A PIZZARIA 34
ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 34. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.
A semana que se seguiu foi de correria para todos: Kátia começou o trabalho no novo emprego; José Antônio se viu atarefado com o conserto do arado e do trator do sítio; eu, que já cheguei cansado da viagem, para piorar, ainda fiquei sem automóvel para circular pela cidade ou ir ao trabalho porque, durante essa semana, emprestamos o nosso carro à Kátia, até que o seu marido chegasse de Campos.
E não bastasse isso, Denise que havia passado a noite de sexta feira na farra na casa da Dona Cida, e até dormido por lá – se é que dormiu - , ainda teve que esperar os nossos filhos no sábado pela manhã para cuidar das suas roupas e refeições.
Não fosse Denise ter adorado o presente que eu lhe trouxera, certamente iria arrumar desentendimentos comigo, devido ao meu passeio, porque estava toda ranzinza, quando me viu chegando.
E assim se passaram os primeiros dias dessa nova semana, com atropelos para todos os lados.
Felizmente, veio a sexta feira, e então eu saí do trabalho mais cedo, por volta das 14:00hrs. Chegando próximo de casa, vi que o meu carro, então emprestado à Kátia, estava estacionado defronte à nossa residência. Atrás dele, havia um Fiat Palio Adventure, cor verde metálica, com placas de Campos dos Goytacazes – RJ.
De plano eu já deduzi que o Rodrigo, marido da Kátia, teria chegado. No entanto, notei a ausência de música na casa, pois a menina passava a tarde toda com o som ligado, ouvindo as suas canções preferidas da juventude. Por isso, estranhei achar o imóvel com as portas fechadas. Apenas algumas janelas estavam abertas, devido ao calor, mas, mesmo assim, com as cortinas cerradas.
Imaginei que ela e o marido tivessem ido à pé, em algum local ali perto, haja vista os dois automóveis estacionados na rua.
Peguei meu molho de chaves, e após eu entrar pelo portão da rua, quando já ia abrindo a porta da sala, escuto um forte gemido, que parecia vir do interior da residência:
— Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Prestei mais atenção, e notei que entre o muro da divisa do terreno da nossa casa, e a fachada lateral do prédio, onde ficam os quartos, o som era mais intenso. Chegando próximo ao corredor externo, escutei gemidos, vindos do quarto dos nossos filhos.
Daí, eu abri cuidadosamente o portão de ferro da lateral, e fui caminhando devagar até a janela desse quarto. Com o corpo curvado, me aproximei cautelosamente das cortinas que estavam serradas, e entreabri um mínimo pedaço dessas cortinas. Quando espiei lá dentro, levei um susto:
Kátia estava peladinha, de costas para a janela. Ela cavalgava o seu marido que estava deitado de costas na cama, com o pau dentro da sua bucetinha. Fodiam nessa posição, enquanto ele lhe chupava os peitos.
Fiquei doido quando vi as costas nuas da Kátia e o seu rabão gostoso, enquanto ela pulava no cacete do Rodrigo, com ele todo enfiado na buceta.
Quase chorando, ela dizia:
—Aiii amor.......fode minha xoxotinha!
Kátia gemia e rebolava sem cessar, montando no cacete duro.
Enquanto lhe chupava os peitos, Rodrigo lhe acariciava o traseiro com as duas mãos. E quando ele lhe abria as nádegas, por estar ali bem perto, cheguei a ver o seu cuzinho.
Finalmente, Kátia se rende e diz:
—Aiiiiiiiiii. eu vou gozar amor!
—Aiiiiii...me come gostoso amor!
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Após um forte urro, Rodrigo encheu-lhe a bucetinha de porra, e então eu vi parte do caldo sair de dentro, e escorrer no pau do seu macho. Ela ainda permaneceu algum tempo abraçada ao marido, e depois, com a mão no sexo esporrado, levantou-se da cama.
Quando ela foi até a cadeira pegar uma toalha, fiquei doido ao vê-la caminhando nua por detrás. Meu tesão aumentou quando ela retornou até a cama, e pela primeira vez eu a vi peladinha de frente, com os peitos durinhos de fora, e a bucetinha raspada e meio aberta, agora seca pela toalha.
Tirei meu cacete para fora ali mesmo, bati e gozei vendo os dois ainda pelados se beijando. Depois, ela pegou mais uma toalha, entregou-a ao esposo, e ambos saíram nus, em direção ao banheiro do corredor. Aproveitei o seu afastamento, reabri devagar o portão do corredor externo, passei pelo portão principal, e fui para a rua dar um passeio.
Na rua, encontrei-me com Cassiano, um colega de trabalho que fora ao mercado fazer algumas compras, e as estava colocando no porta malas do seu carro.
Após cumprimentá-lo, perguntei-lhe se ainda possuía a motocicleta Yamaha de 125 cilindradas.
Estranhando minha pergunta, Cassiano retruca:
—Mas você sempre gostou de motos grandes, Edu.
—O que você pretende fazer com uma de 125 cilindradas?
Eu lhe respondo:
—Ah, Cassiano, você sabe!
—Quem teve moto uma vez, sempre tem vontade de dar uns passeios.
—Sentir o vento no rosto, a liberdade, etc.
—E além do mais, o nosso carro está emprestado para a sobrinha da minha mulher, e às vezes a gente sempre precisa ir a algum lugar, aqui mesmo na cidade.
— E nessa hora, uma condução, por menor que seja, faz falta.
Ele me responde:
—Com certeza.
—Por isso que eu nunca pretendo vender a minha magrela.
—Mas, se você quiser usá-la, pode ir lá em casa buscar, Edu.
—Eu poderia ir buscá-la agora com você? Perguntei-lhe.
—Pode sim, Edu.
—É bom que me dá mais um espaço na garagem.
—Use quanto tempo você precisar. Completou.
—Obrigado amigo. Encerrei.
Daí fomos no seu carro buscar a moto. Por estar parada há algum tempo, precisamos empurrá-la para funcionar. Obviamente, estava toda empoeirada. Por fim, ele me emprestou seu capacete que eu fiquei de lhe devolver na segunda feira no trabalho.
Depois, levei a motocicleta a um posto de serviços próximo de casa, pedi que lhe trocassem o óleo do motor, carregassem a bateria, enchessem o tanque e lhe dessem uma lavagem geral.
Após esse tratamento, a cansada Yamaya Phazer 125 cilindradas, do amigo Cassiano, com certeza, iria ressurgir nova e reluzente, à espera da princesa Zilda.
Eu mal podia esperar pelo inicio das nossas “aulas”.
Após deixar a motocicleta no posto, voltei a pé para casa, e quando lá cheguei, Denise conversava com a sobrinha e o Rodrigo, na cozinha.
Kátia calçava sandálias havaianas e vestia um shortinho curto e camiseta. Seu marido, Rodrigo, trajava bermudas estampadas, chinelo e camiseta branca. Ao ver as gostosas coxas da minha sobrinha, relembrei-me que há pouco a presenciei completamente nua, fodendo e gozando gostoso, no cacete do marido.
De pau duro, dei logo um jeito de chamar a Denise para o nosso quarto. Percebendo a minha intenção, ela me acompanhou sem pestanejar. Eu a conheço há anos, e notei que ela também estava com tesão, por algum motivo diferente.
Quando nos trancamos no quarto, enquanto tirava a sua roupa de trabalho, minha mulher foi logo dizendo:
—Putz, Edu. O que está acontecendo na nossa casa?
Sem entender nada, lhe perguntei:
—Acontecendo exatamente o quê, Denise?
—O que você quer dizer com isso? Completei.
Ela me respondeu:
—Quando eu entrei, Edu, eles estavam transando com a porta do quarto meio aberta.
Fingindo-me surpreso, lhe pergunto:
—Eles quem, Denise?
—A Kátia e o Rodrigo. Respondeu-me.
—Nossa! Sério mesmo?
—Sim! Pura verdade, Edu.
Novamente de pau duro com a revelação, eu quis saber mais:
—E o que você viu, amor?
Ela foi revelando:
—Os dois estavam peladinhos, Edu.
—A Kátia estava sentada na cama, e o Rodrigo estava em pé na sua frente.
—Ela chupava o pinto do Rodrigo, Edu.
—Caraca! Falei.
—E você viu o pau do Rodrigo, amor?
—Vi, Edu.
—Ele enfiava tudo na boca dela. Mas quando ele tirava pra ela respirar eu vi ele todo duro.
—É grosso e médio.
—Mas é menor do que o seu. Completou.
E de que forma é a bucetinha dela, amor? Perguntei.
—Ah, Edu! Isso eu não vou dizer.
—Ela é minha sobrinha. Completou.
—É sua sobrinha, mas é tesuda e safada igual você, amor.
—Ela também gosta de dar né? Perguntei.
—Pro marido dela, lógico que sim. Denise respondeu.
— Mas você não ficou com tesão vendo o cacete duro do marido dela? Perguntei-lhe.
—Claro que fiquei, Edu.
—Então amor. Conte pra mim como é a bucetinha da mulher dele.
—Ah, Edu. Deixa a minha sobrinha fora disso.
E completou:
—Não me dá tesão falar dela!
— Nessa hora eu fiquei com vontade de comer a bucetinha da Denise, pensando na Kátia.
Daí eu lhe disse:
—Quero foder sua bucetinha agora, gostosa.
Então, Denise senta-se na beira da cama, mas ao invés de dar, me diz:
—Deixa eu chupar seu pinto, Edu.
Tudo dava a entender que ela queria repetir a cena da sobrinha com o marido, a qual acabara de presenciar, segundo me contou.
E com meu pau na sua boca, fui lhe dizendo:
—Chupa meu cacete, gostosa.
Segurei-a pelos cabelos, fiz um vai e vem na sua boca, imaginando que estivesse metendo na boca da Kátia, e gozei no fundo da sua garganta.
Depois fomos ao banheiro, e tomamos banho juntos.
Começava a anoitecer quando lembrei-me de buscar a moto no posto de gasolina. Chegando em casa, Denise surpreendeu-se ao ver-me na Yamaha, e perguntou se eu a havia comprado.
Expliquei-lhe que era do Cassiano, e que ele me ofereceu para usá-la, porque estava parada e enferrujando, além de ocupar espaço desnecessário na sua garagem.
Após lhe falar que estávamos sem carro, devido ao uso do nosso pela Kátia, Denise entendeu minhas explicações, e concordou que a motocicleta nos seria útil por esses dias.
E, então ela me pediu algo:
—Edu, na segunda, e na terça feira, você poderia me levar de moto rapidinho no sítio, para eu andar a cavalo com o Anselmo?
Animado com a ideia, eu lhe digo:
—Claro, amor. Levo sim.
—Que horas você pretende ir? Perguntei-lhe.
—Depois do meu trabalho.
—Vou sair uma hora mais cedo. Completou.
Quando chegou a segunda feira, cuidei de fazer umas inspeções externas da minha repartição, para sair mais cedo de lá, e poder levar a Denise ao sítio, como ela havia me pedido dois dias atrás.
Fomos.
Chegando lá, já sabendo das restrições que ela havia imposto a mim, em relação a Rose, já fui direto para a casa do Anselmo, para que a Denise combinasse com ele sobre a sua montaria.
Fomos recebidos pela Zilda, que estava só em casa. Ao ver a motocicleta, ela nada se manifestou. Depois, informou à Denise que o Anselmo estaria na cocheira do sítio, picando trato para o gado, e que se ela quisesse poderia ir até lá falar com ele, pois seu marido costumava demorar nesse trabalho.
Denise foi. Assim que ela se perdeu de nossa vista, Zilda ficou cheia de encanto com a moto e foi logo dizendo:
—Nossa, Edu.
—Que maravilha de moto!
—É nela que você irá me ensinar? Perguntou-me.
—É sim, Zilda.
—Se você puder, amanhã à tarde começamos. Falei.
—Quero sim, Edu.
—Obrigada.
Daí combinamos que, no dia seguinte, terça feira, eu a esperaria no estacionamento do supermercado que ela me indicou.
Passado um tempo, Denise retornou montada num cavalo alazão conduzido por Anselmo que, andando a pé, vagarosamente, o puxava pelas rédeas.
O marido da Zilda disse-nos que iria tomar um rápido banho, e trocar suas roupas sujas com esterco de vaca. Depois, ele iria sair com a Denise, para mais uma aula de montaria.
Fiquei de voltar ao sítio para buscar a minha mulher, no inicio do anoitecer. Retornaria no nosso carro, porque o esposo da Kátia lhe trouxera o seu automóvel e, certamente, ao menos por enquanto, ela não iria mais precisar do nosso.
Após Anselmo ter entrado na casa para o seu banho, e enquanto Denise, montada, segurava as rédeas do alazão e lhe acariciava a crina, Zilda me falou baixinho.
—Então ocê me espera lá depois das três da tarde viu, Edu.
—No estacionamento do Rex.
—Não esqueça de levar um capacete pra mim, Edu.
Eu lhe pisquei um olho e lhe falei baixinho:
—Pode deixar, Zilda.
—Vou estar te esperando lá.
—Você irá gostar. Completei.
Ela falou:
—Tomara!
E dando-lhe outra piscada de olho, nos despedimos com um aperto de mãos.
Denise continuou esperando pelo Anselmo, e eu voltei sozinho para a cidade.
Continua no próximo capítulo...
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