A minha estória com Lúcia... 15° Capítulo - Eu e meu colega André comemos a nossa patroa

Um conto erótico de Lúcia & Jota
Categoria: Grupal
Contém 3069 palavras
Data: 19/10/2017 23:49:18
Última revisão: 10/11/2017 22:16:02
Assuntos: Grupal, Ménage

A NOSSA PATROA DEU PARA DOIS

A minha estória com Lúcia... 15° Capítulo

Depois que eu e André tivemos aquela noite fantástica com Lúcia, nós dois lá na empresa ficámos ainda amigos mais chegados, já éramos amigos... Mas aquilo que aconteceu naquela noite acho que nós uniu mais um pouco.

De quando em vez quando estávamos sozinhos comentávamos o que tinha acontecido. Ele mesmo depois de ter comido a doutora Lúcia ainda lhe custava acreditar como eu tinha conseguido tal proeza.

Numa dessas conversas entre nós dois veio à conversa Ana Teresa, a esposa de Dr Vasco, eu para ver a reação dele falei que Lúcia era gostosa demais na cama, mas a Dona Ana Teresa deveria ser ainda melhor, até porque duvidava que o nosso patrão lhe desse tudo que ela precisava. O Dr Vasco era bem mais velho que ela, por isso devia ser difícil cumprir com suas obrigações sexuais com uma mulher como Dona Ana Teresa, que era uma mulher linda e gostosa demais. André nem sonhava que tanto uma como a outra já tinham feito parte do meu menu sexual.

André perante esta minha insinuação falou que essa mulher era de outra galáxia, jamais algum de nós dois teria qualquer chance de a comer. Dona Ana Teresa alguma vez iria reparar em pessoas como nós, simples funcionários da empresa. Mesmo que o fizesse, seria com homens do mesmo extrato social, onde tudo isso acontece mas nunca ninguém fica sabendo.

Foi nesse contexto que eu lhe perguntei se ele achava mesmo impossível algum dia a gente comer a patroa, meu amigo apenas falou que isso era mesmo utopia, e não acreditava de jeito nenhum que alguma vez a patroa chegasse ao ponto de dar sua buceta para funcionários da sua própria empresa.

Fiz uma pequena pausa, e insisti na pergunta a André. Se achava mesmo impossível a patroa pelo menos uma vez ter um momento fraqueza e de desejo ao ponto de transar com um de nós. Ele confiando demais na honestidade de Dona Ana Teresa falou que até era capaz de apostar comigo o que eu quisesse.

Nunca me tinha passado pela cabeça o que me passou naquela hora. Apesar de conhecer sua esposa apenas de vista, ela de quando em vez ia na empresa por qualquer motivo, ele nunca me a apresentou. Mas pelo que tinha visto, e sem nunca ter pensado ter alguma coisa de especial com ela, deu para ver que era uma mulher muito gostosa. Que até cheguei a comentar com ele o porquê de ele se ter referido a ela como sendo uma mulher fria na cama. Isso me custou a acreditar.

Seria culpa dela ou dele? Só tinha ouvido a sua versão. A versão da esposa eu nunca ouvira, e quando assim é temos sempre de ficar na dúvida. A única coisa que eu sabia é que ele tinha uma esposa bem acima de uma mulher vulgar, e nunca uma daquelas que você olha e faz logo a definição da pessoa.

Quando ele falou que apostava o que eu quisesse se eu conseguisse comer a patroa juntamente com ele. Eu como tinha quase a certeza que Ana Teresa não recusaria uma proposta minha para um ménage em jeito de provocação respondi que tinha pena de não ser casado como ele, aí eu era capaz de apostar minha esposa. E se ele ganhasse a lhe entregaria por uma noite toda só para ele.

André confiante demais na fidelidade da nossa patroa logo falou que apesar de eu não ser casado e não ter esposa para apostar, se eu conseguisse colocar Dona Ana Teresa na cama connosco era capaz de me deixar tentar seduzir sua esposa e até a comer. Essas palavras ecoaram nos meus ouvidos. Só se sua esposa fosse mesmo uma mulher daquelas impossíveis de conquistar. Porque o principal que era a gente comer a patroa estava praticamente garantido.

Só precisava esperar que Ana Teresa tivesse uma noite sem o Dr Vasco por perto. E como ele costuma viajar muito não seria difícil isso acontecer, até porque sempre que isso acontecia era ela mesmo que me ligava a pedir que a fosse ver... A ela e a Cláudia. Tanto uma como a outra já não passavam sem minha rola sempre que houvesse uma oportunidade.

Logo que o nosso patrão viajou, e não demorou muitos dias Ana Teresa como de costume me ligou para passar a noite lá em casa. Graças a uma deliciosa coicidencia, Cláudia não estaria lá essa noite. Tinha ido passar uns dias com sua amiga Vanessa num sítio de uma outra amiga.

Parecia que tudo estava se propocionando como eu queria. Quando Ana Teresa me ligou eu falei para ela que só iria se ela aceitasse uma coisa diferente de tudo que tínhamos feito até ali. Para Ana Teresa, tal como Lúcia tudo que eu desejava ela aceitava. Quando lhe perguntei se gostaria de ter duas rolas verdadeiras ao seu dispor relutou um pouco.

Me falou que nunca tinha pensado nisso, mas também não recusou de imediato a minha sugestão. A única coisa que a levou a ficar um pouco relutante era quem seria o outro homem envolvido no assunto. Eu a tranquilizei falando que era uma pessoa sua conhecida, casada e que me tinha confessado que tinha muito tesão nela. E nunca arrumaria qualquer escândalo.

Depois de poucos minutos já a tinha convencido. Logo após termos terminado nossa conversa fui ter com André e falei para ele se preparar porque no dia seguinte teria horas extraordinárias lá na empresa, seria melhor avisar em casa sua esposa que talvez o trabalho se prolongasse até bem tarde nessa noite. Claro que sua esposa não ia desconfiar... Fazer horas extras é comum acontecer com alguma regularidade.

Então no dia seguinte no final do expediente como costuma ser normal a gente sempre vai jantar antes de começarmos o trabalho noturno. Mas nessa tarde eu falei para André que o jantar nessa noite seria especial. Ele não entendeu na hora ao que me estava referindo.

Saímos da empresa e nos dirigimos para o que ele pensava ser o restaurante habitual. Mas chegando na porta eu me dirigi para o meu carro no estacionamento e pedi que me acompanhasse. Na viagem ele me perguntou onde íamos jantar ao que eu respondi que naquela noite seria um jantar muito especial.

Quando chegámos em casa da nossa patroa ainda André não sabia onde estava, por era um lugar onde nunca estivera para não termos de passar na portaria, Ana Teresa tinha me dado a chave eletrônica da garagem. Assim como era um acesso reservado apenas a moradores do condomínio, podíamos entrar sem ninguém saber qual seria o nosso destino. Subimos de elevador, quando chegamos no piso por mim marcado jamais imaginaria ser recebido na porta pela pessoa que nos recebeu. Logo que aquela porta se abriu finalmente tomou noção do que eu tinha preparado. Tinha conseguido uma coisas que nunca esperaria que acontecesse. Dona Ana Teresa era a pessoa que estava mandando a gente entrar.

Logo que entrámos e o jeito como falei deu logo para André entender que entre mim e Ana Teresa já existia alguma coisa. Mas também naquela hora não via motivos para esconder nada. Mesmo na frente dele eu logo que a porta se fechou atrás de nós eu puxei Ana Teresa para mim e fui logo beijando ela na boca o que a deixou um pouco atrapalhada, e o próprio André com uma cara de admiração parecia não acreditar no que seus olhos viam naquele momento.

Só depois desse beijo eu os apresentei. Ana Teresa já conhecia André lá da empresa, mas nunca se tinham falado. Ali ela viu que naquela noite iria dar tudo não para um, mas sim para dois dos seu funcionários. É mesmo que não fosse esse o seu desejo já não tinha como voltar atrás. Tinha aceitado minha proposta e agora também André tinha ficado a saber que eu era seu amante. O melhor seria mesmo entrar no clima que eu tinha planejado. E assim fez.

Já com nós dois acomodados nos sofá de sua sala ela falou que tinha dado o dia de folga para a mpregada, e que dali a pouco iriam entregar lá em casa o jantar para os três que pedira por telefone. Depois dessa sua justificação eu falei para ela:

" Você já imaginou porque estamos aqui os dois? O André sempre me falou que um dos seus maiores desejos era um dia comer a esposa gostosa do patrão. E como seu amigo eu fiz questão de realizar esse seu sonho... Ana Teresa, você tá afim?"

Ana Teresa então ganhou coragem e falou que era tudo o que queria sim. Mas não precisava ser ali em sua casa, era perigoso demais. Que podíamos ter ido para minha casa onde ninguém a reconheceria, ou até mesmo para um motel fora da cidade. Mas logo de seguida eu contrapus e falei que ela levar com duas rolas de verdade na sua casa, no seu quarto e na sua própria cama era muito mais prazeroso.

Dali a pouco tocou a campainha da porta, era o entregador do jantar.

Fomos os três para a mesa. Jantámos tomamos um bom vinho, conversámos sobre diversos temas, depois do jantar voltámos os três para a sala. Ana Teresa ainda estava um pouco tímida, apesar de termos jantado muito bem e termos bebido aquele bom vinho, continuava sem saber o que falar. Mas também não precisava falar nada. Só precisava desfrutar do momento. Pedi que sentasse no meio de nós. Depois de lhe descrever o que eu e André falávamos dela lá na empresa, e até com alguns pormenores bem picantes notei que a nossa linda patroa começou a ficar excitada.

A dado momento sugeri que fossemos para o seu quarto, embora Ana Teresa tivesse falado anteriormente que tinha preferido que fosse em minha casa ou mesmo num motel acabou cedendo e fomos os três para o lugar mais íntimo de sua casa, onde ela e o Dr Vasco todas as noites repartem aquela cama.

Naquela noite não a repartiria com o marido, mas sim com dois homens cheios de tesão por ela. Chegando no quarto, André estava meio tímido, no inicio ficou um pouco distante, eu tirei minha camisa e me deitei na cama convidando ela a abrir minhas calças e começar a chupar meu pau que já estava muito duro.

Enquanto isso André começou a tirar sua roupa, Ana parou de me chupar, começando a tirar sua blusa e o soutien, eu mesmo a ajudei a tirar sua saia. Depois voltou a chupar meu pau, mas não pôde deixar de reparar que André já estava completamente nu, seu pau era muito menor que meu, talvez tivesse uns 16 ou 17 cm.

Quando eu anunciei que a queria penetrar, Ana Teresa veio logo por cima, afastou sua calcinha e sentou no meu cacete. Sentir minha pica pulsando dentro dela e saber que logo seria possuída por dois homens a levou à loucura. Eu bombava com ritmo, meu pau entrava e voltava até quase sair, estava muito duro, Ana Teresa ofegava e suspirava a cada enfiada.

André então se aproximou oferecendo seu pau para receber dela uma gostosa chupeta, Ana Teresa meteu aquela cabeça na sua boca e chupou com gosto aquele pau super duro. Acho que para ela estava sendo maravilhoso. Sendo fodida por mim e ao mesmo tempo com outra rola de verdade em sua boca, era a sua primeira vez com dois homens e dava para entender que ela iria aproveitar ao máximo. Uns cinco minutos depois estava gozando no meu pau, deu um berro como eu nunca tinha ouvido de sua boca, e continuava chupando a piroca do meu amigo com muito mais gosto arrancando também bastantes gemidos dele. Logo de seguida sentiu eu gozando dentro de sua buceta que ficou toda molhadinha, e minha porra escorria de dentro dela caindo sobre a cama.

Para começo estava ficando bom demais. Ana Teresa depois daquela gozada pediu para ir no banheiro, tinha sua buceta cheia da minha porra e queria ir lavá-la. Logo que voltou não lhe demos nenhum tipo de descanso. Deitou-se junto connosco e começou a meu pedido a chupar meu pau novamente. Chupava deliciosamente, enquanto nós passávamos as nossas mãos por todo o seu corpo, acariciando seus peitos, bunda, as vezes tocávamos e massageavamos seu clitóris o que a fazia gemer entre uma lambida e outra. André pediu para que ela chupasse o dele também, porque ele tinha adorado o jeito como o fez um pouco antes.

Quando se virou para satisfazer meu amigo ela deixou à minha disposição sua bucetinha, de imediato eu entendi o recado e já fui metendo sem cerimônia.

Ficamos assim por alguns minutos, eu comendo sua bucetinha e André recebendo um delicioso boquete. Decidimos trocar de posição, eu acho que numa noite de sexo entre dois homens e uma mulher se não tiver uma dupla penetração não é fica completa. E foi isso mesmo que tanto eu como André pensámos simultaneamente. Para Ana Teresa que nunca o tinha feito seria mais uma nova experiência. Saímos da cama e André se sentou no sofá, falei então para Ana encaixar sua buceta no pau dele. Ela naquele momento deve ter pensado que queria apenas assistir aos dois fodendo. Mas quando ela já cavalgava no pau de André eu fui por trás e comecei encaixando o meu cacete no seu cuzinho.

Surpreendida com aquilo Ana só me pediu que fosse devagar, eu gentilmente coloquei apenas a cabeça na portinha daquele cuzinho ainda bem apertadinho e fiquei pincelando até que toda ela entrou. Como estava com muito tesão e muito relaxada pelo ainda pelo vinho que tinha bebido no jantar não foi muito difícil colocar todo o meu pau dentro do seu cuzinho. Ali começámos uma putaria sem fim. Ana Teresa rebolava nos nossos paus, eu a chamava de putinha, vadia, safada, depois também André começou a xingar ela.

Falávamos o tanto que ela era gostosa e sem vergonha por estar dando para dois ao mesmo tempo. A cada palavra nossa ficava ainda com mais tesão e pedia para que a fodessemos sem dó, mais forte e mais rápido.

Naquela safadeza total só nos restava uma alternativa.... Atender seu pedido sem pensar duas vezes, a cada bombada na sua buceta e no seu cuzinho Ana Teresa sentia seu gozo chegar, cada vez mais perto e mais intenso. Gozou soltando gemidos e gritos de prazer como jamais tivera. André a segurou para que dois a continuassemos comendo. E assim continuamos por mais alguns minutos, até que sentiu o jato quente de porra dentro dos seus dois buraquinhos e nossos cacetes latejando dentro deles.

Eu que já tinha gozado duas vezes dentro dela precisava de descansar um pouco. Mas André não tinha vontade nenhuma de seguir meu exemplo e pouco passados alguns minutos já estava de novo metendo sua rola na buceta da patroa. Ela mesmo enquanto ele com sua mão alisava seu grelinho guiou o seu pau até à sua buceta esfregando-o contra seus grandes lábios e depois deixar ele entrar totalmente até ao talo.

Minha recuperação foi breve, vendo o jeito de puta como Ana Teresa se estava comportanto meu começou de novo a ganhar vida. Vendo isso mesmo André parou de meter e tirou seu pau para eu colocar o meu, mas sem nunca parar ia alisando sua bunda com sua mão direita. Primeiro com um e depois dois dedos voltou a penetrar seu cuzinho donde ainda escorria um pouco da minha porra . Talvez sem saber como Ana Teresa jogou suas pernas em cima do meu quadril, direcionei de novo meu cacete para o meio das suas pernas recomeçando a foder sua buceta.

Mas uma coisa que nem eu estava esperando aconteceu... André tirou seus dedos do seu cuzinho e se posicionou para tentar meter sua rola juntamente com a minha na buceta de Ana Teresa e começa de imediato a forçar a entrada. Ana Teresa então em jeito de desespero falou num tom suave e voz baixa:

“ Nossa, assim vocês vão acabar comigo”

“ Você é irresistível patroa”. Falou André

E eu aumentando as estocadas concluí:

“ Acho isso era tudo que você queria! "

“ Mas e se eu não agüentar?” Falou ela quase que miando

“Deixa eu tentar, queremos dividir você juntos”

Falou André colocando seu cacete na entrada da buceta onde já estava o meu todo atolado. Com as mãos o segurava para forçar a entrada. Para facilitar eu parei de me movimentar ao mesmo tempo que puxei suas pernas mais para cima do meu quadril a arreganhando ainda mais.

André forçou, uma, duas, na terceira tentativa seu pau deslizou para dentro da sua buceta se juntando à minha. Estava sendo penetrada por dois cacetes dentro de si e estava gostoso demais. Nós movimentando nossos cacetes num entra e sai dentro da nossa patroa era uma loucura. Eu a beijava loucamente e ao sentir que ia gozar tirei meu pau e o levei para a sua boca. Segundos depois gozei, Ana Teresa com sua boca bebeu tudinho. Vendo com a patroa gostou do meu leite, André fez precisamente o mesmo... Tirou de dentro dela e despejou tudo naquela boca gostosa, ainda estava saboreando o meu e já André enchia sua boca com o dele obrigando-a a também beber tudo.

Dona Ana Teresa tinha passado por uma experiência nova, mas parecia estar adorando ter dois seus funcionários a gozarem na sua boca e a fazerem gozar como nunca antes lhe tinha acontecido.

Passava um pouco das quatro da madrugada, por mim não tinha problema em ficar ali até amanhecer, mas André tinha sua esposa o esperando em casa. Tomámos um banho e nos vestimos para irmos embora. Ana Teresa estava exausta deitada em cima da cama. Eu e André com dois deliciosos beijos na sua boca ainda com o sabor da nossa porra nos despedimos com a promessa de voltarmos. Ela simplesmente falou:

" Não vejo a hora meus queridos "

No regresso a casa já no carro André agora já totalmente refeito da minha surpresa e satisfeito por ter comido a deliciosa patroa me perguntou como eu tinha conseguido, eu só respondi:

" Eu consegui que você comesse dona Teresa né? Agora é hora de você também cumprir e pagar a aposta que acabou de perder. Eu também quero meter em sua esposa "

Continua....

Escrito por: " F. Jota "

Publicado por: " Lúcia & Jota "

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lúcia & Jota a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários