Vou contar aqui como conheci um menino que me deixa doido de tesão toda vez que penso nele. Conheci uma coroa muito gostosa, simpática, gente boa pra caramba e começamos a sair. Ela além de gostosa era uma companhia muito boa: sabia falar sobre tudo, estava sempre de bem com a vida e o negócio foi rolando. Meu nome é Miguel, tenho 28 anos, 1.82, 85kilos, moreno bronzeado, olhos cast. Sou um cara que desde de muito novo não vive sem sexo, curto foder muito e pra mim não tem diferença se é foder mulher ou homem, afinal um buraco quentinho e macio é muito gostoso. Um dia ela disse que já estava na hora de conhecer um pouco mais da vida dela, da casa, da família, etc. Ela sempre deixava claro que não era pra eu me preocupar pois ela não queria mais casamento ou envolvimento muito sério. Beleza, um dia ela me chamou pra um churrasco na casa dela, disse que era pra eu levar sunga, que lá tinha piscina, que estaria só ela e o filho e que passaríamos o dia fazendo churrasco. Confesso que fiquei um pouco encanado sobre se o filho dela iria com a minha a cara, mas depois desencanei. No dia combinado, acordei cedo, botei uma sunga, um short uma camiseta cavada, chinelão no pé e lá fui eu.
Era mais ou menos umas dez horas da manhã quando cheguei, era um condomínio num bairro bacana, passei pela portaria e tals. Chequei na casa, uma casa grande pra caralho, toquei a campainha e pra minha surpresa quem veio me atender foi o filho dela. Ele disse: Minha mãe está no banho, mas pode entrar Miguel (já me chamou pelo nome).
Era um garoto bem novo, baixinho, branquinho, o cabelo meio comprido desses que garoto americano usa. Então ele me chamou pra ir para o fundo, pois ele estava arrumando uma mesa na piscina. Ele foi na frente, estava com uma camiseta azul e um short branco, bem curtinho. Quando ele foi andando na minha frente , notei a puta bunda que ele tinha, “impinadona”. Imaginei que seria uma bunda lisinha e dura, dessas que dá gosto de cair de língua, mas me controlei.
Atravessamos a casa, pude ver que eram bem ricos. Perguntei:
_ Só seremos nós três mesmo?
_ Sim! Acredito que não aparecerá mais ninguém.
_ Bacana! Precisa de alguma ajuda?
_ Se você quiser ajudar, agradeço! Mas pode ficar a vontade! Minha mãe é super enrolada pra se arrumar, ia tomar banho ainda. Você trouxe sunga? Quer protetor ou alguma coisa? Fique a vontade. Vou tirar minha camiseta porque hoje o calor promete.
_ Sim trouxe! Vim preparado. Só não trouxe protetor!
Ele foi tirando a camiseta. Um corpo perfeito pra um garoto na idade dele, todo lisinho.
_ Fique a vontade! – Disse ele
_ Eh! Vou tirar a camiseta também. – Quando fui tirando a camiseta, percebi que ele me olhou com a admiração. Realmente sei que tenho um corpo de fazer inveja e trabalho nele pra isso rsss.
_ Faz tempo que você faz academia?
_ Ah! Faz sim! Acho que desde que tinha sua idade.
_ Nossa legal! Tenho um pouco de preguiça, mas sempre vou.
_ Já dá pra perceber – Eu disse.
Confesso que a forma com que ele me olhou, me deixou intrigado.
_ Você me ajuda pegar umas coisas na cozinha? – Disse ele.
_ Claro. Vamos lá!
Ele foi andando na frente e eu fui atrás, sem conseguir parar de olhar na bunda dele que era bem grande, dura, sei lá. Fiquei grilado. Ele foi perguntando se já conhecia o condomínio, etc. Chegamos na cozinha, as coisas estavam organizadas em duas caixas, ele pegou uma e pediu pra eu levar a outra.
No caminho da volta, não resisti e perguntei:
_ Você só faz academia ou pratica algum outro esporte?
_ Eu faço dança - Ele respondeu – Porque?
_ Dá pra perceber – Respondi
_ Humm! Como percebeu?
_ Acho que pelas pernas, glúteos, sei lá. – Respondi com um sorriso bem sem graça
_ Faço dança já há uns três anos!
Estava explicado o motivo daquela bunda tão apetitosa. Lógico que ele deve ter puxado a mãe que era muito gostosa. Mas eu confesso, que ainda não tinha descoberto se ele gostava ou não da coisa e preferi desencanar naquele momento porque lembrei da minha relação com a mãe dele.
_ Você espera um minuto aqui? Vou colocar uma sunga!
Ele foi até o banheiro da piscina e logo voltou. Estava usando uma sunga verde. Agora dava pra ver cada contorno da perna. Por um momento, viajei imaginando aquela bunda na minha cara e eu linguando bem devagar cada prega do seu rabinho que se não fosse virgem deveria ainda tá bem apertadinho. Ele todo branquinho deveria ter um cuzinho bem rosado. Nesse minuto meu pau começou a despertar.
_ Se quiser pode por a sunga! Minha mãe deve ter terminado o banho agora. Deve demorar ainda.
Não sei se já leram meu outro conto, mas meu pau já é grande quando tá mole. Fiquei ressabiado de tirar a bermuda por um momento, mas foda-se. Fui desabotoando a bermuda e comecei a baixá-la. Eu estava com uma sunga vermelha, que coloquei justamente pra deixar minha coroa louca de tesão. Baixei a bermuda e discretamente tentei dar uma ajeitada no pau. Nessa hora não pude deixar de perceber que ele estava olhando com uma curiosidade anormal pra um garoto hétero.
_ Você tem protetor aí? Perguntei
_ Tenho sim, só um minuto. – Ele foi até uma bolsa num sofá próximo e curvou-se pra pegar deixando evidente a gostosura daquela bunda. Meu pau acordou total e eu rapidamente virei de costas pra ir me esconder atrás do balcão da churrasqueira. Ele veio se aproximando com o protetor e me entregou.
_ Pronto! Fique a vontade.
_ Poxa! Já estou bastante a vontade. Será que sua mãe ainda demora?
_ Relaxa. Isso faz parte do charme dela. Vai descer aqui como se estivesse indo pra Angra.
O protetor era daqueles spray. Então fui até próximo da piscina e comecei a passar. Sei que sou um cara interessante e também gosto de me exibir, por isso fui passando o protetor de uma forma bem sensual e pude perceber que ele estava olhando lá de trás do balcão onde eu estava.
_ Você pode me ajudar aqui com minhas costas? - Perguntei pra ele.
_ Claro. – Quando ele veio se aproximando, vi que de certa forma alguma coisa ali também tava acordando, embora fosse bem mais discreto que o meu.
Dei o protetor para ele e me virei de costas e ele foi passando devagar.
_ Você dança também? – Ele perguntou com um sorriso na voz
_ Eu? Não porque ?
E ele rindo disse:
_ Porque você tem bunda e perna de dançarino de Axé.
Eu realmente sou bem bundudão, tenho coxas grossas e isso também chama atenção de mulheres e homens. Eu rindo respondi:
_ Só se fosse! É que meu pai era quase negrão, por isso o tamanho da bunda.
_ Eh! Realmente você é grande – Respondeu ele com uma expressão de malícia incomum pra alguém na idade dele.
Então nesse momento eu tive certeza que ele era uma “frutinha” bem gostosa, no jeito de ser colhida. Talvez ele ainda não soubesse.
_ Quer uma cerveja? - Ele perguntou já com um tom mais macio na voz. Acho que começou rolar ali uma afinidade que dura até hoje.
_ Quero se você me acompanhar.
_ Só seu eu ir bebendo no seu copo! Minha mãe não sabe que eu bebo. – Falou com um sorriso sapeca.
_ Claro, fica em segredo. Pode confiar! – Respondi com um sorriso safado.
Ele pegou a cerveja, começamos a beber na lata mesmo e cada vez que ele ia colocando a boca na lata e depois eu em seguida, tinha a certeza de estarmos trocando um beijo ou uma lambida. Virava e mexia, eu percebia ele me olhando com vontade. De vez em quando eu dava uma patolada no pau que já não estava duro, posto minha incerteza sobre se aquilo era ou não coisa da minha cabeça de tarado rss. Logo minha coroa desceu muito simpática, linda e gostosa num maiô preto bem cavado e um decote que deixava os seios siliconados prontos a saltarem pra fora. Naquele dia, passamos momentos bastante agráveis, rindo e conversando, fazendo churrasco e pegando sol. Eduardo era um menino muito maduro e conversava sobre tudo. Marina, era uma mulher perfeita e bem assanhada. Passamos o dia (eu e ela) sarrando perto da churrasqueira, atrás do balcão. Quando ele ia ao banheiro, eu recebia uma mordida no pau por cima da sunga e ela uma linguada rápida no bico do seio. As vezes uma dedada bem gostosa pra eu sentir na boca o gosto daquela buceta linda. Como percebi bastante liberdade ali, as vezes não me importava muito em esconder minha excitação e confesso que é difícil esconder 22 cm de pica grossa como a minha dentro de uma sunga. As vezes estávamos aos beijos e eu fazia questão de deixar que ele notasse o quanto a mãe dele estava passando bem comigo. Quando ela ia no banheiro eu me espreguiçava gostoso me exibindo e deixando ele me saborear com os olhos percebendo que ele ficava excitado e tentava esconder com uma camiseta, eu ia rapidão até ele e entregava o copo pra ele beber um pouco. Passamos o dia ali, nesse clima de tesão as vezes velado, outrora nem tanto. E assim foi o primeiro dia de uma amizade que dura até hoje e que contarei como foram as vias de fato num próximo conto.
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