Meu casamento estava perto do fim, o sexo era morno, os beijos sem graça, nem ao menos brigas tínhamos.Havíamos chegado ao fim. Certa noite resolvi ir embora de vez, acabar com isso. Arrumei tudo e antes de chamar o táxi fui dizer adeus ao meu marido. Em meio a nossa discussão de despedida jogamos coisas horríveis um na cara do outro, trocamos acusações e ele me perguntou o que faltava pra que eu fosse feliz com ele... Respondi que faltava um homem, que me fizesse mulher de verdade, vi seu rosto mudar nesse mundo. Uma raiva incontrolável tomou conta dele. Quase não o reconheci. Nesse momento recebo uma bofetada no rosto tão forte que a lágrima desce na hora. Ele então diz :"Te dou amor, carinho, respeito e uma boa vida e você me diz que precisa de um homem de verdade? O que eu sou então sua puta? Nada te falta, nem sexo, acho que te falta porrada. É disso que você está precisando. Vagabunda, é isso que você quer? Ser tratada igual puta de rua? Então vou te tratar assim daqui pra frente."
Nem consigo falar nada, tento ir embora e sou jogada no chão, ele começa me bater, com muita violência rasga minha calça, arranca minha calcinha e mete com toda força no meu cú a seco. Gemo de dor. Raramente faço sexo anal, não estou acostumada. Tento escapar, gritar, fazer algo. Mas meu marido é forte, tampa minha boca e estupra meu cuzinho sem dó. Dizendo o tempo todo: "É esse homem que você quer, é isso que é ser mulher de verdade pra você sua vagabunda. Então se acostuma que vou te tratar só assim daqui pra frente."
Ele continua metendo com toda força no meu cuzinho, não consigo falar nada, minha boca está tampanda por suas mãos. Estou quase sem ar. Dói, como dói, como queima. Não vejo a hora dele gozar. Mas sei que isso vai demorar, conheço meu marido.
Ele não para de me bater, de xingar e cuspir em mim. Tanta humilhação me faz chegar a um orgasmo; um orgasmo violento, provocado pela dor e humilhação. Um orgasmo vergonhoso.
Ele rir, e diz que nunca me viu gozar tão gostoso. Meu corpo não para de tremer. Agradeço pelo prazer. Apanho mais,dessa vez um soco. Como ele ousa me bater de mão fechada, sua intenção é realmente me machucar. Choro,choro e digo que ele é um monstro. Isso dá mais prazer ainda a ele que nesse momento enlouquece e retira seu pau do meu cú, goza no chão e me faz limpar tudo com a língua. Terminando tudo ele diz: "Vá embora sua puta, você não pediu o divórcio. Saia daqui agora."
Começo chorar e peço pra continuarmos juntos, ele começa a rir dizendo: "Então era isso mesmo que te faltava? Porrada é pica no rabo? Você não passa de uma prostituta, merece ser tratada igual un animal mesmo. Te dava tanto carinho e você queria me deixar, daí te bato é fodo como se você fosse um animal e você chora pra não ter que ir? Que piranha suja! Que nojo de você. Quer ficar, fica vadia, mas de hoje em diante vou te tratar assim todos os dias. Vou te arrebentar na porrada e machucar muito esse seu rabo sempre que me der vontade entendeu?"
Sorrio , beijo seus pés e digo que isso é o que sempre sonhei. Que é assim que me sinto mulher de verdade.