Namorar, a gente não namorava... Mas dava uma trepadinha de vez em quando. Ela morava bem pertinho de casa e, quando eu tava de bobeira, aparecia por lá. Tocava a campainha e ela saía, sempre de shortinho ou saia bem curta, na maioria das vezes, sem calcinha por baixo.
Aí, a diversão corria solta no terreno baldio, bem ao lado da casa. Ela chupava uma rola como ninguém e, melhor de tudo, deixava gozar na boca, engolia tudinho, depois de mostrar com orgulho a porra por sobre a língua.
Demorou muito, tive que insistir várias vezes para a coisa passar disso. Dedinho na xoxota, sempre molhadíssima, tudo bem. Às vezes dois, ou seja, praticamente uma foda completa. Mas nada de mandar a vara pra dentro.
Com um pouco mais de intimidade (e persistência de minha parte), ela passou a liberar também o cuzinho... Para os meus dedos, claro. Gostava ainda mais que na buceta, ficava bem mais excitada. Rebolava feito uma cadelinha no cio enquanto eu a penetrava com o indicador. Me punhetava loucamente ao mesmo tempo. Deixava gozar na cara, nos peitinhos pequenos e durinhos, voltava toda melada de esperma pra dentro de casa, sem reclamar. Mas liberar o xibiu, nem pensar.
Um dia, no entanto, o namorado oficial, pra quem ela "se guardava", deu-lhe um pé na bunda. Ela ficou louca. Foi uma das melhores fodas da minha vida, aquelas cheias de raiva. Gozei, sei lá, umas quatro vezes, todas xereca ou cu adentro.
Depois disso, ela nunca mais me regulou nada... Continuou sendo minha peguete oficial e nos encontrávamos pelo menos uma vez por semana. Nunca assumimos um relacionamento ou levamos as coisas adiante, mas não tinha descanso com aquela mulher cheia de fogo e tesão.
Um dia, no entanto, quem atendeu a campainha não foi ela.
Saiu um rapagão, com feições bem parecidas. Camiseta regata exibindo com gosto os braços musculosos e o torso bem definido, sem um grama de gordura.
Disse, simpaticamente, que a irmã havia saído, mas voltaria logo. E me convidou pra entrar e tomar uma cerveja enquanto esperava por ela.
Já tinha mais de um ano que eu frequentava a casa, mas nunca havia entrado lá. Sei lá porque, mas resolvi topar o convite inusitado. Ele abriu a geladeira, tirou duas latas trincando de geladas e encheu duas tulipas. No calor que fazia, caíram maravilhosamente.
Começou a falar que havia chegado há pouco tempo do Nordeste, que a irmã falava muito bem da cidade, onde já morava havia algum tempo. Que procurava por aqui novas oportunidades. E diversão.
- Que tipo de diversão? - perguntei.
- Sexo entre machos - ele respondeu, sem qualquer pudor.
Ao mesmo tempo que me causou estranheza, até alguma repugnância aparente, a franqueza dele também atiçou minha curiosidade. Era, tal qual a irmã mais velha, chegado na coisa. Mal (ou bem) de família. Sorri, mas não consegui dizer nada que desse continuidade ao papo.
- Você namora minha irmã? - quis saber ele.
- Não, somos só amigos - respondi.
- Mas vocês não trepam?
Não parecia aquele tipo de irmão ciumento e protetor. Não havia porque esconder nada.
- Claro que sim.
- Mas você só curte mulher?
Não era totalmente verdade. Havia tido minhas experiências homossexuais quando era mais novo. E curtia, de vez em quando, sair com travestis. Sempre ativo, claro. Pelo menos quando estava sóbrio. Bêbado, tinha certeza de que já havia chupado uma ou outra rola por aí.
Sem uma resposta, fosse afirmativa ou negativa, ele se sentiu à vontade para prosseguir. E tirou para fora da bermuda uma ferramenta daquela de encher os olhos de qualquer um. Mulher ou homem. Hetero ou homo.
Uma pica que, mesmo não totalmente ereta, já tinha uns vinte centímetros de comprimento e um grosso calibre. Uma cabeça enorme, rombuda, de cor um pouco mais clara e bolas enormes na outra ponta. Pentelhos cuidadosamente aparados. Não era algo que eu estivesse acostumado a admirar, mas simplesmente não dava para tirar os olhos daquilo... Era um fenômeno!
- Vai me dizer que você não gosta? - ele perguntou, como se nunca tivesse recebido qualquer resposta contrária.
- Nunca experimentei.
- E quer?
Já havia secado o primeiro copo da cerveja. E ele tratou de enchê-lo novamente. A espuma cremosa escorria pelo canto da minha boca, misturada com um pouco de saliva. O que era aquilo? Eu estava babando de vontade de chupar aquele pinto?
Com movimentos manuais ainda lentos, mas vigorosos, ele fez aquilo crescer ainda mais em sua mão. Não tinha ali comigo uma régua, mas faltava pouco para ter a medida completa de uma. Uns vinte e cinco, pelo menos, tinha. Meus dezenove, de que sempre tanto me orgulhava a vida toda, pareciam um nada perto daquilo.
Eu já estava no terceiro copo, e a pouca resistência que havia, já estava perto do fim. Agachei à frente dele, segurei nas suas coxas (e que coxas!) para me apoiar. E fui aproximando lentamente meu rosto daquela enorme e ameaçadora vara.
Coloquei só a pontinha da cabeça na boca... Ao contrário do que poderia imaginar, não senti qualquer nojo ou aversão. Pelo contrário. O cheiro era inebriante. O sabor, maravilhoso.
Devagarinho, fui engolindo cada centímetro daquela carne rija e quente. Impossível colocar tudo pra dentro. Bateu lá no fundo da garganta e quase engasguei. A lubrificação que começava a sair se misturava à minha saliva.
De tão grande e grosso, era preciso segurar com as duas mãos. E elas ficavam praticamente cheias com ele. Enquanto eu chupava, também socava com uma delas. Ele arfava e gemia loucamente. Parecia que eu havia feito isso a vida toda.
- Como você chupa gostoso... Tem certeza de que nunca fez isso antes?
- Que eu me lembre, não.
- Vou te dar algo pra nunca mais esquecer.
E deu mesmo. O primeiro jato veio todo na goela, engoli quase sem sentir. Os demais, empurrados com minha mão, estouraram contra meu rosto. Um gozo farto, abundante. Um leite quentinho e delicioso, com um sabor que buceta nenhuma havia me proporcionado até então. Bebi cada gota que consegui. As que ficaram nas bochechas, nariz e até olhos, arrastei para dentro da boca.
- Já tá satisfeito ou var dar essa bundinha pra mim também?
Estava deliciado, mas queria mais, muito mais.
- Nunca dei o cu...
- Vai dar pra mim, agora.
Sem qualquer cerimônia, ele me colocou de frango assado, como eu costumava fazer com sua irmãzinha mais velha. Enfiou primeiro um dedo, depois dois. Meu cuzinho praticamente virgem (troca-troca com amigos, quinze anos antes, nem contava) se mostrou bastante receptivo. Quando ele enfiou a língua lá, rodeando meu anel e enchendo-o de saliva quente, a última barreira se quebrou de vez.
Não vou mentir e dizer que foi fácil... Mesmo depois da primeira gozada, o pau continuava enorme e duro. Entrou com enorme dificuldade e uma dor imensa, que me fez suplicar para que ele parasse. Ao mesmo tempo que queria ser arrombado por aquela tora. Foi preciso brincar um pouco mais com os dedos e a língua para me fazer relaxar. Quando percebi, já estava tudo lá dentro. E eu via estrelas de todas as cores a cada vez que ele socava mais e mais.
Fiquei de quatro na beira da cama, apoiado nos travesseiros, enquanto ele em pé, me enrabava por completo. Sentia seu púbis se chocando com força contra meus quadris, fazendo barulhos que daria para ouvir da rua. Ainda mais altos do que eu fazia no terreno ao lado.
Depois da mamada que o fez gozar rapidinho, nessa segunda ele custaria a terminar. Mas eu já estava me acabando ao me punhetar. Foi a melhor gozada da minha vida. Com um pau gigante daqueles dentro do cu, fica tudo muito mais gostoso.
Depois de me arrombar quase todo, ele finalmente esporrou. Tirou a camisinha e jorrou todo o seu leite sobre minha bunda. A sensação daquele creme quente escorrendo pelas minhas pernas era deliciosa. A coisa mais gostosa que eu já havia feito.
Voltaria muitas outras vezes lá depois daquele dia. Não mais pela irmã, mas pelo irmão tesudo. Que me ensinou a gostar das melhores coisas da vida.