Meu nome é Greyce e essa é minha historia. Eu era muito bobinha em sexo, mas já tinha beijado alguns meninos, dado uns sarrinhos na cerca, algumas pegadas no pau e recebendo chupada nos seios. Adorava brincar, vivia no meu mundo adolescente, sem maldade e sem pensar em sexo com penetração.
Aos 15 anos, isso ficou mais difícil ainda, me tornei evangélica e acabei até com as brincadeiras. Meu pai era extremamente rígido conosco, pois eu tinha uma irmã mais nova dois anos. Aos 18 anos, passei a namorar sério, um rapaz bonito e respeitador. Era só pegar na mão e brincar um pouco, nada de saliência. Isso era pecado mortal.
Um belo dia fui à casa de uma amiga fazer um trabalho. Eu nunca tinha lido contos pornôs, revistinhas ou algo assim. Tinha uma vida extremamente normal. Durante o trabalho, encontrei papeis dobrados num caderno que eu levei. Fiquei espantada com o relato. Nele, minha irmã contava como perdeu o cabaço com um vizinho, no quarto dos meus pais. Era uma narração muito intensa. A espera pela saída da família. O pular do muro. Ele se escondendo na penumbra para ninguém da rua ver. Os beijos nos fundos da casa, o esfrega-esfrega nos corredores, as roupas caindo, o pescoço mordido, as mamadas nos seios, a chupada da buceta ainda em pé, o primeiro pau chupado, o cheiro de sexo pelo quarto, a pica encapada, as pernas arreganhadas, a penetração funda, dolorosa e gostosa, o gozo intenso, as unhas cravadas nas costas dele e o êxtase. Li aquelas folhas com a boca salivando e respirei fundo ao final.
Depois da leitura, bateu a decepção. Eu era a única virgem da casa e nem sabia. Preparei minha estreia. A buceta babava, os bicos doíam e o cuzinho piscava querendo saber como era.
Uma semana depois, aquilo ainda me torturava. E piorava quando olhava para minha irmã e via a cena dela penetrada, as pernas interlaçadas nas costas do vizinho, os gemidos fundos e o gozo louco. Eu tinha que dar.
A oportunidade surgiu uma semana depois, quando meu namorado disse que iria me buscar na escola. Praticamente o obriguei a não faltar. Era minha chance. Eu estava à beira de um ataque de nervos.
A historia da minha irmã passava na minha cabeça, teve horas que até vi o pau do vizinho e a calcinha dela babada. Aquilo era pra ler mil vezes e gozar.
Desci do fretado e meu noivo me chamou para ir numa lanchonete perto. Quase que eu disse que minha fome era outra. Mesmo assim, topei. Meu único pedido era que fizéssemos o caminho da linha do trem, mais escuro e tranquilo, pois não queria que ninguém visse que eu estava cabulando nas aulas.
Ele ainda tentou explicar que dava tempo de voltar, que seria um lanche rápido, coisas assim. No entanto, minha cabeça dava mil voltas e eu nem via mais o caminho. Resolvi apimentar o passeio e fui contando, didaticamente tudo que tinha lido sobre minha irmã. Os olhos dele brilhavam e seu interesse só aumentava. Percebi que ele começou a suar e apertar mais forte minha mão. Deixei a mão boba cair e seu pau parecia ferro com o relato. Pensei em ir para um hotel próximo, mas não sabia nem entrar naquele lugar. Ademais, seria muito louco uma crente com um saião adentrar num motel, o caldo poderia entortar se alguém visse. Encontramos um lugar com uma grama alta e sentamos para um papo. Eu queria pelo menos um sarro e deixei os beijos rolarem naturalmente. O tesão só subia. Gustavo, meu namorado, jogou a jaqueta dele na grama eu fui junto. Nossas bocas não se desgrudavam, as roupas foram sendo jogadas de lado, uma a uma, e logo senti sua boca quente agarrar meus grandes bicos. Juro, gozei sendo chupada nos seios. O que era aquilo, meu rosto deveria estar pegando fogo. Ele desceu mais, e abocanhou minha xana com fome. Cada lambida era um sobressalto, minha buceta chorava copiosamente naquela boca. As estrelas batiam palmas para cada gozo meu. Meu namorado estava enlouquecido. Nem me deixou chupar seu pau. Veio por cima e penetrou-me devagar, como se estivesse recebendo um premio especial. Aquela vara estava quente e úmida, e seria a minha primeira pica na vida. Abri as pernas, igual minha irmã, e senti uma dor intensa. Caralho, eu estava perdendo o cabaço. Com certeza a pica dele se encheu de sangue, mas agora o caminho estava livre. Gustavo batia fundo na buceta e tirava. Batia e tirava até que encharcou minha buceta de porra. Que gostoso. A respiração dele estava a mil. Choramos juntos, era um momento nosso, mágico e maravilhoso.
Ainda transamos na posição do frango assado e, finalmente, na posição que minha irmã perdeu o selinho: de quatro. O que era aquilo. Gustavo estava dando a terceira de forma espetacular, seu pau mal descia e ele já estava metendo de novo. Perdi as contas de quantas vezes gozei. Ele gozou nas três posições que fizemos, que fôlego. Percebi depois o quanto ele me desejava. Foi maravilhoso e tinha que ser no meio do mato.
Passamos a transar com regularidade e Gustavo começou a se interessar demais pelo meu bumbum. Fiquei preocupada, afinal minha irmã não tinha relatado nenhum anal e eu não tinha a menor intenção de perguntar para alguém. Larguei a igreja, o sexo estava dominando minha cabeça, as aulas ficaram chatas e eu só pensava na próxima transa. Que foda.
Resolvi tentar o anal na casa dele e sem pressa. Várias posições foram tentadas, de quatro, de lado, sentada, em pé e várias outras. Todo tipo de lubrificante foram tentados: óleo, cuspe, manteiga, margarina e cremes diversos. E nada.
Já estava quase desistindo, aquilo não era para mim, aquele pau não cabia, meu cu era pequeno, sei lá, mil coisas.
Relaxei e passei a fazer o que eu sabia: penetração normal na buceta e muitos gozos gostosos. Um belo dia, estávamos nesse rala e rola e ele colocou minhas pernas nos seus ombros, o clássico frango assado.
À medida que ele se abaixava para me beijar, meu corpo se erguia e a vara roçava meu cu. Que gostoso. A pica babada brincava gostoso. Malandramente, coloquei a pica apontada para meu cu e ele fez o movimento do beijo de novo. Que encaixe!
A pica entrou inteira num tranco só, o meu gemido foi abafado pela sua boca na minha. Eu vi estrelas. Ele ficou dentro. Não tinha mais jeito. Gustavo foi mexendo e a dor diminuindo. Até que ele me mandou mexer na buceta. Minha vista ficou turva. O movimento daquele pau no rabo, aliado às minhas mexidas na xana me desmontaram. Tive um orgasmo violento e soltei um grito agudo enquanto todo meu corpo tremeu. Gustavo aproveitou o momento e enterrou tudo no rabinho, descarregando porra suficiente para meio copo de café.
A gente tinha conseguido, foi mais um sonho realizado que adorei.
Gustavo me ensinou tudo. Desde chupar uma pica com estilo como dar em todas as posições. Fiquei prática em tomar sua porra quando não dava pra fazer outra coisa e dei o cu todas as vezes que ele pediu. E ele pediu muitas. Casamos e fomos felizes. Até hoje agradeço à minha irmã por aquele texto libertador.