou com malicia e falou:
- Claro que aguento! Vamos lá pra casa.
Tentei dar um beijo nela, mas ela balançou a cabeça negativamente e fez um gesto indicando para eu dar a partida. Durante o caminho ela ficou o tempo inteiro no whatsApp. Chegando na casa dela ela deu um toque:
- Eu tô morando só. Fique a vontade.
Fiz menção de agarrar ela por trás, mas ela se desvencilhava e sorria. Entramos em casa e ela pediu pra eu esperar.
- Tem cerveja na geladeira. Vou aqui no banheiro e volto já.
Peguei uma cerva e fiquei esperando. Uns 20 minutos depois ela sai do banheiro de calcinha e sutiã. Me levantei e assim que ia partir pra cima dela a campainha tocou. Estranhei. Quem seria aquele horário? Ela então respondeu
- Devem ser meus convidados
Convidados? Que papo é esse? Foi então que ela abriu a porta e adentraram os dois negros do samba! Os caras já chegaram abraçando ela e nem me olharam direito. Sem entender nada, fiquei com cara de banana. Soraia então mostrou que não valia nada. Olhou com uma cara cínica e disse.
- Vou continuar o samba no meu quarto com essas duas delicias. Se quiser se divertir, pode assistir a vontade. E se bater uma punhetinha, cuidado pra não melar meu chão. Fiz faxina hoje.
Os três gargalharam alto e foram pro quarto. Se pudesse, cavava um buraco no chão e me escondia. Nunca me senti tão ultrajado. Como esboçar reação nessa hora? Depois de um tempo passei a escutar os caras gemerem. Meu instinto de voyeur voltou com força (como descobri no meu primeiro conto dividido em três partes “o Apartamento 305”) e com passos pesados fui olhar o que iria se suceder no quarto de Soraia, já que ela propositadamente deixou a porta aberta.
Na minha primeira visão, Soraia estava inclinada mamando um cacetão grosso enquanto o outro cara – menos escuro que o que era mamado – dava tapões na sua farta bunda. Soraia chupava de fazer barulho. Ela então se agachou pra chupar melhor aquela verga. Eu fiz questão de ficar meio escondido. Seria muito humilhante ficar na frente da porta. O cara que estava atrás dela se deitou pra puxar sua calcinha e cair de língua. Ficou aquela chupação no quarto enquanto o mamado falava um monte de putaria e incentivava ela a mamar com gosto
- Isso, putinha, mama minha pica....ai, delicia, sua puta rabuda, você vai sambar agora nas nossas cacetas, piranha!
Logo o que a estava chupando se levantou, inclinou ela de novo e mandou brasa. Passou a meter e ela grunhia com a boca entupida de ferro. O cara socava com vontade xingando ela enquanto o outro fodia sua boca. O corpo de Soraia ia pra frente e pra trás e sua bunda se chocava com o cara que metia com muita vontade. Não resisti e comecei a tocar uma bronha. Fazer o que???
Logo ela cansou de ficar em pé e se deitou. Foi a deixa para o mais escuro mirar a verga e meter bala. Ela gemia como putinha que era enquanto segurava o pau do mais claro. Logo ela meteu a boca e via seus lábios pingarem de saliva. Ela então gozou gostoso e então tirou a boca do pau e falou pro que metia
- Rolão gostoso do caralho! Mete essa rola! Me arromba, caralho! Tava doida pra sentir essa vara que me encoxou tanto no pagode. Vara de homem!!!!
E voltou a meter a boca na pica pra mamar e gemer abafado enquanto o cara metia e rangia os dentes de tanto fazer força pra meter. O cara que estava sendo chupado se inclinou mais um pouco. Ela estava de ladinho. E a suruba ganhou velocidade. Estava fazendo muito calor nessa noite e os corpos dos três reluzia. O volumoso corpo de Soraia sacolejava e ela mamava parecendo uma atriz pornô. O cara segurava a perna dela e metia parecendo que queria deixar o pau dentro dela. E por um lapso de memória lembrei da minha namoradinha Soraia com uma carinha de nojo recebendo minhas estocadas bem menos vigorosas e mais...digamos...respeitosas.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh......deliciaaaaaaaaaaaaaaa.....cacetes gostosos! Eu sabia desde o pagode que essas picas eram de matar de tesão! Aiiiiiiiii......me fodam, negros!Vocês são os melhores!
E ela continuava chupando gozando e punhetando o pau todo babado do mais escuro. Logo ela se levantou e pediu ao que estava sendo chupado que deitasse. Então ela montou em cima e começou a cavalgar. Nessa hora eu não aguentei e esporrei justo na parede do lado de fora do quarto! Há muito não gozava tanta porra! E Soraia urrando de tesão e quicando no pau do cara. O outro subiu na cama e deu o pau pra ela mamar. Soraia mostrava uma grande desenvoltura e desempenho, mesmo depois de passar a noite bebendo e sambando. A mão dela mal fechava no pau grosso do cara que mamava e ela dava linguadas sacanas enquanto pulava e rebolava no pau do “cavalo” que estava embaixo. Então Soraia desceu do pau e ficou de quatro mamando a tora que estava lhe comendo. Logo após, o que estava sendo chupado foi meter de novo quando deu uma olhada mais apurada e disse
- Cara, a puta preparou o rabo pra gente!
Foi então que me dei conta que quando chegamos e ela mandou eu esperar ela estava fazendo algum tipo de lavagem intestinal. O cara não quis nem saber mirou e meteu no cuzinho de Soraia que deu um gritinho abafado, pois estava com a boca cheia de pica.
- Que vadia! Toma piranha! Vou arrombar esse rabão!
O cara passou a socar e o outro a foder a boquinha dela. Que orgia, velho! O cara mandava ver xingando ela de tudo o que é nome enquanto o outro segurava a cabeça dela pra ela nem pensar em dar uma relaxada pra respirar melhor. Depois de alguns minutos o cara que estava sendo chupado pediu ao outro pra comer ela
- Deixa eu arrombar o cu dessa biscate!
Deitou e Soraia sentou de costas pra ele e de frente pra porta do quarto. Ela gargalhava e gemia alto, escancarou as pernas e deixava o cara comandar as metidas. Ele também estapeava a buceta dela enquanto metia o berro no cuzão de Soraia. Foi então que ela se deitou um pouco mais e o outro veio pra comer a buceta. Dai então rolou a DP: Soraia passou a ser esmagada pelos dois pagodeiros que metiam sem perdão naquela morena fitness.
- Ahhhhhhhhhhhhhh....soquem em mim, gostosos! Ai,metam esses trambolhos grossos!
- Ahhh, sua puta.....cala a boca e berra nas nossas picas, biscate!
- Toma putona.....vadia do caralho!
Os três gemiam e metiam a-l-u-c-i-n-a-d-a-m-e-n-t-e! Puxavam o cabelo dela, xingavam, metiam e ela só gemendo e fazendo cara de felicidade! Enquanto isso, eu estava feliz, pois haviam esquecido completamente de mim....
Soraia resolveu deitar sobre o que metia no cu, enquanto o mais negro passou a comer seu rabo. Ela inverteu a posição e agora se debruçava e beijava e lambia a língua e o rosto do outro que metia na xota. A foda aumentava em decibéis e Soraia estava focando rouca de tanto berrar e gozar. O barulho dos corpos se batendo era até mais alto que os gemidos, que iam ficando mais fracos pelo cansaço. Soraia alucinava
- Fodam essa putona! Adoro pau grande! Quero pica, porra, quero caralho na buceta! Sinto cheiro de macho longe! Me currem, me encham de prazer como cavalos como vocês conseguem!
E mais uma vez, ela inverteu o corpo para mais uma sessão de dupla penetração. Seu cabelo estava todo grudado na cara e o suor do cara que socava sua buceta em pé pingava nos seus seios. Com tapinhas no rosto dela, Soraia gozava mais uma vez, agora sem forças. Esporrei mais uma vez na parede, não teva nem aí.
Já exaustos, os caras mandaram ela se ajoelhar na cama. Ofegante, Soraia só vez colocar o linguão pra fora. O mais claro esporrou mais no canto e ao redor da boca, enquanto o mais escuro soltou um jato que atravessou sua face toda e pegou nos cabelos grudados na buchecha. Ela lambia a porra ao redor num claro sinal de satisfação plena. O mais escuro socou o pau na boca da piranha pra ela limpar. O outro passou por mim e foi ao banheiro. Soraia deitou na cama e ficou respirando forte. Fim de festa.
Após os caras se mandarem pensei em ir embora também e nunca mais ver Soraia outra vez. Mais ela gritou meu nome.
- Vc tá aí, Kadu? Vem cá
Eu ainda fui ver o que ela tinha a dizer! Me senti um palhaço. Lá chegando ela estava nuazinha e banhada em suor. Olhou pra mim e disse.
- Preparei isso tudo pra lhe agradecer. Não era....frigida pra você? Não foi essa palavra que você usou pra me dar um pé na bunda? Obrigado por terminar comigo! Só assim descobri o que era HOMEM de verdade. Um macho que sabe saciar e quebrar a resistência de uma mulher medrosa. Coisa que você não teve capacidade. Nem deve ter. Assistiu tudo como um bom CORNO. Nem teve o amor próprio de deixar minha casa e não participar desse teatro humilhante de ficar se acabando na bronha como um moleque babaca ao ver a ex-namorada bobinha se comportar como uma puta que ela nunca foi quando namorava um mané como você. Acorda Kadu! Sai de minha casa e agora que aprendeu como se comportar como um Zé ruela arrume outra namoradinha frigida. Pra ela um dia chegar em casa toda esporrada do amante e jogar na cara o frouxo que você é!
Minha sina estava ali. Meu futuro também. Poderia namorar e casar com a mulher mais santa do planeta que eu colocaria tudo a perder ao me comportar como alguém que iria entregar ela ao primeiro comedor que aparecesse. Nem sei como cheguei em casa. Só sei que acordei com uma ressaca etílica e moral que passei o dia todo na cama. Pensando comigo “como será a minha próxima humilhação”?