Depois do último episódio, descobri que meu menino tinha uma pré-disposição à ejaculação precoce. Quando falei outra vez com ele, ele havia me dito que era por que as vezes o tesão dele ficava além da conta e ele não conseguia segurar. Talvez pela idade, ou por algum problema mesmo, mas ele dizia que acontecia só as vezes, como se fosse 1 em 10. Não considerava um problema e deixei passar.
Depois que ele se recuperou e voltou à ativa, não havíamos mais feito nada, mas num certo dia acordei atacada e resolvi que ia dar muito naquela noite, mas ia ousar, chegar próxima do limite. Passei o dia inteiro pensando e trocando mensagens com meu marido. Ele estava completamente maluco para chegar em casa e meter gostoso, eu nem se fala. Foi o dia inteiro dizendo para ele que queria sentir a rola maravilhosa dele, isso e aquilo. Estava muito bom.
Assim que cheguei em casa a noite, Pedro chegou quase depois. Já veio me abraçando e mordendo meu pescoço (arrepio só de lembrar). Entramos no quarto e ele já veio tirando minha roupa. Pedi para esperar, porque iríamos fazer, mas não naquela hora. Senti a tora dele quase explodindo a cueca. Estava completamente melada, mas queria judiar dele um pouco.
Algumas vezes na semana, nós nos reunimos para assistir filme a noite na sala, até hoje acontece de vez em nunca. Jantamos, eu sempre dando um jeito de apimentar Pedro, mas ele estava meio assustado porque Artur estava com a gente. Não queria que nos pegasse. Artur já tinha sacado o que estava acontecendo e foi aí que chegou onde eu queria o dia inteiro.
Sentamos para ver o filme: Artur no sofá de 2 lugares, eu e Pedro no de 3. Estava com uma camiseta do Pedro e meu short do pijama folgado. Na hora que o filme começou, deitei no colo do meu marido e virei minha bunda para o Artur. Ele viu na hora que eu estava sem calcinha. Fiz de tudo para me abrir sem que meu marido percebesse o que estava acontecendo.
Pedro estava de bermuda sem cueca. No meio do filme, resolvi agarrar seu pau. Ele não se mexeu, olhava para o Artur com muito medo. Eu não me fiz de rogada e comecei a fazer carinho nele. Ele foi se excitando cada vez mais. O volume começou a subir seu calção e ele tentou disfarçar, mas tirei a mão dele da frente e enfiei por debaixo. Segurei seu membro duro igual uma pedra.
Aquela situação toda me deixou tão melada, que sentia o fundo do short molhado. Estava babando. Passei a mão uma vez e escorregou deliciosamente. Passei a mão de novo e passei na boca do Pedro. Artur estava vendo tudo. Sabia que eu estava fazendo de propósito, mas nem se mexia, talvez por medo do pai. Eu estava completamente louca, não aguentei mais nem um minuto de filme, me sentei e falei no ouvido dele que estava pronta. Levantei e fui para o quarto.
Não sei a desculpa que ele deu para o Artur, mas meu marido chegou alguns segundos depois, já estava com o pau para fora. Não deixou nem eu me deitar direito. A rola entrou macia. Começou a estocar com tanta vontade que não conseguia me segurar.
Comecei a gemer muito gostoso, eu estava de lado. Num rápido movimento me botou de quatro e socou mais forte do que antes. Minhas pernas já estavam bambas. Estava um tesão que não conseguia mais aguentar. Mandei ele meter mais forte. Nisso ele foi e empurrou minha cabeça na cama, eu estava completamente imóvel, meus braços presos nas costas por sua mão gigante, sua rola entrando e saindo da minha bocetinha já aberta. Meu rosto colado na cama e ele como um animal metendo.
O entra e sai era intenso, os gemidos mais ainda. Foi questão de tempo e uma sensação devastadora me percorreu o corpo a partir da minha xoxota. Uma onda que subiu e amoleceu totalmente tudo que estava ali na hora. A sensação de prazer foi tão forte, que não tinha mais nem condições de ficar de quatro como ele queria. Não pude nem descansar direito, foi só cair de lado que ele se ajeitou e continuou metendo. Eu já não tinha mais forças para nada quando ele pediu para eu abri a boca.
Abri na mesma hora e seu pau invadiu a minha boca já enchendo toda de porra. Não consegui aguentar, vazou pelos lados, escorreu no meu queixo. Era tanta gala que tive que cuspir um pouco para conseguir respirar. Do jeito que estava deitada fiquei. Ele só se deitou por cima de mim. Apagamos os dois.
Conversando depois ele disse que tinha ficado excitado com essa história de quase ser pego por alguém. Repetimos outras vezes, não só com o Artur, mas com outros familiares também. Chamamos carinhosamente de metida da ousadia.